Banner Portal
Relaciones intergeneracionales en el mercado brasileño de formación docente
REMOTO (Português (Brasil))

Palabras clave

Formación de profesores
Relaciones intergeneracionales
Prácticas de enseñanza
Mercado simbólico
Profesionalización docente

Cómo citar

SARTI, Flavia Medeiros. Relaciones intergeneracionales en el mercado brasileño de formación docente: viejos y nuevos desafíos a considerar. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 32, p. e20180082, 2021. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8666749. Acesso em: 16 ago. 2024.

Resumen

Este artículo, basado en una revisión de la literatura, se centra en el caso brasileño de la formación del profesorado, destacando los límites que se imponen para el reconocimiento de su dimensión iniciática y el potencial formativo de las relaciones intergeneracionales establecidas en la docencia. La formación del profesorado se asume como un espacio competitivo marcado por luchas simbólicas que, según una perspectiva bourdieusiana, permiten la transfiguración de determinadas relaciones de dominación presentes en el campo educativo. Se considera que las relaciones docentes intergeneracionales alcanzan un valor reducido en un mercado tan simbólico, principalmente por el proceso histórico de devaluación de las prácticas docentes y el lugar de poco poder que ocupan los docentes brasileños en este espacio competitivo. Este debilitamiento simbólico de los docentes se ha intensificado en las últimas décadas, con el surgimiento de una perspectiva gerencial de la formación docente, lo que ha provocado una degeneración de los procesos de profesionalización en la docencia. Este contexto impone nuevos desafíos a nivel epistemológico, político y cultural para la producción de un modelo profesional de formación docente en el que los docentes de escuela asuman un papel más activo en la formación de las nuevas generaciones de docentes. Enfrentar estos desafíos requiere, entre otras acciones, el rescate del movimiento de profesionalización del profesorado, para lo cual la universidad puede jugar un papel importante.

REMOTO (Português (Brasil))

Citas

Altet, M. (2009). Conclusion: des tensions entre professionnalisation et universitarisation en formation d’enseignants à leur articulation: curriculum et transactions nécessaires. In R. Etienne, M. Altet, C. Lessard, L. Pasquay, P. Perrenoud (Orgs.). L’université peut-elle vraiment former les enseignants : Quelles tensions ? Quelles modalités ? Quelles conditions ? (pp. 215-232). Louvain-la-Neuve: De Boeck.

Azanha, J. M. P. (1987). Educação: alguns escritos São Paulo: Companhia Editora Nacional.

Azanha, J. M. P. (2004). Uma reflexão sobre a formação do professor da escola básica. Educação e Pesquisa, 30(2), 369-378.

Ball, S. J. (2005). Profissionalismo, gerencialismo e performatividade. Cadernos de Pesquisa, 35(126), 539-564.

Bernstein, B. (2000). Official knowledge and pedagogic identities: the politics of recontextualising. In S. J. Ball (Ed.), The sociology of education: major themes London: Routledge Falmer.

Borges, C. (2008). A formação docente em Educação Física em Quebec: Saberes, espaços, culturas e agentes. In C. Traversini (Org.), Trajetórias e processos de ensinar e aprender: práticas e didáticas (pp. 147-174). Porto Alegre: EdiPUCRS.

Bourdieu, P. (2003a). O campo científico. In R. Ortiz (Org.), A sociologia de Pierre Bourdieu (pp. 112-143). São Paulo: Olho d’Água.

Bourdieu, P. (2003b). Esboço de uma teoria da Prática. In R. Ortiz (Org.), A sociologia de Pierre Bourdieu (pp. 39-72). São Paulo: Olho d’Água.

Bourdoncle, R. (1990). De l’instituteur à l’expert: les IUFM et l’évolution des institutions de formation. Recherche et Formation, 8(1), 57-72.

Bourdoncle, R. (2000). Professionnalisation, formes et dispositifs. Recherche et Formation, 35(1), 117-132.

Carvalho, M. M. C. de. (2000). Modernidade pedagógica e modelos de formação docente. São Paulo em Perspectiva, 14(1), 111-120.

Certeau, M. de. (1994). A invenção do cotidiano: artes do fazer (6a ed.). Petrópolis: Vozes.

Chartier, A.-M. (1999). Os futuros professores e a leitura. In A. A. G. Batista, A. M. de O. GALVÂO (Orgs.), Leitura: práticas, impressos, letramentos (pp. 89-97) Belo Horizonte: Autêntica.

Chevallard, Y. (1991). La transposition didactique: du savoir savant au savoir enseigné (2a ed.). Grenoble: La Pensée Sauvage.

