Banner Portal
El programa elos para la prevención del abuso de drogas
REMOTO (Português (Brasil))

Palabras clave

Juego
Grupo
Relaciones
Prevención
Salud

Cómo citar

CARON, Eduardo; MACHADO, Adriana Marcondes. El programa elos para la prevención del abuso de drogas: repercusiones en la vida diaria de la escuela. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 32, p. e20190072, 2021. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8666780. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Se discuten las repercusiones de la implementación del Programa Elos de prevención al uso abusivo de drogas (Ministerio de Salud, 2013-2017) en cuanto a la alteración de relaciones de sujeción, aislamiento y falta de respeto en el cotidiano escolar. En tres escuelas de la región metropolitana de São Paulo se acompañó la implementación del Programa – una asociación entre profesores y profesionales de la salud en la realización de un juego entre equipos de alumnos. Se realizaron cinco grupos focales y nueve entrevistas individuales con maestros, profesionales de la salud, coordinadores pedagógicos y gerentes escolares; y 20 grupos con ocho a diez estudiantes de seis a ocho años cada grupo. El análisis cualitativo dio visibilidad a cambios en las relaciones institucionales intensificadas por la práctica del juego – grupalidad, renegociación permanente y por procesos de implicación de profesores y alumnos – con efectos sobre la potencia para aprender.

REMOTO (Português (Brasil))

Citas

Abramovay, M., & Castro, M. G. (2005). Drogas nas escolas: versão resumida (Relatório de Pesquisa/2005), Brasília: Unesco, Rede Pitágoras.

Aquino, J. G., & Ribeiro, C. R. (2009). Processos de governamentalização e a atualidade educacional: novas modulações normativas. Educação e Realidade, 34(2),1-16.

Bondía, J. L. (2002). Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, 19, 20-28.

Brasil. Coordenação Nacional de DST/Aids. (2000). Manual do multiplicador: adolescentes Brasília: Ministério da Saúde.

Canguilhem, G. (2009). O Normal e o Patológico, 6a ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Caron, E. (2019). Experimentações intensivas: psicofármacos e produção de si no contemporâneo (Tese de doutorado) Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Carvalho, A. F. (2014). Foucault e a crítica à institucionalização da Educação: implicações para as artes de governo. Pro-Posições, 25(2), 103-120.

Carvalho, S. R. (2015). Governamentalidade, ‘Sociedade Liberal Avançada’ e Saúde: diálogos com Nikolas Rose. Interface, 19(54), 647-58.

Deleuze, G. (1992). Conversações São Paulo: Editora 34.

Escóssia, L., & Kastrup, V. (2005). O conceito de coletivo como superação da dicotomia indivíduo-sociedade. Psicologia em Estudo, 10(2), 295-304.

Figueiredo, L. C. M. (2007). A Invenção do Psicológico: quatro séculos de subjetivação, 7a ed. São Paulo: Escuta.

Foucault, M. (1988). O Nascimento da medicina social. In Foucault, M. Microfísica do poder (pp. 79-98). 6a ed. Rio de Janeiro: Graal.

Foucault, M. (2004). Tecnologias de si. Verve, 6, 321-360.

Gallo, S. (2006). Cuidar de si e cuidar do outro. In Kohan, W.O., & Gondra, J. (Orgs.) Foucault 80 anos (pp. 177-190). Belo Horizonte: Autêntica.

Gallo, S. (2012). As múltiplas dimensões do aprender. Congresso de Educação Básica COEB, Florianópolis. Recuperado de http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/13_02_2012_10.54.50.a0ac3b8a140676ef8ae0dbf32e662762.pdf

Guattari, F. (1985). Revolução molecular: pulsações políticas do desejo, 2ª ed. Rio de Janeiro: Brasiliense.

