Banner Portal
Biografías infames – huellas de vidas docentes
REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO (English)

Palabras clave

Política educativa
Trabajo docente
Biografemas

Cómo citar

BARROS, Maria Elizabeth Barros de; RODRIGUES , Heliana Barros Conde. Biografías infames – huellas de vidas docentes. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 34, p. e20220058, 2023. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8675453. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Este artículo presenta una investigación con profesores de escuelas públicas de la región sureste de Brasil, basada en la enseñanza. Así, el objetivo fue pensar formas de hacer educación a partir del método biografemático, inspirado en la formulación de Roland Barthes sobre los biografemas. Se realizaron entrevistas en línea y los informes resultantes indican la pertinencia de narrar historias, poniéndolas en diálogo para repensar las prácticas docentes. El acto de narrar favorece el acto de pensar y, al ejercitar el pensamiento, obliga a recrear la experiencia, reposicionando a los docentes en sus prácticas y posibilitando así la invención de otras formas de ser docente.

REMOTO (Português (Brasil))
REMOTO (English)

Citas

Alberti, V. (1999). O riso e o risível na história do pensamento Zahar.

Amador, F. S., & Barros, M. E. B. (2020). Clínicas do Trabalho em tempos de pandemia. Revista Estudos de Psicologia, 25(2), 199-209. http://dx.doi.org/10.22491/1678-4669.20200020

Barthes, R. (1977). O prazer do texto Perspectiva.

Barthes, R. (1984). A câmera clara: nota sobre a fotografia Nova Fronteira.

Barthes, R. (1998). O rumor da língua (M. Laranjeira, trad.). Brasiliense.

Barthes, R. (2003). Roland Barthes por Roland Barthes Estação Liberdade.

Barthes, R. (2005). Sade, Fourier, Loyola Martins Fontes.

Barthes, R. (2013). Aula Cultrix.

Beauvoir, S. (1980). O segundo sexo Nova Fronteira.

Beckett, S. (2014). Molloy Globo.

Benjamin, W. (1983). Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura Brasiliense.

Benjamin, W. (2000). A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. In T. W. Adorno (Ed.), Teoria da cultura de massa (pp. 221-254). Paz e Terra.

Blanc, A., & Bosco, J. (1979). O bêbado e o equilibrista [Música], Essa Mulher; WEA.

Corazza, S. M. (2015). Método: discurso do método noegrafemático. In S. M. Corazza, M. R. Oliveira, & M. D. L. Adó (Org.), Biografemática na educação: Vidarbos (pp. 25-46). Doisa.

Costa, L. B. (2021). Biografema como estratégia biográfica: escrever uma vida com Nietzsche, Deleuze, Barthes e Henry Miller Sulina.

Deleuze, G. (1987). Nietzsche e a filosofia Editora Rio.

Deleuze, G. (1992). Conversações Editora 34.

Deleuze, G. (2002). A imanência: uma vida. Revista Educação & Realidade, 27(2), 10-18.

Deleuze, G., & Guattari, F. (1996). Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia (Vol. 3). Editora 34.

Deleuze, G., & Parnet, C. (2004). Diálogos Escuta.

Dreyfus, H. L., & Rabinow, P. (1995). Michel Foucault: uma trajetória filosófica, para além do estruturalismo e da hermenêutica (V. P. Carrero, trad.). Forense universitária.

Dias, R. O. (2012). Formação inventiva de professores Lamparina.

Evaristo, C. (2020a). A noite não adormece nos olhos das mulheres. In: Poemas de recordação e outros movimentos Editora Malê.

Evaristo, C. (2020b). Poemas de Recordação e outros movimentos Malê.

Feil, G. S. (2010). Escritura biografemática em Roland Barthes. Revista Pesquisa em Foco: Educação e Filosofia, 3(3), 30-39.

