Banner Portal
Violencia en el contexto de las clases de judô
capa 2023 com foto das primeiras edições da revista impressas
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Artes Marciales
Educación y Entrenamiento Físico
Violencia

Cómo citar

SILVA, Vera Teixeira da; CARRASCOSA DALA ROSA, Natã. Violencia en el contexto de las clases de judô: percepción de los profesores. Conexões, Campinas, SP, v. 21, n. 00, p. e023027, 2024. DOI: 10.20396/conex.v21i00.8674378. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8674378. Acesso em: 16 ago. 2024.

Resumen

Introducción: Frente al fenómeno de la violencia, el judo se basa en el desarrollo de principios éticos y morales en sus practicantes, además de las técnicas y tácticas utilizadas. Objetivo: Investigar la percepción de los profesores sobre el fenómeno de la violencia en las clases de judo. Método: Se trata de un estudio cualitativo descriptivo. El estudio fue realizado por 3 escuelas de judo, ubicadas en el municipio de Caraguatatuba, costa norte de São Paulo. Los participantes fueron 3 profesores de judo, uno de cada escuela. La información se recolectó a través de un cuestionario semiestructurado. Para explorar los datos utilizamos el análisis de contenido. Resultados y discusión: Se plantearon 4 categorías: Percepción de violencia; Acciones violentas de los estudiantes; Actitudes de los docentes ante la situación de violencia; Abordar el tema de la violencia en el aula. Los docentes perciben la complejidad inherente al tema, destacando que las relaciones interpersonales e intrapersonales contribuyen a la manifestación del fenómeno. Para minimizar las situaciones, los profesores utilizan el diálogo. Los testimonios de los profesionales también expresan que la violencia social termina materializándose en las clases. Consideraciones finales: Los participantes han abordado situaciones de violencia en el contexto de sus clases, apoyándose en referentes milenarios de la cultura marcial. La incidencia del fenómeno en los espacios educativos se ha extendido de manera abrupta. Para enfrentar estas situaciones, es fundamental comprender y analizar cada contexto, resaltando la identidad de cada uno de los involucrados, pero sobre todo, que se base en los principios de la lucha como deporte y no como exacerbación de la violencia.

https://doi.org/10.20396/conex.v21i00.8674378
PDF (Português (Brasil))

Citas

ALMEIDA, Silvio Luiz de. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte (MG): Letramento, 2018.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

BARROSO, Milena Fernandes. Violência estrutural: mediações “entre o matar e o morrer por conta. Espaço temático: violência, saúde e classes sociais. Revista katálysis, Florianópolis, v. 2, n. 24, p. 397-406, maio. 2021. Disponível em: https://periodicos. ufsc. br/index. php/katalysis/issue/view/3260/228 Acesso em:

BENTO, Jorge Olimpio. Desporto, discurso e substância. Belo Horizonte: Instituto Casa da Educação Física/; Campinas: Unicamp, 2013.

BERNARDINO, Italo Macedo; NÓBREGA, Lorena Marques; FERREIRA, Efigênia Ferreira e; BARBOSA, Kevan Guilherme; CALVACANTE. Gigliana Maria Sobral; D ÁVILA, Sérgio Violência interpessoal, circunstâncias das agressões e padrões dos traumas maxilofaciais na região metropolitana de Campina Grande, Paraíba, Brasil (2008-2011). Ciência e Saúde Coletiva v. 22, n. 9, set. 2017. Disponível em: https://www. scielo. br/j/csc/a/HLqQSwh5vQp8DxqzkYKhLpw/?format=pdf&lang=pt. Acesso em:

COSTA, Bruno Gonçalves Galdino da; LOPES, Marcus Vinicius Veber; PIZANI, Juliana; SILVA, Kelly Samara. Prática de atividade física e participação esportiva associadas à violência em adolescentes: uma revisão sistemática. Journal of Physical Education, v. 31, p. e3132, 2020. Disponível em: https://www. scielo. br/j/jpe/a/sxfTwdNKWkWDQBZRp3G3V3G/?format=pdf&lang=pt. Acesso em:

COSTA, Jurandir Freire. Violência e Psicanálise. Rio de Janeiro: Graal, 2003.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2000.

