Banner Portal
Voleibol sentado
PDF

Palavras-chave

Voleibol sentado
Pessoa com deficiência
Esporte adaptado

Como Citar

CARVALHO, Camila Lopes; ARAÚJO, Paulo Ferreira; GORLA, José Irineu. Voleibol sentado: do conhecimento à iniciação da prática. Conexões, Campinas, SP, v. 11, n. 2, p. 97–126, 2013. DOI: 10.20396/conex.v11i2.8637619. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8637619. Acesso em: 28 mar. 2024.

Resumo

As Paralimpíadas tem conquistado, a cada ano, maior espaço no cenário esportivo mundial. Dentre as modalidades paralímpicas destaca-se o voleibol sentado - um esporte, incluído oficialmente nestes Jogos em 1980, destinado às pessoas com deficiência física (amputações e Les Autres). O Brasil teve sua primeira participação paralímpica nesta modalidade apenas em Pequim, em 2008. Considerando essa prática recente, esta pesquisa tem por objetivo reunir materiais bibliográficos sobre o voleibol sentado propondo um método de iniciação à sua prática. Para isso foi realizada uma revisão bibliográfica utilizando dados impressos e eletrônicos da base de dados da Universidade Estadual de Campinas. Observa-se com essa pesquisa que, apesar da grande escassez literária sobre o tema, há semelhanças nos aspectos técnico-táticos entre o voleibol sentado e o convencional, possibilitado uma opção de trabalho aos profissionais de educação física. Espera-se, com esse trabalho, contribuir para a propagação do conhecimento a respeito do voleibol sentado, oferecendo subsídios para que o profissional de educação física possa explorá-lo e desenvolve-lo, tornando-o accessível e proporcionando mais uma opção de prática para as pessoas com deficiência. PALAVRAS-CHAVE: Voleibol Sentado; Pessoa com Deficiência; Esporte Adaptado.

https://doi.org/10.20396/conex.v11i2.8637619
PDF

Referências

WINNICK, J. P. Educação física e esportes adaptados. 3. ed. Barueri: Manole, 2004. 552 p.

CPB. Comitê Paraolímpico Brasileiro. Disponível em: http://www.cpb.org.br. Acesso em: 12 nov. 2009.

WOVD. World Organization Volleyball for Disabled. Disponível em: http://www.wovd.info. Acesso em: 20 jun. 2010.

VUTE, R. Teaching and coaching volleyball for the disabled: foundation course handbook. 2. ed. Ljubljana: Faculty of Education, 2009. 58 p.

VUTE, R. Self-perception of national team coaches in volleyball for the disabled. In: Gymnica, Olomouc, v. 35, n.1, p. 69 – 77, 2005. Disponível em: http://www.gymnica2.upol.cz/gymnica-35_1.pdf#page=69. Acesso em: 16 mar 2010.

MUSTAFINS, P.; et al. Rate and type of participation limiting health disorders in sitting volleyball players (Health disorders in Sitting Volleyball players). In: Papers on Anthropology XVIII, University of Tartu Centre, p. 233-247, 2008.

MACEDO, C. D. Análise das características do jogo de Voleibol Sentado a partir da recepção do serviço. 2005. 139 f. Dissertação (Mestrado em Ciência do Desporto) - Faculdade de Ciência do Desporto e Educação Física, Universidade do Porto, Porto, 2005.

ALMEIDA, V. A. Estrutura interna do jogo de voleibol: estudo comparativo entre o nível de eficácia no ataque dos jogadores zona 2 e zona4. 2009. 45f. Dissertação (Licenciado em Educação Física) - Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física, Universidade de Coimbra, Coimbra, 2009.

ARAÚJO, P. F. Desporto adaptado no Brasil: origem, institucionalização e atualidade. Brasília: INDESP, 1998. 147 p.

BRITTAIN, I. The Paralympic Games explained. New York: Routledge, 2010. 172 p.

TAJNIK, M. Diferenças entre o voleibol e o voleibol sentado. 2009. 69 f. Tese (Educação Física Especial) - Faculdade de Desporto, Universidade de LJUBLJANI, LJUBLJANI, 2009. (tradução nossa).

GIOIA, F. M.; SILVA, P. F. R.; PEREIRA, E. G. B. Voleibol sentado: uma reflexão bibliográfica e histórica. In: Revista Digital Lecturas: Educación Fisica Y Desportes, Buenos Aires, v. 13, n° 125, out. 2008. Disponível em: http://www.efdeportes.com.ar. Acesso em 20 set. 2009.

DEPAUW, K. P.; GAVRON, S. J. Disability and sport. Champaign: Human Kinetics, 1995. 298 p.

SHERRILL, C. Leadership training in adapted physical education. Illinois: Human Kiinetics, 1988. 512 p.

GARGANTA, J. Para uma teoria dos jogos desportivos coletivos. In: GRAÇA, A.;

ZERGER, M. A Study of movement in sitting-volleyball. 2008. 52 f. Dissertação (Mestrado em Cinesiologia e Estudos de Saúde) - Jackson College of Graduate Studies, University of Central Oklahoma, Edmond, 2008.

TAVARES, F. O processamento da informação nos jogos desportivos. In: GRAÇA, A.;

PIROLO, A. L.; PIROLO, D. O voleibol e sua metodologia. In: Semana da Educação Física, 3., 1998, Maringá. Trabalho de revisão de literatura. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 1998. Disponível em: http://www.bwnet.com.br/~affp/links_arq/mv_uem_1998.pdf. Acesso em 06 mai. 2010.

BIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação a competição. 3. ed. Barueri: Manole, 2008. 328 p.

GUILHERME, A.Voleibol a beira da quadra: conhecimentos úteis aos dirigentes, treinadores e atletas. São Paulo: Gráfica Aimores, 1975. 36 p.

DARIDO, S. C.; SOUZA JÚNIOR, O. M. de. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção na escola. Campinas: Papirus, 2007. 349 p.

BOJIKIAN, J. C. M. Ensinando voleibol. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2003. 183 p.

SANTINI, J. Voleibol escolar: da iniciação ao treinamento. Canoas: Ed. ULBRA, 2007. 148 p.

RODRIGUES, L. Voleibol – O sistema de jogo. In: Revista Horizonte, v. 6, n. 36, p. 194-197; mar/abr. 1990.

LUCIANO, S. D. Importância do Jogador Libero nas acções ofensivas no Jogo de Voleibol: Estudo da prestação do Jogador Libero em equipas participantes da Liga Mundial de Voleibol 2004/2005. 2006. 123 f. Dissertação (Mestrado em Ciências do Desporto) - Faculdade do Desporto, Universidade do Porto, Porto, 2006.

MOLIK, B.; KOSMOL, A.; SKUCAS, K. Sport – specific and general sporting physical fitness of sitting volleyball athletes. In: Physiotheraphy, Warszawa, v.4, n. 16, p. 68-75, 2008. Disponível em: http://journals.indexcopernicus.com/abstracted.php?icid=882236. Acesso em 14 ago. 2010.

O periódico Conexões: Educação Física, Esporte e Saúde utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Não há dados estatísticos.