Banner Portal
Microscopias biotextuais em aula
PDF (Español (España))
PDF (English)

Palavras-chave

Georges Perec
Sala de aula
Leitura

Como Citar

LAMELA ADÓ, Máximo Daniel. Microscopias biotextuais em aula: proposições perecquianas. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 33, p. e20200056E, 2022. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8670510. Acesso em: 24 abr. 2024.

Resumo

Propõe-se pensar a sala de aula como um espaço de convívio e estudo que vive em frequente tensão. A sala de aula é prefigurada como um espaço de ação que insiste como uma prática cotidiana, mas, por ser habitual, acaba sendo um lugar disposto a dispersão. Nossa intenção é afirmar essa dispersão — no uso desse espaço — como uma abertura para as interrupções e, com isso, provocar que as leituras curriculares possam se tornar agentes da invenção de um biotetexto, pessoal e coletivo, que se tece hipertextualmente. Para isso, apresentamos a poética de Georges Perec como uma maneira de utilizar a sala de aula.

PDF (Español (España))
PDF (English)

Referências

Adó, M. D., & Corazza, S. M. (2015). A escrita sociográfica como didática transcriadora e produtora de presença. ETD – Educação Temática Digital, 17(2), 271-288.

Bahiense, V. (1996). Georges Perec: pedaços da cena contemporânea. Travessia, (32), 72-78.

Barthes, R. (1994). Escribir la lectura. In R. Barthes, El susurro del lenguaje: Más allá de la palabra y la escritura (pp.35-38). Barcelona – Buenos Aires – México: Paidós.

Calvino, I. (1995). Seis propuestas para el próximo milenio Madrid: Siruela.

Compagnon, A. (2007). O trabalho da citação Belo Horizonte, MG: UFMG.

Conte, R. (1992). La increíble aventura literaria de Georges Perec. Anthropos Revista de Documentación Científica de La Cultura. Georges Perec, una teoría potencial de la escritura, de la configuración del mundo. Literatura y vida., Madrid, n. 134-135, p. 129.

Corazza, S. M. (2008). Os cantos de Fouror: Escrileitura em filosofia-educação Porto Alegre, RS: Sulina.

Corazza, S. M. (2013). O que se transcria em educação? Porto Alegre, RS: UFRGS/DOISA.

Deleuze, G., & Parnet, C. (1995). Diálogos São Paulo, SP: Escuta.

Ferreira J., Bahia L., & Checluski S. (2019). Sobre escrita, delírios e sensibilidades: Entrevista com Raúl Antelo [Interview]. Disponível em: https://interartive.org/2014/04/entrevista-raul_antelo

Guattari, F. (2013). Líneas de fuga: Por otro mundo de posibles Buenos Aires: Cactus.

Joly, J. L. (2011). La “novelas” del artista contemporáneo. In Fundación Luis Seoane (Coruña), Pere(t)c: tentativa de inventario (pp.53-54). Madrid: Maia.

Magné, B. (1992). El autobiotexto perecquiano. Anthropos: Boletín de información y documentación, (134-135), 67-81.

van Montfrans, M. (1999). Georges Perec: La contrainte du réel Amsterdam: Rodopi.

Munhoz, A. V., & Adó, M. D. (2017). Criação poética e currículo da diferença. Pro-Posições, 28(Supl.1), 147-159.

Perec, G. (1974). Espèces d’espaces Paris: Denoël.

Perec, G. (1994). La Vie mode d’emploi Paris: Hachette.

Perec, G. (2010). Lo infraordinario Madrid: Impedimenta.

Piglia, R. (2004). Formas breves São Paulo, SP: Companhia das Letras.

Piglia, R. (2015). Los diarios de Emilio Renzi: Años de formación Barcelona: Anagrama.

Rocha, J. C. (2017). ¿Culturas shakespearianas?: teoría mimética y América Latina México: ITESO.

Rolnik, S., & Guattari, F. (1995). Micropolíticas: Cartografias do desejo Petrópolis, RJ: Vozes.

Valéry, P. (1956). Variations sur les bucoliques Paris: Gallimard.

Valéry, P. (1991). Primeira aula do curso de poética. In P. Valéry, Variedades (pp.187-200). São Paulo, SP: Iluminuras.

Valéry, P. (1998). Introdução ao Método de Leonardo Da Vinci São Paulo, SP: 34.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Pro-Posições

Downloads

Não há dados estatísticos.