Banner Portal
What benefits and what damages my mental health?
REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO

Keywords

Children
Participatory research
Child mental health
Photo-voice
After-school program

How to Cite

MARTINS, Bruna Melo; CERVELINO, Paula Maria; CID, Maria Fernanda Barboza. What benefits and what damages my mental health? children’s perceptions regarding an after-school program. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 33, p. e20200010, 2022. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8671705. Acesso em: 17 jul. 2024.

Funding data

Abstract

The aim of the study herein is to explore the perceptions of 23 children aged 9 to 11 years of age, regarding the factors present in the context of an after-school program, which favor and harm their mental health. The photo-voice resource was used to produce the data. The analyzes of the photographs produced were made collectively. Playing, sports, educational activities and contact with nature were identified as favoring mental health; bullying and other violence practices were perceived as harmful. It was found that the children demonstrated clarity about what affects them, therefore, listening to them seems to be a path for the processes of elaborating policies and actions that in fact seek to protect them.

REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO

References

Alderson, P. (2005). As crianças como pesquisadoras: os efeitos dos direitos de participação sobre a metodologia de pesquisa. Educação e Sociedade, 26(91), 419-422.

Baas, N., De Jong, M. D. T., & Drossaert, C. H. C. (2013). Children´s perspectives on Cyberbullying: Insights based on participatory research. Cyberpsychology, Behaviorand Social Network, 16(4).

Barros, M. I. A. (Org.) (2018). Desemparedamento da infância – A escola como lugar de encontro com a natureza (2.a ed.). Alana.

Bertagnoni, L. (2017). Retratos, relatos e impressões de crianças moradoras da periferia de São Paulo por meio de fotovoz (158 f.) [Dissertação de Mestrado em Ciências da Reabilitação, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo].

Brasil (2005). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Caminhos para uma política de saúde mental infantojuvenil (76 pp.) (Série B. Textos Básicos em Saúde). Editora do Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/05_0887_M.pdf

Brasil (2009). Ministério da Educação. Escolas recebem recursos para oferecer atividades no contraturno http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/202-264937351/12810-escolas-recebem-recursos-para-oferecer-atividades-no-contraturno

Brasil (2014). Ministério da Saúde. Conselho Nacional do Ministério Público. Atenção psicossocial a crianças e adolescentes no SUS: tecendo redes para garantir direitos (60 pp., il.). Ministério da Saúde.

Carvalho, D. B. D., & Santana, J. M. (2010).A Escola Promotora de Saúde: O estado da arte e o mental na Saúde http://www.ufpi.br/subsiteFiles/ppged/arquivos/files/VI.encontro.2010/GT.10/GT_10_02_201 0.pdf

Cid, M. F. B., & Cardoso, M. A. M.(2018). Crianças como participantes ativas de pesquisa: uma revisão sistemática da literatura (33 f.) [Trabalho de conclusão de curso, Departamento de Terapia Ocupacional, Universidade Federal de São Carlos].

Chawla, L., Keena, K., Pevec, I., & Stanley, E. (2014). Green schoolyards as havens from stress and resources for resilience in childhood and adolescence. Health Place, 28, 1-13.

Couto, M. C. V. (2001). Novos desafios à reforma psiquiátrica brasileira: necessidade da construção de uma política pública de saúde mental para crianças e adolescentes. In Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde, Caderno de Textos da IIIConferência Nacional de Saúde Mental: cuidar sim, excluir não (pp. 121-130).

Couto, M. C. V., Duarte, C. S., & Delgado, P. G. G. (2008). A saúde mental infantil na saúde pública brasileira: situação atual e desafios. Revista Brasileira de Psiquiatria, 30(4), 390–398.

Dessen, M. A., & Polonia, A. D. C. (2007). A família e a escola como contextos de desenvolvimento humano. Paidéia, 17(36), 21-32.

Doval, M. I., Martinez-Figueira, E., & Raposo, M. (2013). La voz de sus ojos: la participación de los escolares mediante Fotovoz. Revista de Investigación en Educación, 11(3), 150-171.

