Banner Portal
Physical activity as a strategy in the process of psychosocial rehabilitation of chemical dependents
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Chemical dependency
Treatment
Physical activity

How to Cite

HONORATO, Eduardo Jorge Sant’Ana; ANSELMO, Suzane Monteiro Gonçalves; LEMOS, Sonia Maria; FERREIRA, Darlisom Sousa; SILVA, Tirza Almeida da. Physical activity as a strategy in the process of psychosocial rehabilitation of chemical dependents. Conexões, Campinas, SP, v. 17, p. e019009, 2019. DOI: 10.20396/conex.v17i0.8649672. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8649672. Acesso em: 16 aug. 2024.

Abstract

Objective: To identify the benefits that physical activity can offer as a strategy in the process of psychosocial rehabilitation of a chemical dependent and the effects produced by it on the individual. Methodology: integrative systematic review, based on the articles found in the google academic from 2006 to 2015. Results and discussion: Studies show that the practice of regular physical activity brings several benefits, not only for physical health, but mainly for mental health. We also know that the number of drug addicts is growing alarmingly in our society and is already considered an epidemic. One can highlight the effects of physical activity as a strategy in the process of rehabilitation of chemical dependents and identify how the practice of physical activity is being discussed as a protective factor in the rehabilitation process. Conclusion: It is suggested by this analysis that the results can guide the application of physical activity more effectively in the treatment of chemical dependents. It is concluded that the articles point to the significant importance in the treatment, since this enables the improvement of health conditions and quality of life, among others.

https://doi.org/10.20396/conex.v17i0.8649672
PDF (Português (Brasil))

References

BARBANTI, Eliane Jane. A importância do exercício físico no tratamento da dependência química. Educação Física em Revista, São Paulo, v. 6, p. 1-9, 2012a.

BARBANTI, Eliane Jane. Efeito da atividade física na qualidade de vida em pacientes com depressão e dependência química. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 11, p. 37-45, 2012b.

BOTELHO, Louise Lira Roedel; CUNHA, Cristiano Castro de Almeida; MACEDO, Marcelo. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade. Belo Horizonte, v. 11, p. 121-136, 2011. Disponível em: http://www.gestaoesociedade.org/gestaoesociedade/article/view/1220/906. Acesso em: 20 nov. 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 687, de 30 de março de 2006: aprova a Política de Promoção da Saúde. 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0687_30_03_2006.html. Acesso em: 11 nov. 2015.

BRASIL. Casa Civil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Sistema Único de Saúde. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm. Acesso em: 22 maio 2016.

COSTA, Alessandra Alves et al. Programa multiprofissional de controle do tabagismo: aspectos relacionados à abstinência de longo prazo. Revista Socerj, Rio de Janeiro, v. 19, n. 5, p. 397-403, 2006. Disponível em: http://sociedades.cardiol.br/socerj/revista/2006_05/a2006_v19_n05_art04.pdf.

CASPERSEN; Carl; POWEL, Keneth; CHRISTENSON, Gregory. Physical activity, exercise, and physical fitness: definitions and distinctions for health-related research. Public Health Rep, v. 100, p. 126-31, 1985. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1424733/.

CENTRO BRASILEIRO DE INFORMAÇÕES SOBRE DROGAS PSICOTRÓPICAS (CEBRID). Apresenta trabalhos brasileiros relacionados ao uso de substâncias psicoativas. São Paulo; 2006. Disponível em: http://www.cebrid.epm.br. Acesso em: 11 nov. 2015.

DANTAS, Estélio Henrique Martins. Atividade física, prazer e qualidade de vida. Revista Mineira de Educação Física, Viçosa, v. 7, n. 1, p. 5-13, 1999.

ERCOLLE, Flavia Falci; MELO, Laís Samara; ALCOFORADO, Carla L.G.C. Revisão Integrativa versus Revisão Sistemática. REME • Rev Min Enferm., v. 18, n. 1, p. 1-260, jan./mar. 2014.

FERREIRA, Sionaldo Eduardo et al. Efeitos agudos do exercício físico no tratamento da dependência química. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 39, n. 2, p. 123-131, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbce/v39n2/0101-3289-rbce-39-02-0123.pdf.

KANTORSKI; Luciane Prado et al. A importância das atividades de suporte terapêutico para o cuidado em um centro de atenção. Revista de Enfermagem e Saúde, Pelotas, v. 1, n. 1, p. 4-13, jan./mar. 2011. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/enfermagem/article/view/3401/2792.

LARANJEIRA, Ronaldo; RIBEIRO, Marcelo. O tratamento dos usuários de cracker: avaliação clínica, psicossocial, neuropsicológica e de risco. São Paulo: Casa Leitura Médica, 2010.

MIALICK, Edilene Seabra; FRACASSO, Laura; SAHD, Sandra Maria Pires. A importância da prática de atividade física como auxílio no processo de tratamento para a dependência química em pessoas de 18 a 35 anos. Jaboticabal: Centro Universitário Moura Lacerda, 2007.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Relatório Mundial sobre Drogas, 2012. Disponível em: http://www.unodc.org/lpo-brazil/pt/frontpage/2012/06/26-press-release-WDR-2012.html.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Divisão de Saúde Mental. Versão em português dos instrumentos de avaliação da qualidade de vida. Porto Alegre, 1998. Disponível em: http://ufrgs.br/psiquiatria/psiq/whoqol4.html. Acesso em: 20 nov. 2015.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Classificação de transtornos mentais e de comportamentos da CID 10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Tradução de Dorgival Caetano. Porto Alegre: Artmed, 1993.

PIMENTEL; Giuliano Gomes de Assis; OLIVEIRA, Edna Regina Netto de; PASTOR, Aparecida Paulina. Significados das práticas corporais no tratamento da dependência química. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 12, n. 84, p. 66-71, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-32832008000100006&script=sci_abstract.

REDEKER, Nacy. Sleep in acute care settings: an integrative review. Journal of Nursing Scholarship, Newark, v. 32, p.31-38, 2000. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10819736.

ROEDER Maika Arno. Benefícios da atividade física para pessoas com transtornos mentais. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, p. 62-76, 1999.

SANTOS Daniela Lopes dos. Influência do exercício físico intenso de curta duração sobre a memória recente. Dissertação (Mestrado) - Escola Superior de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1994.

SERRAT, Saulo. Drogas e álcool: prevenção e tratamento. Campinas: Editora Komedi, 2001.

SILVA, Rodrigo Sinnott et al. Atividade física e qualidade de vida. Ciência & Saúde Coletiva, Pelotas, v. 15, n. 1, jan. 2010. Disponível em https://www.researchgate.net/publication/240767247_Atividade_fisica_e_qualidade_de_vida.

SOUZA, Claudia Bonachi. Os benefícios das práticas corporais com influência no nível de ansiedade das mulheres em tratamento de dependência química residentes na fazenda são jorge em Araranguá-SC. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Curso de Educação Física, Universidade do Extremo Sul Catarinense, 2013.

WERNECK, Francisco Zacaron; RIBEIRO, Luiz Carlos Scipião; BARA FILHO, Maurício Gattás. Mecanismos de melhora do humor após o exercício. Revista Brasileira Ciência e Movimento. São Paulo, v. 13, n. 2, p. 135-144, 2005. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/634/645.

The Conexões: Educação Física, Esporte e Saúde Journal uses the license of Creative Commons (CC), thus preserving the integrity of articles in an open access environment.

Downloads

Download data is not yet available.