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Tuneu, Tarsila e outros mestres... o aprendizado da arte como um rito da iniciaÁ„o
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MAGALHÃES, Roberto Carvalho. Tuneu, Tarsila e outros mestres... o aprendizado da arte como um rito da iniciaÁ„o. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 16, n. 3, p. 259–263, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643728. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Em um mundo dominado pela necessidade de se catalogar, classificar, definir, fomentada pela fé nas ciências exatas e na tecnologia como resposta às inquietudes humanas, pode parecer absurdo ou paradoxal, para uma pessoa que se ocupa há muitos anos de história da arte, crítica de arte e museologia, não poder (ou querer) definir o que é arte ou quem é o artista. Pois me encontro nesta situação. Não tenho uma definição pronta de arte ou de artista e, ainda por cima, com o passar do tempo, temo que me distancie cada vez mais de uma definição desses dois termos. Por outro lado, tenho a certeza da existência de uma fronteira clara entre a arte e a vida (ou lugar) comum: A primeira existe na liberdade e a segunda, nas amarras da expectativa social burguesa. A questão é muito ampla para o espaço de que dispomos, mas penso seja útil enfrentá-lo, ainda que brevemente, como uma forma de premissa para os comentários sobre o livro Tuneu, Tarsila e outros mestres, de Ana Angélica Albano.
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