Banner Portal
Reflejos del Imperio en la educación portuguesa (1906 - 1951). Desbrozando un campo poco explorado
REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO (English)

Palabras clave

Imperio colonial portugués
Colonialismo en la educación escolar
Exposiciones coloniales
Lenguas autóctonas
Libros de texto bilingües

Cómo citar

FELGUEIRAS, Margarida. Reflejos del Imperio en la educación portuguesa (1906 - 1951). Desbrozando un campo poco explorado. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 34, p. e20210063, 2022. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8675194. Acesso em: 18 may. 2024.

Resumen

Reflejos del Imperio en la educación portuguesa (1906 - 1951). Abriendo nuevos caminos en un campo poco explorado,trata la cuestión de la imagen de las colonias y los colonizados en el contexto de la educación portuguesa (1906 a 1951), a través de los libros de texto portugueses,en los que se editó un manual para enseñar a los niños angoleños indígenas. Este último fue editado en dos momentos – suponemos que al principio de la República, y en sucesivas reediciones, durante la Dictadura. Recurrimos a materiales referentes a la 1ª exposición colonial de 1934 y a la exposición del Mundo Portugués 1940. El trabajo se sitúa en la perspectiva de los estudios poscoloniales, en lo que se intenta una relectura del colonialismo en la educación portuguesa. Se utilizaron fuentes heterogéneas y el trabajo representa sólo un planteamiento de preguntas para señalar el camino de lo mucho que hay que estudiar.

REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO (English)

Citas

Alves, J. F. (1994). Os brasileiros. Emigração e retorno no Porto oitocentista. Porto. Arquivo Distrital do Porto. Fundo do Governo Civil do Porto. Livros de registo de correspondência do Governo Civil do Porto. Correspondência Expedida a Câmaras Municipais de 14/9/1862 a 2/8/1873.

Boxer, C. (1992). O império marítimo português. Lisboa.

Capelo, H. B., &Ivens, R. (1886). De Angola à Contra costa. Imprensa Nacional.

Cardoso, S. A. M. (2013). As cartilhas coloniais de Augusto Casimiro e Pedro Muralha. [Dissertação de Mestrado em ensino do Português como língua segunda e estrangeira]. FCSH da Universidade Nova de Lisboa, Lisboa.

Cruz, M. T. J. O. (2014). Ritos, símbolos e práticas formativas: a Faculdade de Direito de Sergipe e sua Cultura Acadêmica (1950 a 1968). [Tese de Doutoramento em Educação]. Universidade Federal de Sergipe.

Felgueiras, M. L. (2012). As escolas como narrativas do êxito do emigrante: A acção dos ‘brasileiros’ a favor da instrução pública. In M. Miñambres, & J. F. del Viso (Eds.), El asociacionismo y la promoción escolar de los emigrantes del Norte Peninsular a América (pp. 250- 273, ISBN 978-84-8053-676-9). Ayuntamiento de Boal. e-ISSN 1980-6248 http://dx.doi.org/10.1590/1980-6248-2021-0063PT Pro-Posições | Campinas, SP | V. 34 | e20210063PT | 2023 26/29

Fraga, L. A. de (2009). A Guerra de África em 1895” -Uma leitura estratégica. In Actas do XVIII Colóquio de História Militar (Política Diplomática, Militar e Social do Reinado de D. Carlos no Centenário da Sua Morte»). Lisboa: Comissão Portuguesa de História Militar. https://repositorio.ual.pt/bitstream.

Lourenço, E. (2014). Do Colonialismo como Nosso Impensado. Gradiva.

Machado, J.T. M. (1981). Luciano Cordeiro. Lisboa, Separata da Sociedade de Geografia de Lisboa, 135-151.

Madeira, A. I. (2007). Ler, escrever e orar: uma análise histórica e comparada dos discursos sobre a Essay educação, o ensino e a escola em Moçambique, 1850-1950. [Tese de Doutoramento]. Faculdade de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa.