DAHLBERG, Linda; KRUG, Etienne. Violência: Um problema global de saúde pública. Ciência Saúde Coletiva, v. 11, p. 1163-1178, 2007. Disponível em: https://www. scielo. br/j/csc/a/jGnr6ZsLtwkhvdkrdfhpcdw/?format=pdf&lang=pt. Acesso em:

DESGAGNÉ, Serge. O conceito de pesquisa colaborativa: a idéia de uma aproximação entre pesquisadores universitários e professores práticos. Educação em Questão, Rio Grande do Norte, v. 29, n. 15, p. 7-35, maio/ago. 2007. Disponível em: https://periodicos. ufrn. br/educacaoemquestao/article/view/4443/3629. Acesso em:

KANO, Jigoro. Energia mental e física: escritos do fundador do judô. São Paulo: Pensamento, 2008.

KRUG, Etienne; DAHLBERG, Linda. Relatório mundial sobre violência e saúde. Geneva: Organização Mundial da Saúde, 2002.

IBIAPINA, Ivana Maria Lopes de Melo. Pesquisa colaborativa: investigação, formação e produção de conhecimentos. Brasília: Ed. Liber Livro, 2008.

JUNIOR, Orozimbo Cordeiro. O Ensino Do Judô Como possibilidade de minimização da violência física entre alunos. 2015. 175 p. Dissertação (Mestrado em Ensino na Educação Básica) - Faculdade de Educação, Universidade Federal de Goiás, Goiás, 2015.

LEITE, Franciéle Marabotti Costa; SANTOS, Dherik Fraga; RIBEIRO, Luiza Albina; TAVARES, Fábio Lúcio; RIBEIRO, Luiza Eduarda Portes; PEDROSO, Márcia Regina de Oliveira. Análise dos casos de violência interpessoal contra mulheres. Acta Paul Enferm., v. 36, 2023. Disponível em: https://www. scielo. br/j/ape/a/Ry8DGTjq9DDZ5Gksg897GsP/#. Acesso em:

PRODÓCIMO, Elaine; SOUZA, Aline Santos; FIGUEIRA, André Cristiano; TRAVAGIN, Guilherme Oliveira; SANTOS, Hildebrando Silva dos; PERES, Mayara de Oliveira. Produções Acadêmicas sobre Violência, agressão e agressividade em periódicos brasileiros de Educação Física. Pensar a Prática, v. 17, n. 3, p. 682-700, 2014. Disponível em: https://revistas. ufg. br/fef/article/view/28567/17105. Acesso em:

ROMERO, Juliana Souza; CORRÊA. Marcia Mara; PAZÓ, Rosalva; LEITE, Franciele Marabotti; CADE, Nagela Valadão. Violência física e fatores associados em participantes da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Ciências & Saúde Coletiva, v. 02, n. 26, fev. 2021. Disponível em: https://www. scielo. br/j/csc/a/yGD8bLWkgWzdYLYpLtWbYPs/#. Acesso em:

SANTOS, Gilbert de Oliveira. Arte Marcial, Cinema E Moralidade: Impulsos Do Corpo E O Cultivo De Si. Movimento, v. 27, p. e27051, 2021. Disponível em: https://seer. ufrgs. br/index. php/Movimento/article/view/107568/64599. Acesso em:

SCHERER, Edson Arthur; ESTEFANINI, Jaqueline Rodirgues; CAVALIN, Luciana Aparecida; SCHERER, Zeyne Alves Pires. Violência psicológica vivenciada por estudantes do ensino médio. Psicologia para América Latina, n. 29, p. 160-173, 2017. Disponível em: http://pepsic. bvsalud. org/pdf/psilat/n29/a11n29. pdf. Acesso em:

SILVA, Vera Lúcia Teixeira; ROSADO, Daniela Gomes; MIRANDA, Maria Luiza de Jesus. Vocational Training And Violence: A Systematic Review Of Studies On Education And Physical Education From 2000 To 2017. Journal of Physical Education, v. 30, p. e3067, 2019. Disponível em: https://www. scielo. br/j/jpe/a/ZbrsccnSNpymXxtPxJpWQqp/?format=pdf&lang=en. Acesso em:

SILVA, Vera Lúcia Teixeira. Educação Física e violência: reflexões no contexto da formação profissional. 2020. 186 f. Tese (Doutorado em Educação Física) - Faculdade de Educação Física, Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, 2020.

UNESCO. Cultura da paz: da reflexão à ação; balanço da década internacional da promoção da cultura da paz e não violência em benefício das crianças do mundo. Brasília, nov. 2010. Disponível em: https://unesdoc. unesco. org/ark:/48223/pf0000189919. Acesso em:

UNESCO. Violência escolar e bullying: relatório sobre a situação mundial. Brasília: UNESCO, 2019.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2023 Conexões

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.