Dunford, C., & Bannigan, K. (2011). Children and young people’s occupations, health and well-being: a research manifesto for developing the evidence base. World Federation of Occupational Therapists Bulletin, 64(1), 46-52. https://doi.org/10.1179/otb.2011.64.1.011

Fante, C., & Pedra, J. A. (2008). Bullying escolar Artmed.

Ferland, F. (2006). O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional (3.a ed.). Roca.

Fernandes, A. D. S. A. (2019).Cuidado em saúde mental infanto-juvenil na Atenção Básica à Saúde: práticas, desafios e perspectivas (273 f.) [Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Terapia Ocupacional, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de São Carlos].

Fernandes, A. D. S. A., Cid, M. F. B., Speranza, M., & Copi, C. G. (2019). A intersetorialidade no campo da saúde mental infanto-juvenil: proposta de atuação da terapia ocupacional no contexto escolar. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 27(2), 454-461.

Fonsêca, M. E. D., & Silva, A. C. D. D. (2015). Concepções e uso do brincar na prática clínica de terapeutas ocupacionais. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 23(3), 589-597.

Giacomoni, C. H., Souza, L. K., & Hutz, C. S. (2014). O conceito de felicidade em crianças. Psico-USF, 19(1), 143-153.

Greco, V., Lambert, H. C., & Park, M. (2017). Being visible: Photovoice as assessment for children in a school-based psychiatric setting. Scandinavian Journal of Occupational Therapy, 24(3), 222–232.

Hoffmann, M. C. C. L., Santos, D. N., & Mota, E. L. A. (2008). Caracterização dos usuários e dos serviços prestados por Centros de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil. Cadernos de Saúde Pública, 24(3), 633-642.

Hwang, S. K. (2013). Home movies in participatory research: children as movie- makers. International Journal of Social Research Methodology, 16(5), 445-456.

Liebenberg, L. (2009). The visual image as discussion point: Increasing validity in boundary crossing research. Qualitative Research, 9(4), 441-467.

Liebenberg, L. (2018). Thinking critically about photovoice: Achieving empowerment and social change. International Journal of Qualitative Methods, 17(1), 1-9.

Lopes Neto, A. A. (2005). Bullying – comportamento agressivo entre estudantes. Jornal de Pediatria, 81(5), supl.

Louv, R. (2016). A última criança na natureza: resgatando nossas crianças do transtorno do déficit de natureza Aquariana.

Mandich, A., & Rodger, S. (2006). Doing, being and becoming: their importance for children. In S. Rodger, & J. Ziviani, Occupational Therapy with children: Understanding children’s occupations and enabling participation (pp. 115-135). Blackwell Publishing.

Mannay, D. (2017). Métodos visuales, narrativos y creativos en investigación cualitativa Narcea.

Natali, P. M., Paula, E. M. T., & Souza, C. R. T. (2011). O contra-turno social para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social: representações dos educadores sociais (pp. 796-807). X Congresso Nacional de Educação – EDUCERE, Curitiba, PR.

Oliveira, Z. M. R. O. (2011). Educação infantil: fundamentos e métodos (7.a ed.). Cortez.

Organização das Nações Unidas (2013). Convenção dos Direitos da Criança. Comitê dos Direitos da Criança. Comentário Geral n.o 17 de 2013. O direito da criança ao descanso, lazer, brincar, atividades recreativas, vida cultural e às artes (Artigo 31). http://docs.wixstatic.com/ugd/03465a_12f189361ffa41fd974cbfdd2e479d5e.pdf

Organização Mundial da Saúde (2001).Strengthening mental healthpromotion (Fact sheet n. 220).Geneva World Health Organization.

Parrilla, A., Martinez, S. S., & Asorey, M. F. (2018). Lecciones esenciales sobre el trabajo em red inter-escolar. Profesorado: Revista de currículum y formación del profesorado, 22(2).

Parrilla, A., Raposo-Rivas, M., & Martinez-Figueira, M. (2016). Procesos de movilización y comunicación del conocimiento en la investigación participativa. Opción, 12(32), 2066-2087.

