Banner Portal
Unidades de conservação e patrimônio arqueológico
PDF

Palavras-chave

Unidades de conservação
Educação patrimonial
Patrimônio arqueológico

Como Citar

SILVA, Leandro Vieira da. Unidades de conservação e patrimônio arqueológico: considerações sobre o papel da educação patrimonial nos dias atuais. Revista Arqueologia Pública, Campinas, SP, v. 14, n. 1, p. 129–144, 2020. DOI: 10.20396/rap.v14i1.8658927. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8658927. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

Este artigo tem por objetivo fazer algumas reflexões sobre o papel dos mediadores na educação patrimonial, mais especificamente em relação ao contexto do patrimônio arqueológico. Essa é uma problemática importante e bastante atual, tendo em vista duas questões que devem ser colocadas: a falta de conhecimento sobre o conceito de Arqueologia por grande parte da população brasileira e a falta de uma adequada mediação para estabelecer o contato direto do público com o patrimônio arqueológico durante as atividades ligadas aos programas de educação patrimonial. O potencial das Unidades de Conservação, enquanto espaços alternativos para desenvolver tais ações educativas, também está colocado neste artigo.

https://doi.org/10.20396/rap.v14i1.8658927
PDF

Referências

ADORNO, Theodor. Teoria da Semicultura. Educação e Sociedade, n. 56, p. 388-411, 1996.

CARVALHO, Aline; SILVA, Bruno. Arqueologia e socialização do conhecimento: Indiana Jones, mostre-nos o que sabe. Ciência e Cultura, v. 65, n. 2, São Paulo, 2013.

DROPA, Marcia; Oliveira, Rita; SOUZA, Luiz; LARA, Larissa. A educação patrimonial como instrumento efetivo na preservação do patrimônio cultural. X Fórum Internacional de Turismo Do Iguassu, 2016.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970.

GRUNBERG, Evelina. Manual de Atividades Práticas de Educação Patrimonial. Brasília, DF: IPHAN, 2007.

HOLLOWELL, Julie. Moral arguments on subsistence digging. In: SCARRE, Chris & SCARRE, Geoffrey (Ed.). The ethics of archaeology: philosophical perspectives in archaeological practice.Cambridge: Cambridge University Press, p. 69-93, 2006.

HORTA, Maria de Lourdes Parreiras; GRUNBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia básico de Educação Patrimonial. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Museu Imperial, 1999.

LIMA, Tânia. Apresentação. In: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Patrimônio Arqueológico: o desafio da preservação. p. 05-21, n. 33, 2007.

McGILL, Alicia. Old tings, skelintans, and rooinz: belizean student perspectives about archaeology. Chungara, Revista de Antropología Chilena, v. 44, n. 3, p. 475-485, 2012.

OLIVEIRA, Luciane. Compartilhando experiências e vivencias: as ações de educação patrimonial da GASBEL II. In: Oliveira (Org.). Movimentos e sentidos: arqueologia preventiva nos condutos do conhecimento. Juiz de Fora: Ed. UFJF, p. 193-216, 2010.

PROUS, André. Arqueologia brasileira. Brasília: Universidade de Brasília, 1992. 613p.

SCHAAN, Denise. Múltiplas vozes, memórias e histórias: por uma gestão compartilhada do patrimônio arqueológico na Amazônia In: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Patrimônio Arqueológico: o desafio da preservação, n. 33, p. 109-134, 2007.

THOMAS, Julian. Phenomenology and Material Culture. In: TILLEY, Chris; KEANE, Webb; KüCHLER, Susanne; ROWLANDS, Mike; SPYER, Patricia (Ed.). Handbookof Material Culture. London: Sage, 2008. p. 43-59.

TILLEY, Christopher. Objectification. In: TILLEY, Chris; KEANE, Webb; KüCHLER, Susanne; ROWLANDS, Mike; SPYER, Patricia (Eds.). Handbook of Material Culture .London: Sage, 2008b. p. 60-73.

ZANETTINI, P. E. Indiana Jones deve morrer. Jornal da Tarde, pp.4 5. Maio 1991.

Revista Arqueologia Pública utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Não há dados estatísticos.