Banner Portal
Fairy tales in the classroom
REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO

Keywords

Fairy tale
Childhood
Literature
Child education
Mediation

How to Cite

KIELB , Eliziane Gorete; SILVA, Ivone Maria Mendes. Fairy tales in the classroom: perspectives of teachers working in early childhood education. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 34, p. e20200155, 2023. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8675348. Acesso em: 21 may. 2024.

Abstract

This article analyzes the perceptions of early childhood education teachers about working with fairy tales in the classroom. It is based on qualitative research, developed through a bibliographic and ethnographic study, with observations of classes and interviews with two teachers who conduct classes for children between 3 and 5 years old. The results indicate that the teachers’ views about childhood, fairy tales, and the role of literature in children’s education influence how the work is developed, including the mediation made during the reading of the stories. This is seen as a practice rich in learning for children, but also permeated with challenges related to the planning/execution of activities and how the school institution and its actors give meaning to these experiences.

REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO

References

Abramovich, F. (1997). Literatura infantil: gostosuras e bobices Scipione.

Ariès, P. (1981). História social da infância e da família LTC.

Augustini, É. R. do N. (2015). Contos de Fadas no Ensino Fundamental I: analisando os recursos empregados e as estratégias que podem ser adotadas pelas/os docentes na desconstrução de estereótipos sexistas [Dissertação de Mestrado em Educação Sexual, Universidade Estadual Paulista].

Bardin, L. (2010). Análise de conteúdo Edições 70.

Bettelheim, B. (2014). A psicanálise dos Contos de Fadas (A. Caetano, Trad.). Paz e Terra.

Brasil. (1998). Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil – Volume 3 http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf

Camargo, B. M. (2011). Era uma vez: contando histórias na Educação Infantil [Dissertação de Pós-Graduação em Educação, Universidade Metodista de Piracicaba].

Capellini, V. L. M. F., Machado, G. M., & Sade, R. M. S. (2012). Contos de fadas: recurso educativo para crianças com deficiência intelectual. Psicologia da Educação, (34), 158-185. ISSN 2175-3520.

Coelho, N. N. (2000). Literatura infantil Moderna.

Corso, D. L., & Corso, M. (2006). Fadas no divã: a psicanálise nas histórias infantis Artmed.

Corso, D. L., & Corso, M. (2011). A psicanálise na terra do nunca: ensaios sobre a fantasia Penso.

Darnton, R. (2015). O grande massacre de gatos: e outros episódios da história cultural francesa Paz e terra.

Fischer, R. M. B., & Silva, T. R. S. da. (2018). Literatura e formação – redescobrir o prazer do texto entre as margens do sistema escolar. Revista Brasileira de Educação, 23, Artigo e230097, 1-17. https://www.scielo.br/pdf/rbedu/v23/1809-449X-rbedu-23-e230097.pdf

Flick, U. (2009). Introdução à Pesquisa Qualitativa (J. E. Costa, Trad.; 3.a ed.; 405 p.). Artmed.

Freitas, M. T. (2007). A perspectiva sócio-histórica: uma visão humana da construção do conhecimento. In M. T. Freitas, S. J. Souza & S. Kramer, Ciências Humanas e Pesquisa: leituras de Mikhail Bakhtin (2.a ed.). Cortez.

Freud, S. (1996). Totem e tabu e outros trabalhos (Vol. XIII). Imago. (Original publicado em 1913).

Girardello, G. (2007). Voz presença e imaginação: a narração de histórias e as crianças pequenas. In C. Fritzen & G. S. Cabral (Orgs.), Infância: imaginação e educação em debate (139 p.). Papirus.

Gomes, L. S., & Silva, C. Y. G. da. (2019). Da fantasia à realidade: os contos de fadas no contexto escolar. Psicologia da Educação, (49), 99-115. https://dx.doi.org/10.5935/2175-3520.20190023. ISSN 2175-3520.

Held, J. (1980). O imaginário no poder: as crianças e a literatura fantástica (3.a ed.; 240 p.). Summus Editorial.

Hillesheim, B., & Guareschi, N. M. de F. (2006, janeiro-junho). Contos de Fadas e Infância(s). Educação e Realidade, 31(1), 107-126. http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/22976

Kielb, E. G., & Silva, I. M. M. (2020). Acesso à leitura e a narração de contos de fadas na primeira infância: implicações para a formação identitária e a constituição das crianças como sujeitos sociais e de conhecimento. Pensares em Revista, (18), 9-30.

Laplantine, F. (2003). Aprender antropologia Brasiliense.

Ludke, M., & André, M. (1986). Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas EPU.

Maia, A. C. B., Leite, L. P., & Maia, A. F. (2011). O emprego da literatura na educação infantil: a investigação e intervenção com professores de pré-escola. Psicopedagogia, 28(86), 144-155. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862011000200005&lng=pt&nrm=iso

Marcelo, M. L. (2012). A influência dos contos de fada na formação do caráter infantil [Monografia Pós-graduação, Universidade Cândido Mendes Pós-graduação “Lato – Sensu”].

Marconi, M. de A., & Lakatos, E. M. (2011). Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados (7.a ed.). Atlas.

Mendes, T., & Velosa, M. (2016). Literatura para a infância no jardim de infância: contributos para o desenvolvimento da criança em idade pré-escolar. Pro-Posições, 27(2), 115-132. https://doi.org/10.1590/1980-6248-2016-0041

Orthof, S. (2009). Ervilina e o Princês ou deu a louca na Ervilina (L. Castilhos, Ilust.). Projeto.

Radino, G. (2003). Contos de Fadas e realidade psíquica: a importância da fantasia no desenvolvimento Casa do psicólogo.

Radino, G., & Oliveira, M. L. de. (2009). Entre príncipes e sapos. In M. L. Oliveira (Org.), (Im)pertinências da educação: o trabalho educativo em pesquisa (pp. 17-43; online). Editora Unesp.

Sforni, M. S. F. (2008). Aprendizagem e desenvolvimento: o papel da mediação. In V. L. F. Capellini & R. M. Manzoni (Orgs.), Políticas públicas, práticas pedagógicas e ensino-aprendizagem: diferentes olhares sobre o processo educacional Cultura Acadêmica.

Siqueira, E. D. L. (2013). Literatura sem fronteira: por uma educação literária [Tese de Doutorado em Estudos Literários, Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás].

Vidal, F. F. (2008). Príncipes, princesas, sapos, bruxas e fadas: os "novos contos de fada" ensinando sobre relações de gênero e sexualidade na contemporaneidade [Dissertação de Mestrado em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul].

Vigotski, L. S. (1991). A formação social da mente Martins Fontes. http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/vygotsky-a-formac3a7c3a3o-social-da-mente.pdf

Vigotski, L. S. (2009). Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico-livro para professores (Z. Prestes, Trad.; A. L. Smolke, Apres. & Coment.). Ática.

Zilberman, R. (1998). A literatura infantil na escola (10.a ed.). Global.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Pro-Posições

Downloads

Download data is not yet available.