Banner Portal
Professional trajectories of young female and male teachers
REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO

Keywords

Youth
Teaching
Professional trajectories
High school teachers

How to Cite

ZAN, Dirce; SOUZA, Aparecida Neri de. Professional trajectories of young female and male teachers. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 34, p. e20200092, 2023. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8672723. Acesso em: 16 aug. 2024.

Abstract

This article was developed from research conducted in 2015 with young female and male high school teachers from public and private schools in the city of Campinas (SP). Aiming to understand the formative trajectory of these subjects and their work experiences, we interviewed 12 teachers between 20 and 29 years old. We identified that the option for teaching is seen by this group as a possibility to contribute to social changes, as producers of culture, and as a viable professional choice given their social and economic situation. The conditions under which teachers work highlight different factors regarding the content and meaning of their teaching work, as well as their decision to remain in teaching.

REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO

References

Arendt, H. (1991). A condição humana Forense Universitária.

Bourdieu, P. (1983). Questões de sociologia Marco Zero.

Bourdieu, P. (2008). A distinção: crítica social do julgamento Edusp; Zouk.

Caballero, M. (2007). Abuelas, madres y nietas. Generaciones, curso de vida y trayectorias. In M. Caballero, & P. G. Guevara (Eds.), Género, cultura y sociedad: serie de investigaciones del PIEM Vol. 4. Curso de vida y trayectorias de mujeres profesionistas El Colegio de México.

Castro, B., Krein, J. D., Galvao, A., & Teixeira, M. O. (2019). Reforma trabalhista, precarização do trabalho e os desafios para o sindicalismo. Caderno CRH, 32(86), 253-69. https://doi.org/10.9771/ccrh.v32i86.30691

Charlot, B. (2001). A noção de relação com o saber: bases de apoio teórico e fundamentos antropológicos. In Os jovens e o saber: perspectivas mundiais (pp. 15-31). ArtMed.

Charlot, B. (2009). A escola e o trabalho dos alunos. Sísifo: Revista de Ciências da Educação, 10, 89-96.

Corrochano, M. C. (2001). Jovens olhares sobre o trabalho: um estudo dos jovens operários e operárias de São Bernardo do Campo [Dissertação de mestrado não publicada]. Universidade de São Paulo.

Dayrell, J., & Carrano, P. (2014). Juventude e ensino médio: quem é este aluno que chega à escola. In J. Dayrell, P. Carrano, & C. L. Maia (Orgs.), Juventude e ensino médio: sujeitos e currículos em diálogo (pp. 101-134). Editora UFMG.

Dejours, C. (1992). A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho Cortez.

Elias, N. (1980). Introdução à sociologia Edições 70.

Elias, N. (1998). Envolvimento e alienação Bertrand Russel.

Ferreira, M. I. C. (2004). Trajetórias urbanas de moradores de uma favela e um distrito da elite da capital paulista [Tese de doutorado, Universidade de São Paulo]. Repositório da Produção USP. https://repositorio.usp.br/item/001374705

Giele, J. Z., & Elder, G. H., Jr. (1998). Methods of life course research: qualitative and quantitative approaches Sage.

Hirata, H., Kergoat, D. (2005). Les paradigmes sociologiques à l’épreuve des catégories de sexe : quel renouvellement de l’épistémologie du travail? In J. P. Durand, & D. Linhart (Coords.), Les ressorts de la mobilisation au travail (pp. 288-98). Octarès Editions.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2019). Sinopse estatística da educação básica 2015 Gov.br. https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/sinopses-estatisticas/educacao-basica

Kergoat, D. (2004). Division sexuelle du travail et rapports sociaux de sexe. In H. Hirata, F. Laborie, H. le Doare, & D. Senotier (Eds.), Dictionnaire critique du feminisme PUF.

Krein, J. D., Gimenez, D. M., & Santos, A. L. (2018). Dimensões críticas da reforma trabalhista no Brasil Curt Nimuendajú.

Matijascic, M. (2017). Texto para discussão 2304 – Professores da educação básica no Brasil: condições de vida, inserção no mercado de trabalho e remuneração Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

Oliveira, D. A. (2010). Organização do trabalho escolar. In D. A. Oliveira, A. M. C. Duarte, & L. M. F. Vieira (Orgs.), Dicionário de trabalho, profissão e condição docente Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais.

Oliveira, D. A., & Assunção, A. A. (2010). Condições de trabalho docente. In D. A. Oliveira, A. M. C. Duarte, & L. M. F. Vieira (Orgs.), Dicionário de trabalho, profissão e condição docente Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais.

Souza, A. N. (2007). Professores, trabalho e mercado. Caderno CRH, 20(49), 47-56. https://doi.org/10.1590/S0103-49792007000100005

Souza, A. N. (2017). Trabalho docente em universidades públicas – olhares cruzados: Brasil e França. Espacios en blanco: serie indagaciones, 27(1), 63-86.

Souza, A. N. (2018 September 13) Trabalho no Brasil e na França: sentidos das mudanças e mudanças de sentido [seminário]. Seminários Linha de Pesquisa Trabalho e Educação – Acordo de Cooperação Científica Internacional Capes/Cofecub, Campinas, SP, Brasil.

Souza, A. N., & Trópia, P. V. (2015). O movimento sindical docente contra a proletarização do trabalho no Brasil contemporâneo. In S. Dal Rosso, & M. O. V. Ferreira (Orgs.), Sindicalismo em educação e relações de trabalho: uma visão internacional (pp. 247-280). Paralelo 15.

Souza, A. N., & Zafalão, J. L. D. (2017) Do que adoecem os professores/as? Pesquisas do Sindicato Apeoesp sobre saúde laboral. In C. Bauer, C. B. Oliveira, L. R. B. Paiva, C. Diniz, C. Moraes, H. Lança, & M. M. B. Miguel (Orgs.), Sindicato e associativismo dos trabalhadores em educação no Brasil (Vol. 3). Paco editorial.

Souza-Lobo, E. (1991). A classe operária tem dois sexos: trabalho, dominação e resistência Brasiliense.

Thompson, E. P. (1981). A miséria da teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao pensamento de Althusser Zahar.

Weber, M. (1967). A ética protestante e o espírito do capitalismo Pioneira.

Woods, P. (1997). Les stratégies de « survie » des enseignants. In J. C. Forquin (Org.), Les sociologues de l´éducation americains et britanniques De Boeck Université; INRP.

Zan, D. (2013). Estudos sobre juventude no Brasil dos últimos 50 anos. In E. M. Miranda, & N. A. P. Bryan (Orgs.), Formación de professores, currículum, sujetos u prácticas educativas (pp. 189-212). Editorial.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Pro-Posições

Downloads

Download data is not yet available.