Madeira, A. I. (2008). Comparing colonial education discourses in the french and portuguese african empires: an on hybridization. In R. Cowen, & A. M. Kazamias (Eds.), International Handbook of Comparative Education (pp.165-178). Springer.

Madeira, A. I. (2011). Popular education and republican ideals: the Portuguese lay missions in colonial Africa, 1917-1927.Paedagogica Historica, 47(1-2), 123-138.

Marques, A. H. O. (1974). História de Portugal (V. II). Edição Palas.

Meneses, M. P. G. (2010). “O ‘indígena’ africano e o colono ‘europeu’: a construção da diferença por processos legais, E-cadernos CES [Online], 07. http://eces.revues.org/403.

Mill, S. (1861). Considerations on Representative Government. In C. N. Silva, Abolicionismo. In Dicionário de Filosofia Moral e Política (1.ª série, coord. António Marques e Diogo Pires Aurélio, p. 214). Instituto de Filosofia da Nova. http://www.dicionariofmpifilnova.pt/.

Nóvoa, A. et al. (Ed.). (1996). Para uma história da educação colonial. Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação.

Pinto, S. (1881). Como eu atravessei a África. (V. e II). (Londres Sampson Low ed, 1881). Europa América. e-ISSN 1980-6248 http://dx.doi.org/10.1590/1980-6248-2021-0063PT Pro-Posições | Campinas, SP | V. 34 | e20210063PT | 2023 27/29

Queiroz, E. (1890). Uma campanha alegre. https://books.google.pt/books/about/Uma_campanha_alegre.html?id=My03AQAA MAAJ&printsec=frontcover&source=kp_read_button&hl=ptPT&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false.

Queiroz, E., & Ortigão, R. (2004). As Farpas. Crónica mensal da Política, das Letras e dos Costumes (M. F. Mónica, coord.). Principia, Publicações Universitárias e Científicas.

Ribeiro, A. M. (1994). Ficção histórica infanto-juvenil no Estado Novo. Colecção “Pátria” de Virgínia de Castro e Almeida (1936-1946). Revista de História das Ideias, 16, 161-192.

Ribeiro, J. S. (1871-1892). História dos estabelecimentos Scientificos, Litterarios e Artisticos de Portugal nos sucessivos reinados da Monarquia (17 vols.). Academia Real da Ciências.

Santos, B. L. (1958). O 2º Esquadrão de Dragões de ANGOLA (1906-1907-1908). - Na Embala do Cuamato (28-09-1907). Tip. Minerva.

Santos, M. B. (2020). O pensamento colonial dos fundadores da Sociedade de Geografia de Lisboa. http://malomil.blogspot.com/2020/12/o-pensamento-colonial-dos-fundadoresda.html.

Silva, C. N. (2012). Abolicionismo. In Dicionário de Filosofia Moral e Política (1.ª série, coord. António Marques e Diogo Pires Aurélio). Instituto de Filosofia da Nova. [http://www.dicionariofmp-ifilnova.pt/].

Soares, A. C. (2002). Levar a escola à sanzala. Plano de ensino primário rural em Angola, 1961-1962. In Episteme, ano IV, 10,11,12. http://memoriaafrica.ua.pt/Library/ShowImage.aspx?q=/geral/A-00000001&p=1.

Torgal, L. R. (1996). Historiografia do Estado Novo. In F. Rosas, & J. M. B. Brito (dir), Dicionário do Estado Novo (V. I). Círculo de Leitores.

Torres, R. de A. (1985). Conferência de Berlim. In Dicionário de História de Portugal, (V. I, pp. 337- 339). Figueirinhas.

Vidigal, L. (1996). Entre o exótico e o colonizado: imagens do outro em manuais escolares e livros para crianças no Portugal Imperial (1890-1945). In Nóvoa, A. et al., Hacia una historia de la educación colonial (pp.379-419). Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2023 Pro-Posições

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.