Parrilla, A., & Sierra, S. (2015). Construyendo una investigación inclusiva en torno a las distintas transiciones educativas.Revista Electrónica Interuniversitaria de Formación del Profesorado, 18(1), 161-175.

Pereira, B. E., & Nascimento, M. L. B. P. (2011). De objetos a sujeitos de pesquisa: contribuições da sociologia da infância ao desenvolvimento de uma etnografia da educação de crianças de populações tradicionais. Educação: Teoria e Prática, 21(36), 138-156.

Pondé, M. P., & Caroso, C. (2003). Lazer como fator de proteção da saúde mental. Revista Ciências Médicas (PUCCAMP), 12(2), 163-172. Projeto Criança e Natureza (n.d.). Instituto Alana. https://criancaenatureza.org.br/

Ribeiro, C. S., Passos, I. C. F., Novaes, M. G., & Dias, F. W. (2010). A produção bibliográfica brasileira recente sobre a assistência em saúde mental infanto-juvenil: levantamento exploratório. Revista Pesquisas e Práticas Psicossociais, 5(1).

Ristum, M. (2001). O conceito de violência de professoras do Ensino Fundamental [Tese de Doutorado, Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia].

Ristum, M. (2004). Violência: uma forma de expressão da escola? APRENDER - Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação, Ano II(2), 59-68.

Rocha, D. G., Marcelo, V. C., & Pereira, I. M. T. B. (2002). Escola Promotora da Saúde: uma construção interdisciplinar e intersetorial. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, 12(1).

Santos, M. M., Perkoski, I. R., & Kienen, N. (2015). Bullying: atitudes, consequências e medidas preventivas na percepção de professores e alunos do ensino fundamental. Temas em Psicologia, 23(4), 1017-1033.

Soares, N. F., Sarmento, M. J., & Tomás, C. (2005). Investigação da infância e crianças como investigadoras: metodologias participativas dos mundos sociais das crianças. Nuances: estudos sobre Educação, Ano XI, 12(13).

Sociedade Brasileira de Pediatria (2017). Grupo de Trabalho em Atividade Física. Manual de Orientação. Promoção da atividade física na infância e adolescência https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/19890d-MO-Promo_AtivFisica_na_Inf_e_Adoles.pdf

Sociedade Brasileira de Pediatria (2019). Grupo de Trabalho em Saúde e Natureza. Benefícios da natureza no desenvolvimento de crianças e adolescentes https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/manual_orientacao_sbp_cen1.pdf

Souza, C. Z. (2010). Avanço à ação intersetorial: produção de saúde mental na escola. IV Conferência Nacional de Saúde Mental – Intersetorial, 27 de junho a 01 de julho de 2010, Brasília. Textos de Apoio Conselho Nacional de Saúde. Ministério da Saúde.

Souza, L. B., Panúncio-Pinto, M. P., & Fiorati, R. C. (2019). Crianças e adolescentes em vulnerabilidade social: bem-estar, saúde mental e participação em educação. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 27(2), 251-269.

Souza, L. K. D., Silveira, D. C., & Rocha, M. A. (2013). Lazer e amizade na infância: implicações para saúde, educação e desenvolvimento infantil. Psicologia da Educação, (36).

Taño, B. L., & Matsukura, T. S. (2015). Saúde mental infantojuvenil e os desafios do campo: reflexões a partir do percurso histórico. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, 23(2).

Vicentin, M. C. G. (2006). Infância e adolescência: uma clínica necessariamente ampliada. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 17(1), 10-17.

Vieira, A. G., Aerts, D. R. G. C., Câmara, S., Schubert, C., Gedrat, D. C., & Alves, G. G. (2017). A escola enquanto espaço produtor da saúde de seus alunos. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, 12(2), 916-932.

Zequinão, M. A., Medeiros, P., Pereira, B., & Cardoso, F. L. (2016). Bullying escolar: um fenômeno multifacetado. Educação e Pesquisa, 42(1), 181-198.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Pró-Posições

Downloads

Download data is not yet available.