Banner Portal
Línguas indígenas
Tuwapitsãi 'esteirinha Mehinaku (Arawak)'
PDF

Palavras-chave

Línguas indígenas brasileiras
Resenha
Línguas indígenas

Como Citar

VOORT, Hein van der. Línguas indígenas : tradição, universais e diversidade. LIAMES: Línguas Indígenas Americanas, Campinas, SP, v. 21, n. 00, p. e021013, 2021. DOI: 10.20396/liames.v21i00.8664777. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/liames/article/view/8664777. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

Esta publicação é uma resenha do livro de Luciana Storto: Línguas indígenas: Tradição, universais e diversidade. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2019. 196 pp. ISBN 978-85-7591-543-1. R$ 34,30. https://www.mercado-de-letras.com.br/livro-mway.php?codid=616

https://doi.org/10.20396/liames.v21i00.8664777
PDF

Referências

Aikhenvald, Alexandra Y. (2012). The languages of the Amazon. Oxford: Oxford University Press. doi: 10.1093/acprof:oso/9780199593569.001.0001

Bakker, Peter (2014). Creoles and typology: Problems of sampling and definition. Journal of Pidgin and Creole Languages 29(2): 437-455. doi: https://doi.org/10.1075/jpcl.29.2.09bak

Bakker, Peter; Gretenkort, Tobias; Parkvall, Mikael (2018). Dr. Crevaux’s Wayana-Carib Pidgin of the Guyanas: A grammatical sketch. Amerindia: Revue d’Ethnolinguistique Amérindienne 40: 169-217.

Costa, Jéssica (2014). A estrutura argumental da língua Dâw (Dissertação de mestrado). São Paulo: Universidade de São Paulo. Disponívelem: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-30092014-175441/publico/2014_JessicaClementinoDaCosta_VCorr.pdf

Crevels, Mily; Muysken, Pieter (2005). Inclusive-exclusive distinctions in the languages of central-western South America. In Elena Filimonova (org.), Clusivity: Typology and case studies of the inclusive-exclusive distinction, pp. 313-339. Amsterdam / Philadelphia: John Benjamins. doi: https://doi.org/10.1075/tsl.63.15cre

Crevels, Mily; Voort, Hein van der (2008). The Guaporé-Mamoré region as a linguistic area. In Pieter Muysken (Org.), From linguistic areas to areal linguistics, pp. 151-179. Amsterdam / Philadelphia: John Benjamins. doi: https://doi.org/10.1075/slcs.90.04cre

Cysouw, Michael (2013). Inclusive/Exclusive distinction in independent pronouns. In Matthew Dryer; Martin Haspelmath (Orgs.). The world atlas of language structures online. Leipzig: Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology. Available in: http://wals.info/chapter/39

Franchetto, Bruna (2003). As artes da palavra. Cadernos de Educação Escolar Indígena 2(1): 19-51. Barra do Bugres: UNEMAT.

Franchetto, Bruna; Balykova, Kristina (Orgs.) (2020). Índio não fala só tupi: Uma viagem pelas línguas dos povos originários no Brasil. Rio de Janeiro: 7Letras.

Gonçalves, Cristina Helena R. C. (1987). Concordância em Mundurukú. Campinas: Editora da UNICAMP.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2012). Censo demográfico 2010. Características gerais dos indígenas: Resultados do universo. Rio de Janeiro: IBGE. Disponível em: http://servicodados.ibge.gov.br/Download/Download.ashx?http=1&u=biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/95/cd_2010_indigenas_universo.pdf

Lévi-Strauss, Claude (1955). Tristes tropiques. Paris: Librairie Plon.

Martins, Silvana Andrade (2004). Fonologia e gramática Dâw (Tese de doutorado.). Amsterdam: Vrije Universiteit Amsterdam. Disponível em: https://www.lotpublications.nl/fonologia-e-gramatica-daw-tomo-ii-fonologia-e-gramatica-daw

Mattoso Câmara Jr., Joaquim (1965). Introdução às línguas indígenas brasileiras. Rio de Janeiro: Museu Nacional.

Meira, Sérgio (2006). Stative verbs vs. nouns in Sateré-Mawé and the Tupian family. In Grażyna J. Rowicka; Eithne B. Carlin (Orgs.), What’s in a verb? Studies in the verbal morphology of the languages of the Americas, pp. 189-214. Utrecht: LOT.

Moore, Denny (2011). Línguas indígenas. In Heliana Mello; Cléo Altenhofen; Tommaso Raso (orgs.), Os contatos linguísticos no Brasil, pp. 217-239. Belo Horizonte: Editora UFMG.

Moore, Denny (2014). Historical development of Nheengatu (Língua Geral Amazônica). In Salikoko Mufwene (Org.). Iberian imperialism and language evolution in Latin America, pp. 108-142. Chicago: University of Chicago Press.

Nimuendajú, Curt (1926). Die Palikur-Indianer und ihre Nachbarn. Göteborg: Elanders Boktryckeri Aktiebolag.

Rodrigues, Aryon Dall’Igna (1964). A classificação do tronco linguístico Tupí. Revista de Antropologia 12(1-2): 99-104.

Rodrigues, Aryon Dall’Igna (1986). Línguas brasileiras: Para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: Edições Loyola.

Siewierska, Anna (2004). Person. Cambridge: Cambridge University Press.

Storto, Luciana R. (2002). Algumas categorias funcionais em Karitiana. In Ana Suelly Arruda Câmara Cabral; Aryon Dall'Igna Rodrigues (Orgs.). Línguas Indígenas Brasileiras: Fonologia, gramática e história, Atas do I. Encontro Internacional do GTLI, tomo II, pp. 151-176. Belém: Editora Universitária UFPA.

Storto, Luciana R.; Demolin, Didier (2012). The phonetics and phonology of South American languages. In Lyle Campbell; Verónica Grondona (Orgs.). The indigenous languages of South America: A comprehensive guide, pp. 167-233. Berlin / Boston: De Gruyter Mouton. doi: https://doi.org/10.1515/9783110258035.167

Storto, Luciana R.; Karitiana, Garcia; Karitiana, Nelson (2019). Karitiana - Gokyp - O Sol. Revista Linguística 15(1): 418-445. doi: http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2019.v15n1a25577

Thomason, Sarah G. (2001). Language contact: An introduction. Washington, D.C.: Georgetown University Press.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Hein van der Voort

Downloads

Não há dados estatísticos.