Banner Portal
Family and school mediations between children and digital technologies
REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO

Keywords

Children
Digital technologies
Family and school mediation

How to Cite

MULLER, Juliana Costa; FANTIN, Monica. Family and school mediations between children and digital technologies . Pro-Posições, Campinas, SP, v. 33, p. e20200085, 2022. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8671576. Acesso em: 17 jul. 2024.

Abstract

This article discusses family and school mediations between children and digital technologies, the challenges they face and their possible implications. It is based on a qualitative study that used various methods: questionnaires issued to family members, interviews with teachers, a study group and a focus group with family members and teachers. Regarding skill-developing and/or restrictive mediations observed in the study, it stands out that: the children use digital technologies from an early age, but adults do not always perceive their risks and opportunities; and schooling and social class do not seem to be determinant in the quality of the mediation conducted. Finally, some considerations revise the discussion about the uses of technologies and their family and school mediations in the context of the Covid-19 pandemic.

REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO

References

Amorim, D. (2020). Internet chega a 4 em cada 5 lares, diz IBGE; excluídos digitais somam 45,960 mi. Estadão Conteúdo https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2020/04/29/internet-chega-a-4-em-cada-5-lares-diz-ibge-excluidos-digitais-somam-45960-mi.htm

Aroldi, P. (2017). L'adozione delle ICT nel contesto familiare. In P. Donati (a cura di), Le relazioni familiare nell’era delle reti digitali (pp. 55-80). San Paolo.

Belloni, M. L. (2007). Infância, mídias e educação: revisitando o conceito de socialização. Perspectiva,25(1), 57-82. https://bit.ly/3qTZp4D

Belloni, M. L. (2009). O que é mídia-educação Autores Associados.

Bogdan, R., & Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos Porto Editora.

Bonilla, M. H., & Pretto, N. de L. (2015). Política educativa e cultura digital: entre práticas escolares e práticas sociais. Perspectiva,33(2), 499-521. https://bit.ly/3qXxVLi

Buckingham, D. (2007).Crescer na era das mídias eletrônicas Loyola.

Buckingham, D. (2010). Do we really need media education 2.0. In K. Drotner, & K.C. Schrøder (Eds.), Digital content creation: perceptions, practices and perspectives (pp. 289-304). Peter Lang.

CETIC/CGI. (2017). TIC Domicílios 2017 Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação, & Comitê Gestor da Internet do Brasil. https://bit.ly/34cFAvz

CETIC/CGI. (2019). Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nos domicílios brasileiros: TIC domicílios 2018. Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação & Comitê Gestor da Internet do Brasil. https://bit.ly/3mhHYr5

Chaudron, S. (2015). Young children (0-8) and digital technology. A Qualitative Exploratory Study across Seven Countries Publications Office of the European Union.

Chaudron, S., Di Gioia, R., & Gemo, M. (2018). Young children (0-8) and digital technology, a qualitative study across Europe European Union. https://bit.ly/34b3CHA

Corsaro, W. A. (2011). Sociologia da infância Artmed.

Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa métodos qualitativo, quantitativo e misto (3.ª ed.). Artmed.

Elpidorou, A. (2017). The Good of Boredom. Philosophical Psychology, DOI:10.1080/09515089.2017.1346240

Eugeni, R. (2015). La condizione postmediale La Scuola.

Fantin, M. (2016). Nativos e imigrantes digitais em questão: crianças e competências midiáticas na escola. Passagens, 7(1), 5-26. https://bit.ly/3nhoHax

Fantin, M. (2018). Crianças, dispositivos móveis e aprendizagens formais e informais. ETD – Educação Temática Digital, 20(1), 66-80. https://bit.ly/3qOyas6

Fantin, M. (2020). O lugar da formação e mediação nas literacias e competências midiáticas de crianças e jovens estudantes. Revista Tempos e Espaços em Educação, 13(32). e-14226. https://doi.org/10.20952/revtee.v13i32.14226

Fantin, M., & Girardello, G. (2009). Diante do abismo digital: mídia-educação e mediações culturais. Perspectiva, 27(1), 69-96. https://bit.ly/2KjoZPI

Fantin, M., & Muller, J. C. (2017). As crianças, o brincar e as tecnologias. In L. M Schlindwein, I. Laterman, & L. Peters (Orgs.), A criança e o brincar nos tempos e espaços da escola (pp. 175-199). UFSC.

Fantin, M. & Rivoltella, P.C. (2009, 23 agosto). Crianças na era digital: desafios da comunicação e da educação. Revista de Estudos Universitários - REU, 36(1), https://periodicos.uniso.br/ojs/index.php/reu/article/view/464

Fantin, M., & Rivoltella, P. C. (Orgs.). (2012). Cultura digital e escola: pesquisa e formação de professores Papirus.

Ferreira, M. (2010). “Ela é nossa prisioneira”: questões teóricas, epistemológicas e ético-metodológicas a propósito dos processos de obtenção da permissão das crianças pequenas numa pesquisa etnográfica. Reflexão e Ação, 18(2), 151-182. https://bit.ly/37ZTVN2

Gatti, B. A. (2005). Grupo focal na pesquisa em ciências sociais e humanas Liber Livro.

