Banner Portal
Homogeneidade, heterogeneidade e práticas corporais. Esporte, Lazer, Direitos Humanos e Corpos Diversos
REMOTO
REMOTO (English)

Palavras-chave

Corpos
Esporte
Diversidade
Homogeneidade

Como Citar

GALAK, Eduardo. Homogeneidade, heterogeneidade e práticas corporais. Esporte, Lazer, Direitos Humanos e Corpos Diversos. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 34, p. e20210066, 2023. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8675353. Acesso em: 4 maio. 2024.

Resumo

O escopo destas reflexões é interpelar a possibilidade de pensar o esporte e o lazer potencialmente como direitos humanos e considerar que estamos assistindo a uma época na qual é possível reconhecer os corpos como diversos. Dessa forma, a intenção é apresentar uma crítica a essa ideia humanista e romântica de conceber os esportes e o lazer per se, universalmente, como direitos humanos, não porque não seja importante defender as práticas corporais como centrais nas nossas culturas ou porque não seja significativo sustentar as possibilidades e desejos sobre o tempo livre, mas porque afirmar os esportes e o lazer como direitos humanos acaba por universalizar a diversidade de práticas corporais e, com isso, homogeneizar a diversidade dos corpos.

REMOTO
REMOTO (English)

Referências

Esposito, R. (2011). Bios. Biopolítica y filosofía Amorrortu.

Foucault, M. (1983). Vigilar y castigar. Nacimiento de la prisión Siglo XXI Editores.

Foucault, M. (1998). La verdad y las formas jurídicas Gedisa.

Galak, E. (2009). El cuerpo de las prácticas corporales. In R. Crisorio & M. Giles (Eds.), Educación Física. Estudios Críticos en Educación Física (pp. 271-284). Al Margen.

Galak, E. (2013). Herbert Spencer y la pedagogía integralista. Influencias en los inicios de la Educación Física argentina. In V. Varea & E. Galak (Eds.), Cuerpo y Educación Física. Perspectivas latinoamericanas para pensar la educación de los cuerpos (pp. 45-66). Biblos.

Galak, E. (2016). Educar los cuerpos al servicio de la política. Cultura física, higienismo, raza y eugenesia en Argentina y Brasil UNDAV Ediciones y Editorial Biblos.

Gomes Pires, B. (2016). As políticas de verificação de sexo/gênero no esporte: Intersexualidade, doping, protocolos e resoluções. Sexualidad, Salud y Sociedad – Revista Latinoamericana, 24, 215-239.

Ibarra, M. (2020). ‘Cuéntame tus testosteronas’: Un análisis sobre las regulaciones para jugadorxs transgénero e hiperandrógenas. Revista de Estudios de Género, La ventana, 6(52), 161-190.

Maraschio, M. (2020). Transformar el deporte: relatos de deportistas trans Facultad de Periodismo y Comunicación Social, Universidad Nacional de La Plata.

Norman, M., & Moola, F. (2011). ‘Bladerunner or boundary runner’?: Oscar Pistorius, cyborg transgressions and strategies of containment. Sport in Society, 14(9), 1265-1279. 10.1080/17430437.2011.614783

Scarnatto, M. (2017). Género y deporte: con la sexualidad ‘al palo’. Perspectivas en Educación Física: Documentos y notas de investigación, (5). http://efendocumentos.fahce.unlp.edu.ar/dynt/ PEFdynt201705.pdf

Silveira, V. T., & Vaz, A. F. (2014a). Corpo feminino no esporte: entre heterossexualidade compulsória e lesbofobia. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 36(2), s212-s222.

Silveira, V. T., & Vaz, A. F. (2014b). Doping e controle de feminilidade no esporte. Cadernos Pagu, 42, 447-475. http://dx.doi.org/10.1590/0104-8333201400420447

Zoboli, F., Manske, G., & Galak, E. (2021). A generificação dos corpos de atletas trans e políticas de biologização do sexo. Revista Estudos Feministas, 29 (2), 1-13.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Pro-Posições

Downloads

Não há dados estatísticos.