Fenati, M. C. (2012). Chão da feira Lisboa. 32

Ferreira, M. S. (2011). Walter Benjamin e a questão das narratividades. Mnemosine, 7(2), 121-133

Ferreira, M., Mizoguchi, D., & Barros, M. E. B. (2022). Subjetividades e sujeições no fascismo tropical? In E. Amaral, F. S. Amador, & R. O. Dias (Orgs.), Abrir o presente: inventar mundos, narrar a vida, enfrentar o fascismo Urutau.

Fonseca, T. M. G., & Costa, L. B. (2010). Vidas do fora e a escrileitura de um mundo incontável. In T. M. G. Fonseca, & L. B. Costa (Orgs.), Vidas do Fora: habitantes do silêncio (pp. 23-45). Editora da UFRGS.

Foucault, M. (1987). A arqueologia do saber (L. F. B. Neves, trad., 3a ed.). Forense Universitária.

Foucault, M. (1994). Est-il donc important de penser? Dits et Écrits Gallimard.

Foucault, M. (2000). Em defesa da sociedade Martins Fontes.

Foucault, M. (2003). Ditos e Escritos IV Estratégia, Poder-Saber Forense Universitária.

Foucault, M. (2007). Em defesa da sociedade Martins Fontes.

Foucault, M. (2012). A ordem do discurso Edições Loyola.

Fuganti, L. A. (1991).Saúde, desejo e pensamento. In A. Lancetti (Org.), Saúde Loucura 2 (pp. 19-82). Hucitec.

Gagnebin, J. M. (2006a). O método desviante Revista Trópico/Documenta.

Gagnebin, J. M. (2006b). Lembrar escrever esquecer Editora 34.

Gallo, S. (2021). Currículos em rede e educação menor. In C. E. Ferraço, L. R. Souza, & T. M. Silva (Org.), Currículos em redes, composições temáticas e movimentos de resistência com os cotidianos das escolas públicas (pp. 303-314). CRV.

Haraway, D. (1993). O humano numa paisagem pós-humanista. Revista Estudos Feministas, 1(2), 277-292. https://doi.org/10.1590/%25x

Kilomba, G. (2020). Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano Cobogó.

Minois, G. (2003). História do Riso e do Escárnio Editora Unesp.

Mostra Internacional de Teatro de São Paulo. (2016, 26 de março). Em palestra-performance, Grada Kilomba desfaz a ideia de conhecimento “universal”. MITsp. https://mitsp.org/2016/em-palestra-performance-grada-kilomba-desfaz-a-ideia-de-conhecimento-universal/

Nietzsche, F. (2012). A gaia ciência Companhia das Letras. (Obra original publicada em 1882)

Pelbart, P. P. (2007). Vida nua, vida besta, uma vida Trópico.

Perrone-Moisés, L. (2013). Lição de casa. In: Barthes, R. Aula pp. 80-96. São Paulo, SP: Cultrix.

Pessoa, F. (1991). O eu profundo e os outros eus (20a ed.). Nova Fronteira.

Preciosa, R. (2010). Rumores discretos da subjetividade: sujeito e escritura em processo Editora da UFRGS.

Quintana, M. (2003). Caderno. Editora Globo.

Ramírez, C. E. N. (2009). Foucault profesor. Revista Educación y Pedagogía, 21(55), 131-149.

Rodrigues, H. B. C., Barros, M. E. B., & Dias, R. O. (2021). Da (n)ação do currículo: relações de saber-poder e redes. In C. E. Ferraço, L. R. Souza, & T. M. Silva (Org.), Currículos em redes, composições temáticas e movimentos de resistência com os cotidianos das escolas públicas (pp. 145-160). CRV.

Rolnik, S. (1996). Guerra dos gêneros & guerra aos gêneros. Revista Estudos Feministas 4(1), 118-123.

Rosa, G. (1993). Grande sertão: veredas (3a ed). José Olympio.

Spivak, G. C. (2010). Pode o subalterno falar? Editora UFMG.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2023 Pro-Posições

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.