Gee, J. P. (2009). Bons videogames e boa aprendizagem. Perspectiva, 27(1), 167-178.

Girardello, G. (2005). Produção cultural infantil diante da tela: da TV à internet. ANPEd, 28.ª Reunião Anual, Caxambu. Rio de Janeiro, Brasil.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2019). PNAD Contínua TIC: acesso a internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal 2018. https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101705

Itaboraí, N. R. (2015). Mudanças nas famílias brasileiras (1976-2012): uma perspectiva de classe e gênero [Tese de Doutorado em Sociologia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. https://bit.ly/3oWjghX

Jenkins, H. (2006). Cultura da convergência (2.ª ed.). Aleph.

Kincheloe, J. L. (2007). Redefinindo e interpretando o objeto de estudo. In J. L. Kincheloe, & K. S. Berry, Pesquisa em Educação: conceituando a bricolagem (pp. 101-122). Artmed.

Livingstone, S. (2017). Digital skills matter in the quest for the ‘holy grail’. https://blogs.lse.ac.uk/parenting4digitalfuture/2017/02/07/digital-skills-matter-in-the-quest-for-the-holy-grail/

Livingstone, S., & Helsper, E. (2008). Parental mediation and children’s Internet use. Journal of Broadcasting & Electronic Media, 52(4), 581-599. https://bit.ly/3aa7r3i

Manevy, A. (2009). Política da cultura digital. In R. Savazoni, & S. Cohn (Orgs.), Cultura Digital BR (pp. 35-53). Azougue Editorial.

Martin-Barbero, J. (2001). Dos meios às mediacões: comunicacão, cultura e hegemonia (2.ª ed.) Editora da UFRJ.

McLuhan, M. (2007). Os meios de comunicação como extensões do homem Cultrix.

Mobile Time (2018, outubro). Crianças e smartphones no Brasil. https://bit.ly/2Jf4wdd

Monteiro, M. C. (2018). Apropriação por crianças da publicidade em canais de youtubers brasileiros: a promoção do consumo no YouTube através da publicidade de experiência [Tese Doutorado em Ciências da Informação, UFRGS]. Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. https://bit.ly/3qUaD9h

Muller, J. C. (2014). Crianças na contemporaneidade: representações e usos das tecnologias móveis na educação infantil [Dissertação de Mestrado em Educação, UFSC]. Repositório Institucional da Universidade Federal de Santa Catarina. https://bit.ly/3qTDafd

Neri, M. (2012). Mapa da inclusão digital Fundação Carlos Chagas.

Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (2018). TIC Kids Online Brasil: Pesquisa sobre o uso da internet por crianças e adolescentes no Brasil 2017 Comitê Gestor da Internet no Brasil. https://bit.ly/37hfBFn

Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (2019). TIC Kids Online Brasil: Pesquisa sobre o uso da internet por crianças e adolescentes no Brasil 2018 Comitê Gestor da Internet no Brasil. https://bit.ly/37hfBFn

Orozco, G. (1997). Meios, audiências e mediações. Comunicar, 8, 25-30.

Pinto, M., & Sarmento, M. J. (1997). As crianças: contextos e identidades Centro de Estudos da Criança da Universidade do Minho.

Postman, N. (1999). O desaparecimento da infância (4.ª ed.). Graphia.

Pretto, N. (2017). Educações, culturas e hackers: escritos e reflexões EDUFBA.

Prout, A. (2010). Participação, políticas e as condições da infância em mudança. In F. Muller (Org.), Infância em perspectiva: políticas, pesquisas e instituições Cortez.

Quartiero, M. E., Bonilla, M. H. S., & Fantin, M. (Orgs.). (2015). Projeto UCA: entusiasmos e desencantos de uma política pública EDUFBA.

Rivoltella, P. C. (2012). Retrospectivas e tendências da pesquisa em mídia-educação no contexto internacional. In M. Fantin, & P. C. Rivoltella (Orgs.), Cultura digital e escola: pesquisa e formação de professores (pp. 17-29). Papirus.

Rivoltella, P. C. (2017). Entrevista Università Cattolica del Sacro Cuore, UCSC.

Sampaio, J., & Bonilla, M. H. S. (2012). Os jovens na contemporaneidade: a experiência da articulação entre a dinâmica da escola e um projeto de inclusão digital. Revista Espaço Pedagógico, 19(1), 181-193. https://bit.ly/34bQjXd

Selwyn, N. (2009). The digital native - myth and reality. Aslib Proceedings, 61(4), 364-379. https://bit.ly/3qRLU5s

Severino, A. J. (2007). Metodologia do trabalho científico Cortez.

Silverstone, R. (2005). Por que estudar a mídia São Paulo. Loyola.

Tisseron, S. (2016). 3-6-9-12 Diventare grandi all’epoca degli schermi digitali La Scuola.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Pró-Posições

Downloads

Download data is not yet available.