Guerra, G., & Clark, N. (2010). Da coerção à coesão: Tratamento da dependência de drogas por meio de cuidados em saúde e não da punição Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime. Recuperado de https://www.unodc.org/documents/lpo-brazil/noticias/2013/09/Da_coercao_a_coesao_portugues.pdf

Kellam, S. G., Wang, W., Mackenzie, A. C., Brown, C. H., Ompad, D. C., Or, F., ... & Windham, A. (2014). The Impact of the Good Behavior Game, a Universal Classroom-Based Preventive Intervention in First and Second Grades, on High-Risk Sexual Behaviors and Drug Abuse and Dependence Disorders into Young Adulthood. Prevention Science, 15(1), 6-18.

Kruppa, S. M. P., Caramelo, J., & Terrasêca, M. (2015). A autoavaliação pode fazer diferença na qualidade da educação: conversando com John MacBeath. Educ. Pesqui, 41(n.spe), 1601-1615.

Machado, A. M. (2014). Exercer a postura crítica: desafios no estágio em psicologia escolar Psicologia: Ciência e Profissão, 34(3), 760-773.

Machado, L. V., & Boarini, M. L. (2013). Políticas Sobre Drogas no Brasil: a Estratégia de Redução de Danos. Psicologia: Ciência e Profissão, 33(3), 580-595.

Medeiros, P. F. P., Cruz, J. I., Schneider, D. R., Sanudo, A., & Sanchez, Z. M. (2016). Process evaluation of the implementation of the Unplugged Program for drug use prevention in Brazilian schools. Substance abuse treatment, prevention, and policy, 11(2). Recuperado em 18 maio 2018, de https://substanceabusepolicy.biomedcentral.com/articles/10.1186/s13011-015-0047-9

Passos, E., Kastrup, V., & Escóssia, L. (2009). Pistas do Método da Cartografia: Pesquisa-Intervenção e produção de subjetividade Porto Alegre: Sulina.

Peres, M. G., Grigolo, T. M., & Schneider, D. R. (2016). Percepções sobre um programa de prevenção ao uso de drogas nas escolas para o desenvolvimento de habilidades de vida. Saúde & Transformação Social, 6(1), 111-123.

Rose N. (1999). Governing the soul. The shaping of the private self. (2nd ed.) London, UK: Free Association Books.

Schneider, D. R., Pereira, A. P. D., Cruz, J. I.; Strelow, M., Chan, G.; Kurki, A., & Sanchez, Z. M. (2016). Avaliação da implementação em escolas brasileiras de um programa preventivo para crianças. Psicologia Ciência e Profissão, 36(3), 508-519.

Schilling, F., & Angelucci, C.B. (2016). Conflitos, violências, injustiças na escola? Caminhos possíveis para uma escola justa. Cadernos de Pesquisa, 46(161), 694-715.

Silva, N. M. A., & Freitas, A.S. (2015). A ética do cuidado de si no campo pedagógico brasileiro: modos de uso, ressonâncias e desafios. Pro-Posições, 26(1), 217-233.

Sofiato, C. G., & Angelucci, C. B. (2017). Educação inclusiva e seus desafios: uma conversa com David Rodrigues. Educ. Pesqui., 43(1), 281-295.

Teixeira, R. R. (2015). As dimensões da produção do comum e a saúde. Saúde e Sociedade, 24(1), 27-43.

United Nations on Drugs and Crime – Unodc (2015). International Standards on Drug Use Prevention Recuperado de https://www.unodc.org/documents/prevention/UNODC_2013_2015_international_standards_on_drug_use_prevention_E.pdf

Vadrucci, S., Vigna-Taglianti, F.D., Vassara, M., Scatigna, M., Faggiano, F. & Burkhart, G. (2016). The theoretical model of the school-based prevention program ‘Unplugged’. Global health promotion, 23(4), 49-58.

Vicentin, M. C. (2016). Criançar o descriançável. In Caderno de debates do Naapa: questões do cotidiano escolar (pp. 35-42). São Paulo: Secretaria Municipal de Educação/Coped.

Zorzanelli, R. T., Ortega, F., & Bezerra Júnior, B. (2014). Um pano­rama sobre as variações em torno do conceito de me­dicalização entre 1950-2010. Cien Saude Colet, 19(6):1859-1868.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2021 Eduardo Caron, Adriana Marcondes Machado

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.