Resumo
Resenha do livro "A Estrutura das línguas indígenas brasileiras" organizado por Luciana Storto; Bruna Franchetto; Suzi Lima(2015).Referências
BAKER, Mark; Johnson, Kyle; Roberts, Ian (1989). Passive arguments raised. Linguistic Inquiry 20: 219-297.
FRANCHETTO, Bruna (1986). Falar Kuikúro. Estudo etnolinguístico de um grupo karibe do Alto Xingu. Rio de Janeiro: Programa de Pós Graduação em Antropologia Social, Departamento de Antropologia do Museu Nacional, UFRJ (Tese de doutorado em Antropologia Social).
FRANCHETTO, Bruna (2010). The ergativity effect in Kuikuro (Southern Carib, Brasil). In F. Queixalós (org.). Ergatividade na Amazônia I, pp. 15-44. Brasília: Laboratório de Línguas Indígenas (UnB).
GRIFFITHS, Glyn (1981). Wh-movement in Kadiwéu. United Kingdom: Reading University (Ph.D. dissertation).
HALE, Kenneth; KEYSER, Jay (1993). On argument structure and the lexical expression of syntactic relations.In Kenneth Hale; Samuel Jay Keyser (eds.). The view from Building 20, pp. 53-109. Cambridge: MIT Press.
HALE, Kenneth; KEYSER, Jay (2002). Prolegomenon to a theory of argument structure. Cambridge, MA: Linguistics Inquiry Monograph 39, MIT Press.
HARLEY, Heidi (1995). Subjects, events and licensing. Boston: MIT (Ph.D. dissertation).
MARANTZ, Alec (1997). No escape from syntax: Don't try morphological analysis in the privacy of your own lexicon. Pennsylvania Working Papers in Linguistics 4(2): 201-225. Disponível em: http://repository.upenn.edu/pwpl/vol4/iss2/14
ROCHA, Ivam (2011). A estrutura argumental da língua Karitiana: Desafios descritivos e teóricos. São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo (Dissertação de mestrado em linguística).
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Copyright (c) 2016 Antonio Almir Silva Gomes