Resumo
Este artigo pretende, além de afirmar a importância da improvisação no processo criativo do ator, dizer que é através dela que ele encontra manancial pra fazer de sua ação uma arte. Discute o problema de uma metodologia para a improvisação e aposta em sua efemeridade e variedade de possibilidades como elementos essenciais para que o ator abra os canais da percepção desfazendo a dicotomia entre razão e sensibilidade.
Referências
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