Cyrino, M. (2016). Do acolhimento ao acompanhamento compartilhado: a construção colaborativa de uma proposta para o estágio curricular no curso de pedagogia Tese de doutorado, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.

Decreto-Lei nº 8.530, de 2 de janeiro de 1946. (1946, 4 de janeiro). Lei Orgânica do Ensino Normal. Diário Oficial da União Recuperado de http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-8530-2-janeiro-1946-458443-publicacaooriginal-1-pe.html

Decreto-Lei nº 1.190, de 4 de abril de 1939. (1939, 6 de abril). Dá organização à Faculdade Nacional de Filosofia. Diário Oficial da União Recuperado de http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1930-1939/decreto-lei-1190-4-abril-1939-349241-publicacaooriginal-1-pe.html

Goodson, I., & Hargreaves, A. (2008) Mudança educativa e crise do profissionalismo. In I. Goodson, Conhecimento e vida profissional (pp. 209-221). Porto: Porto Editora.

Houssaye, J. (1988). Triangle pédagogique: théorie et pratiques de l’éducation scolaire Bern: Peter Lang.

Lang, V. (1996). Professionnalisation des enseignants, conceptions du métier, modèles de formation. Recherche et Formation, 23(1), 9-27.

Lourenço Filho, M. B. (2001). A formação de professores: da Escola Normal à Escola de Educação Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais.

Nóvoa, A. (1999a). Prefácio à segunda edição. In A. Nóvoa (Org.), Profissão professor (pp. 7-10). Porto: Porto Editora.

Nóvoa, A. (1999b). Os professores na virada do milênio: do excesso dos discursos à pobreza das práticas. Educação e Pesquisa, 25(1), 11-20.

Pérez Gómez, A. (1997). O pensamento prático do professor: a formação do professor como prático reflexivo. In: A. Nóvoa (Org.), Os professores e a sua formação (pp. 93-114). Lisboa: Dom Quixote.

Popkewitz, T., & Nóvoa, A. (2001). La fabrication de l’enseignant professionnel: la raison du savoir. Recherche et Formation, 38(1), 5-13.

Ropé, F.(1997). Dos saberes às competências? O caso do francês. In F. Ropé, & L Tanguy (Orgs.), Saberes e competências: o uso de tais noções na escola e na empresa (pp. 21-30). Campinas: Papirus.

Sarti, F. M. (2012). O triângulo da formação docente: seus jogadores e configurações. Educação e Pesquisa, 38(2), 323-338.

Saviani, D. (2009). Formação de professores: aspectos teóricos e históricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, 14(40), 143-155.

Scheffler, I. (1974). A linguagem da educação (B. Barbosa Filho, trad.). São Paulo: Edusp.

Schön, D. (1983).The reflective practitioner: how professionals think in action New York: Basic Books.

Schön, D. (1997). Formar professores como profissionais reflexivos. In A. Nóvoa (Org.), Os professores e a sua formação (3a ed., pp. 79-91). Lisboa: Dom Quixote.

Smyth, J. (1992). Teachers’ work and the politics of reflection. American Educational Research Journal, 29(2), 267-300.

Souza, D. T. R. de. (2001). Teacher professional development and the argument of incompetence: the case of in-service elementary teacher education. Tese de doutorado, Universidade de Londres, Londres.

Souza, D. T. R. de. (2006). Formação continuada de professores e fracasso escolar: problematizando o argumento da incompetência. Educação e Pesquisa, 32(3), 477-492.

Souza, D. T. R. de, & Sarti, F. M. (2014). Mercado simbólico de formação docente. In D. T. R. de Souza, & F. M. Sarti (Orgs.), Mercado de formação docente: constituição, funcionamento e dispositivos (pp. 3-19). Belo Horizonte: Fino Traço.

Sorel, M. (2005). Préambule. In M. Sorel, & R. Wittorski (Orgs.), La professionnalisation en actes et en questions (pp. 7-10). Paris: L’Harmattan.

Tanuri, L. M. (2000). História da formação de professores. Revista Brasileira de Educação, (14), 61-88.

Tardif, M. (2006). Saberes docentes e formação profissional (6a ed.). Petrópolis: Vozes.

Tardif, M. (2013). A profissionalização do ensino passados trinta anos: dois passos para a frente, três para trás. Educação e Sociedade, 34(123) 551-571.

Tardif, M., Lessard, C., Lahaye, L. (1991). Os professores face ao saber: esboço de uma problemática do saber docente. Teoria e Educação, 4, 215-233.

Zeichner, K. M.(1993). A formação reflexiva dos professores: ideias e práticas. Lisboa: Educa.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2021 Flavia Medeiros Sarti

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.