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Las lesiones osteomusculares en la región de la rodilla en los corredores de rua
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Palabras clave

Carrera
Heridas y Lesiones
Dolor musculoesquelético

Cómo citar

MOTA, Alyne Nunes; MENDONÇA, Gustavo Noleto; BARBOSA, Thaizi Campos; QUARESMA, Fernando Rodrigues Peixoto; MACIEL, Erika da Silva. Las lesiones osteomusculares en la región de la rodilla en los corredores de rua. Conexões, Campinas, SP, v. 16, n. 4, p. 553–564, 2018. DOI: 10.20396/conex.v16i4.8652365. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8652365. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

La carrera de calle es una práctica deportiva considerada un fenómeno sociocultural y contemporáneo,
pero corredores están expuestos a riesgos asociados al movimiento o entrenamientos inapropiados, que
resulta en lesiones musculares causando dolores y limitaciones físicas entre los corredores. El objetivo
fue describir las características asociadas a la ocurrencia de lesiones osteomusculares en corredores de
calle en la modalidad amateur de una capital de la región norte de Brasil. Se trata de un estudio
descriptivo transversal realizado con 63 corredores de calle. Los datos fueron recolectados a través de
la aplicación de la Encuesta de Morbilidad Referida e informaciones sobre la rutina del entrenamiento.
Los resultados demostraron que el 66,7% de los participantes son del sexo masculino, el 36,6% con
edad entre 30-39 años, las lesiones más frecuentes en estos corredores fueron dolor agudo inespecífico
(37,1%), principalmente en la rodilla (27% ), siendo las lesiones en su mayoría provocadas por la
carrera de resistencia (72,2%) y sin entrenamiento supervisado calificado (64%). Los participantes
presentaron mecanismo de lesión asociado a la carrera de resistencia y con la rodilla destacándose
como el lugar anatómico más prevalente. Una característica preocupante evidenciada, fue el hecho de
que estos corredores poseen una rutina de volver a los entrenamientos aún sintomáticos, tal hecho
puede estar asociado a la práctica de actividad física sin entrenamiento supervisado.

https://doi.org/10.20396/conex.v16i4.8652365
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Citas

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