Banner Portal
Formación docente e imaginación social
REMOTO (Português (Brasil))

Palabras clave

Imaginario social
Educación continua de profesores de inglés
Decolonialismo

Cómo citar

RAMOS, Rosane Karl; SOUZA, Maria Inês Marcondes de. Formación docente e imaginación social. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 32, p. e20190007, 2021. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8666801. Acesso em: 16 ago. 2024.

Resumen

Este artículo analiza los discursos de los participantes en un programa de formación continua en servicio para profesores de inglés en Estados Unidos entre 2010 y 2013. El objetivo es ilustrar y discutir el concepto de imaginario social, permeando las vocaciones y aspiraciones de los profesores. El artículo es de naturaleza cualitativa, basado en el concepto teórico de imaginario social y la perspectiva descolonial. La metodología incluyó investigación bibliográfica, relevamiento y análisis de currículums publicados en la Plataforma Lattes / CNPq, cuestionarios en línea, entrevistas semiestructuradas y testimonios. Como resultado principal de la investigación presentada en este artículo, destacamos que este imaginario esconde las razones que impiden el mejoramiento de la calidad de la educación pública en el país, que es el objetivo del programa en estudio.

REMOTO (Português (Brasil))

Citas

Andreotti, V. (2015). The educational challenges of imagining the world differently. Canadian Journal of Development Studies, 37(1), 101-112.

Andreotti, V., Stein, S.; Bruce, J., & Susa, R. (2016). Towards Different Conversations About the Internationalization of Higher Education. Comparative and International Education/Éducation Comparée et Internationale, 45(1), 2-18.

Appadurai, A. (1996). Modernity at large: cultural dimensions of globalization Minneapolis: University of Minnesota Press.

Apple, M., Kenway, J., Singh, M. (Eds.) (2005). Globalizing education: policies, pedagogies, and politics New York: Peter Lang Publishing.

Bernat, E. (2008). Towards a pedagogy of empowerment: The case of ‘impostor syndrome’ among pre-service non-native speaker teachers in TESOL. English Language Teacher Education and Development Journal, 11, 1-8.

Brasil. (2013). Relatório de Gestão da Diretoria de Formação de Professores da Educação Básica – DEB 2009-2013. Brasília, MEC.

Brasil. (2015). Relatório de Gestão da Diretoria de Formação de Professores da Educação Básica – DEB 2009-2014, I Brasília, MEC.

Brasil. (2015). Relatório de Gestão da Diretoria de Formação de Professores da Educação Básica – DEB 2009-2014, II Brasília, MEC.

Jordão, C., Martínez, J. (2015). Entre as aspas das fronteiras: internacionalização como prática agonística. In C. Rocha, D. B. Braga, & R. R. Caldas (Orgs.), Políticas linguísticas, ensino de línguas e formação docente: Desafios em tempos de globalização e internacionalização (pp. 61-87). Campinas: Pontes Editores.

Kachru, B. B. (2005). Asian Englishes: Beyond the Canon Hong Kong: Hong Kong University Press.

Knight, J. (2014). International education hubs: student, talent, knowledge-innovation models New York: Springer.

Memorando de Entendimento sobre Educação entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo dos Estados Unidos da América. (1997). Recuperado de http://dai-mre.serpro.gov.br/atos-internacionais/bilaterais/1997/b_87_2011-09-01-14-10-17/

Mignolo, W. (2003). Globalization and the geopolitics of knowledge: the role of humanities in the corporate university. Neplanta: Views from South, 4(1), 97-119.

Mok, K. H. (2007). Questing for internationalization of universities in Asia: Critical reflections. Journal of Studies in International Education, 11(3-4), 433-454.

Naidoo. R. (2011). Rethinking development: Higher education and the new imperialism. In R. King, S. Marginson, & R. Naidoo (Eds.), Handbook on globalization and higher education (pp. 40-58). Cheltenham: Edward Elgan Publishing.

Ortiz, R. (2003). Mundialização e Cultura São Paulo: Brasiliense.

Quijano, A. (1997). Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. Anuario Mariateguiano, 10(9): 113-121. Recuperado de http://www.decolonialtranslation.com/espanol/quijano-colonialidad-del-poder.pdf

Rizvi, F., Lingard, B. (2010). Globalizing education policy New York: Routledge.

Said, E. (2007). Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente São Paulo: Companhia das Letras.

Santos, B. S. (2007). Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. Novos estudos Cebrap, 79, 71-94. doi:10.1590/S0101

Spivak, G. (1988). Can the subaltern speak? In C. Nelson, L. Grossberg (Eds.) Marxism and the interpretation of culture (pp. 271-313). Basingstoke: Macmillan Education.

Spring, J. (2014). Globalization of Education: an introduction, 2nd ed., New York: Routledge.

Sridhar, S. N. (2016). A Cultural Warrior Rests His Case- Braj. B. Kachru Recuperado de http://www.iaweworks.org/

Subedi, B. (2013). Decolonizing the curriculum for global perspectives. Educational Theory, 63(6), 621-638.

Tardif, M. (2000). Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários: Elementos para uma epistemologia da prática profissional dos professores e suas conseqüências em relação à formação para o magistério. Revista Brasileira de Educação, 13, 5-24.

Taylor, C. (2002). Modern social imaginaries. Public Culture, 14(1), 91-124.

Zemach-Bersin, T. (2007). Global citizenship and study abroad: it’s all about US. Critical Literacy: Theories and Practices, 1(2), 16-28.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2021 Rosane Karl Ramos, Maria Inês Marcondes de Souza

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.