Banner Portal
Yâdé Kiirîbawa Yepé Wasú! Uma reflexão sobre a luta Tupinambá em defesa de seu território
PDF (English)

Palavras-chave

Povo Tupinambá
II Encontro Ancestral Tupinambá
Resistência étnica
Rio Tapajós
Arqueologia indígena

Como Citar

JESUS, Hudson Romário Melo de. Yâdé Kiirîbawa Yepé Wasú! Uma reflexão sobre a luta Tupinambá em defesa de seu território. Revista Arqueologia Pública, Campinas, SP, v. 17, n. 00, p. e022001, 2022. DOI: 10.20396/rap.v17i00.8666579. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8666579. Acesso em: 20 abr. 2024.

Resumo

Esta é uma reflexão importante sobre como nós, o povo Tupinambá da região do rio Tapajós, estamos praticando políticas de proteção ambiental e territorial. Aqui discuto como ainda somos negados pela sociedade, mas que, na verdade, somos uma primeira parte da história do Brasil. Apresento como exemplo o "II Encontro Ancestral Tupinambá" que deliberou pelo manifesto em defesa da vida e do amor ao sagrado rio Tapajós, junto às etnias Arapiun, Borari, Kumaruara e Tapuia. Por fim, discuto que continuaremos resistindo às políticas do Estado que buscam infringir nosso território e também à luta conceitual que travamos por nossa afirmação e resitência étnica.

https://doi.org/10.20396/rap.v17i00.8666579
PDF (English)

Referências

ALMEIDA, A. Terras tradicionalmente ocupadas – processos de territorialização e movimentos sociais. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, Rio de Janeiro, v. 6, n. 1, p. 9-32, 2004.

AMADO. L. Vukápanavo: o despertar do povo Terena para os seus direitos – movimento indígena e confronto político. (Tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.

AMARAL, D.; COSTA-NETO, S.; JARDIM, M.; SANTOS, J.; BASTOS, M. Curatella americana L. (Dilleniaceae): primeira ocorrência nas restingas do litoral da Amazônia. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 14, n. 4, p. 257-262, 2016.

ANGELO. F. Educação escolar entre os povos indígenas de Mato Grosso: cinco casos, cinco estudos. (Tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.

ARANTES, L. Reflexões sobre processos de constituição do movimento indígena no Baixo Tapajós a partir de narrativas femininas. Revista Ciências da Sociedade, Santarém, v. 3, n. 5, p. 92-117, 2019.

ARANTES, L. Mulheres indígenas do baixo rio Tapajós (Pará) em exercício de mediação social. (Tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2020.

ARAÚJO, A.; JORDY FILHO, S.; FONSECA, W. A vegetação da Amazônia brasileira. In: 1º Simpósio do Trópico Úmido. Brasília: EMBRAPA-CPATU, 1986, p.137-152.

ARNAUD, M. Conflitualidades socioterritoriais nas reservas extrativistas Tapajós-Arapiuns e “Verde Para Sempre” no Estado do Pará. In: XI Encontro Nacional da ANPEGE. Dourados: Editora UFGD, 2015, p. 1-12.

ARROYO-KALIN, M.; CLEMENT; C.; FRASER, J. Extensive to intensive, or first fruits and then roots? Bitter/sweet thoughts on agricultural intensification in pre-Columbian Amazonia. Dublin: World Archaeological Congress, 2008, p. 1-12.

ARRUTI, J. A emergência dos remanescentes. Mana, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 7-38, 1997.

ARRUTI, J. VIEIRA, J.; SILVA, S. Território, educação e língua: notas sobre a afirmação étnica Munduruku no Baixo Tapajós. Revista Ciências da Sociedade, Santarém, v. 3, n. 5, p. 118-139, 2019.

BANIWA, G. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

BANIWA, G. Antropologia colonial no caminho da antropologia indigena. Novos Olhares Sociais, Cruz das Almas, v. 2, n. 1, p. 22-40, 2019a.

BANIWA, G.Indígenas na política e o poder tutelar no (des)caminho da autonomia indígena no Brasil. In: GARCÉS, C.; SILVA, T.; MORALES, E. (Orgs.). Desafiando leviatãs: experiências indígenas com o desenvolvimento, o reconhecimento e os Estados. Belém: MPEG, 2019b, p. 115-138.

BEDNARIK, R. Concept-mediated marking in the lower Paleolithic. Current Anthropology, Chigago, v. 36, n. 4, p. 605-634, 1995.

BELOW, J. Educación, ciudadanía diferenciada y conflictos: el caso brasileño de la Reserva Extractivista Tapajós-Arapiuns. In: POTTHAST, B.; BÜSCHGES, C.; GABBERT, W.; HENSEL, S.; KALTMEIER, O. (Eds.). Dinámicas de inclusión y exclusión en América Latina: conceptos y prácticas de etnicidad, ciudadanía y pertenencia. Iberoamericana/Vervuert, Madrid/ Frankfurt, 2015, p. 155-177.

BELTRÃO, J. Pertenças, territórios e fronteiras entre os povos indígenas dos rios Tapajós e Arapiuns versus o Estado brasileiro. ANTARES, Caixas do Sul, v. 5, n. 10, p. 5-21, 2013.

BENSUSAN, N. Terras indígenas: as primeiras unidades de conservação. In: RICARDO, F. (Org.). Terras indígenas & unidades de conservação da natureza: o desafio das sobreposições. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2004, p. 66-72.

BENTES, K.; OLIVEIRA, L.; ZACARDI, D.; BARRETO, N. A relação entre a variação hidrológica e os recursos pesqueiros no Baixo Amazonas, Santarém, Pará. Revista Brasileira de Geografia Física, Recife, v. 11, n. 4, p. 1478-1489, 2018.

