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Com quantas caixas se faz uma reserva técnica? Um relato de experiência sobre a gestão dos acervos arqueológicos no MAE/UFBA
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Palavras-chave

Gestão de acervos. Acervos arqueológicos. Museus de arqueologia. Conservação preventiva. Reserva técnica.

Como Citar

VASCONCELOS, Mara Lúcia Carrett de; ALCÂNTARA, Tainã Moura. Com quantas caixas se faz uma reserva técnica? Um relato de experiência sobre a gestão dos acervos arqueológicos no MAE/UFBA. Revista Arqueologia Pública, Campinas, SP, v. 11, n. 2[19], p. 153–165, 2017. DOI: 10.20396/rap.v11i2.8650056. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8650056. Acesso em: 9 out. 2024.

Resumo

A gestão dos acervos é parte fundamental para que instituições de salvaguarda do patrimônio arqueológico cumpram suas funções de pesquisa, conservação e extroversão. No contexto dos museus de arqueologia, as reservas técnicas são talvez os espaços que mais têm sofrido as consequências da incorporação contínua de grandes quantidades de objetos, decorrente principalmente do aumento no número das pesquisas preventivas, e da falta de recursos das instituições. No Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal da Bahia (MAE/UFBA), a reserva técnica que abriga o acervo arqueológico foi submetida, na última década, a sucessivas realocações e encontra-se hoje em local provisório e inadequado, sendo considerada inapta para o recebimento de novas coleções. O esforço atual do MAE/UFBA consiste na implementação de um projeto de requalificação deste espaço, com a finalidade de minimizar o impacto causado pelos agentes de deterioração e garantir a preservação dos artefatos. A ação final relativa ao projeto consistirá na construção do Centro de Referência em Arqueologia e Conservação e Restauro, que abrigará reserva técnica e laboratórios para utilização tanto do museu como de outras unidades da universidade.
https://doi.org/10.20396/rap.v11i2.8650056
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Referências

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