Banner Portal
Multilingüismo y enseñanza en las fronteras
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Multilingüismo
Derechos lingüísticos
Fronteras.

Cómo citar

MORELLO, Rosângela. Multilingüismo y enseñanza en las fronteras. Línguas e Instrumentos Linguísticos, Campinas, SP, n. 43, p. 217–236, 2019. DOI: 10.20396/lil.v0i43.8658350. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/article/view/8658350. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

La reciente apreciación del multilingüismo como parte de la agenda global ha llevado a una nueva comprensión del papel que desempeña el lenguaje en los contextos de educación, economía de redes, tecnologías y sostenibilidad planetaria. En Brasil, dicha valorización implica la construcción y legitimación de los derechos lingüísticos, así como los procesos que garantizan el acceso a estos derechos, creando, como una de sus consecuencias, la necesidad de abordar el idioma portugués a la luz de otros idiomas brasileños, especialmente en el campo de la educación pública. A partir de una breve caracterización de la promoción del multilingüismo en Brasil, este texto propone una reflexión sobre el necesario reposicionamiento de los idiomas, y del propio idioma portugués, como resultado de este proceso. También propone una reflexión sobre la presencia de idiomas en la escuela basada en la investigación llevada a cabo por el Observatorio de Educación en la Frontera (UNIR / UFSC / IPOL con el apoyo de CAPES / OBEDUC) que demuestra diferentes tipos de silenciamiento a cuál de un número de lenguas está sometido. Finalmente, este texto discute posibles formas de tratar el multilingüismo dentro de los contextos dados.

https://doi.org/10.20396/lil.v0i43.8658350
PDF (Português (Brasil))

Citas

ALTENHOFEN, C. V. (2013). Bases para uma política linguística das línguas minoritárias no Brasil. In: NICOLAIDES, C.; SILVA, K. A. da; TÍLIO, R.; ROCHA, C. H. (Orgs). Política e políticas linguísticas. Campinas: Pontes, p. 93-116.

ALTENHOFEN, C. V.; MORELLO, R. (Orgs) (2018). Hunsrückisch: inventário de uma língua do Brasil. Florianópolis: Garapuvu. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/194384. Acesso em: 01 ago. 2019.

AUTHIER-REVUZ, J. (1982). Hétérogénéité montrée et hétérogénéité constitutive, éléments pour une approche de l'autre dans le discours. In: DRLAV, n°26, p. 91-151.

BERGER, I. R. (2015). Gestão do multi/plurilinguismo em escolas brasileiras na fronteira Brasil - Paraguai: um olhar a partir do Observatório da Educação na Fronteira. 2015. 290 p. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis. Disponível em: http://www.bu.ufsc.br/teses/PLLG0600-T.pdf. Acesso em: 01 jul. 2019.

CALVET, L. (2007). As políticas linguísticas. São Paulo: Parábola / Florianópolis: IPOL.

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris. 10 dez. 1948. Disponível em: https://www.ohchr.org/EN/UDHR/Pages/Language.aspx?LangID=por. Acesso em: 27 de julho de 2019.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. (2010). Censo Demográfico 2010. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/. Acesso em: 10 de julho de 2019.

INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM POLÍTICA LINGUÍSTICA – IPOL. (2018). Lista de línguas cooficiais em municípios brasileiros. Disponível em: http://ipol.org.br/lista-de-linguas-cooficiais-em-municipios-brasileiros/. Acesso em: 11 jul. 2019.

MELIÁ LLITERES, B. (2010). Pasado, presente y futuro de la lengua guaraní. Assunção: CEADUC /ISEHF.

MORELLO, R. (org.). (2015). Leis e línguas no Brasil: o processo de cooficialização e suas potencialidades. Florianópolis: IPOL.

MORELLO, R.; MARTINS, M. F. (Orgs.) (2016). OBEDF - Política linguística em contextos plurilíngues: desafios e perspectivas para a escola. Florianópolis: Garapuvu.

OLIVEIRA, G. M. (Org.) (2004). Interesse, pesquisa e ensino: uma equação para educação escolar no Brasil. Florianópolis: IPOL.

ORLANDI, E. P. (1987). A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas: Pontes.

ORLANDI, E. P. (1990). Discurso do confronto: Velho e Novo Mundo. São Paulo: Cortez; Campinas: Pontes.

REASON, P.; BRADBURY, H. (eds.) (2008). The SAGE Handbook of action research: participative inquiry and practice. Londres: Sage.

SPOLSKY, B. (2009). Language management. Cambridge University Press.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS -UFAM. (2012). Licenciatura indígena: Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável. Política Linguística. Disponível em: http://www.ensinosuperiorindigena.ufam.edu.br/o-curso/politica-linguistica. Acesso em: 12 de julho de 2019.

https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.