BOLAÑOS, O. Reconstructing indigenous ethnicities: the Arapium and Jaraqui peoples of the lower Amazon, Brazil. Latin American Research Review, New York, v. 45, n. 3, p. 63-86, 2010.

BRANCHES FARIAS, E.; SOUZA CARNEIRO, D. Alterações geomorfológicas no rio Amazonas – Santarém/PA. Revista Geonorte, Manaus, v. 3, n. 5, p. 72-79, 2012.

BRASIL. Constituição (1988). Brasília: Senado Federal, 1988 (2016).

BRASIL. Decreto de 6 de novembro de 1998. Brasília, Brasil, 1998.

BRASIL.Decreto Legislativo nº 143, de 20 de junho de 2002. Brasília, Brasil, 2002.

BRASIL.Lei nº 12.651 de 25 de Maio de 2012. Brasília, Brasil, 2012.

CALEGARE, M.; HIGUCGI, M.; BRUNO, A. Povos e comunidades tradicionais: das áreas protegidas à visibilidade política de grupos sociais portadores de identidade étnica e coletiva. Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. 17, n. 3, p. 115-131, 2014.

CARDOSO, L. Memorial de uma liderança indígena: a construção política da trajetória... driblando as armadilhas da colonização. TELLUS, Campo Grande, ano 19, n. 39, p. 293-307, 2019.

COLARES, A. Afirmação étnica e educação escolar indígena do povo Munduruku de Marituba (Belterra-Pará). Revista HISTEDBR On-line, Campinas, v. 13, n. 50, p. 99-122, 2013.

CONAMA. Resolução nº 7 de 23 de Julho de 1996. Brasília, Brasil, 1996.

CORREA, C. O barro, o genipapo e o giz no fazer epistemológico de autoria Xakriabá: reativação da memória por uma educação territorializada. (Dissertação de mestrado). Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Tradicionais, Universidade de Brasília, Brasília, 2019.

CORREA, E. Etnovisão: o olhar indígena que atravessa a lente. (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2019.

COSTA, F.; VAZ, F. Linguagem e memória entre Indígenas e povos tradicionais na Amazônia. Revista de Extensão da Integração Amazônica, Santarém, v. 1, n. 1, p. 60-62, 2019.

COSTA, J.; BEMERGUY, R.; HASUI, Y.: BORGES, M.; FERREIRA JÚNIOR, C.; BEZERRA, P.; COSTA, M.; FERNANDES, J. Neotectônica da região amazônica: aspectos tectônicos, geomorfológicos e deposicionais. GEONOMOS, Belo Horizonte, v. 4, n. 2, p. 23-44, 1996.

COSTA, S. Violência, discriminação, racismo e conflitos envolvendo os povos indígenas do Baixo Tapajós. Temporalis, Brasília, v. 19, n. 38, p. 87-100, 2019.

COSTA, S.; VIEIRA, J.; LIMA.; M.; MILEO, B. Territorialização e Identidade Indígena no Baixo Tapajós no Estado Do Pará. In: VI Jornada Internacional de Políticas Públicas: o desenvolvimento da crise capitalista e a atualização das lutas contra a exploração, a dominação e a humilhação. São Luiz: JR Gravadora, 2013, p. 1-10.

COSTA LIMA, M. Resistência indígena frente aos agentes dos mercados neocoloniais no baixo rio Tapajós. Revista Terceira Margem, Manaus, v. 3, n. 11, p. 13-152, 2018.

CRUZ, C.; FERREIRA, I. (Orgs.). Nheẽgatu Asuí Kuxiimawara Kuausawa Tapajowara. Nheengatu e Notório Saber do Tapajós. Santarém: Coordenação de Educação Escolar Indigena, 2020.

CURI, M. Direito dos povos indígenas: das teorias antropológicas evolucionistas à formação do Estado-Nação. Revista Jurídica da Presidência, Brasília, v. 17, n. 112, p. 341-364, 2015.

DANTAS, A.; RIBEIRO, A.; SANTOS, L.; MENDES, A.; MENDES, K. Characterization and distribution of the background sediments of Green Lake, Alter do Chão village, Pará state. II Congresso Internacional de Hidrossedimentologia, Foz do Iguaçu, p. 1-6, 2017.

DAVID, B.; THOMAS, J. Landscape archaeology: introduction. In: DAVID, Bruno; THOMAS, Julian (Eds.). Handbook of landscape archaeology. 1st paperback edition. Walnut Creek: Left Coast Press, Inc., 2010, chapter 1, p. 27-43.

DE CASTRO, F. A identidade denegada. Discutindo as representações e a autorrepresentação dos caboclos da Amazônia. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 56, n. 2, 2013, p. 431-475.

BICKER, A; ELLEN, R.; PARKES, P. Indigenous enviromental knowledge and its transformations critical anthropological perspectives. Studies in environmental anthropology, Volume 5. Amsterdam: e-Library edition, 2005.

EMMI, M. Minorias étnicas na Amazônia: índios e negros no processo de construção de identidade de resistência. In: CAMPOS, Í. (Org.). Plano de desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal – Estudos – Diagnósticos de aglomerações – PDSA 2005-2008. Belém: ADA, 2007, p. 393-424.

FERREIRA, R. Hidrelétricas do Tapajós: em mapa, números e gráficos. OEco, 19 de julho de 2013. Disponível em: https://www.oeco.org.br/reportagens/27374-hidreletricas-do-tapajos-em-mapa-numeros-e-graficos/. Santarém (PA), último acesso em 13/09/2021.

FERNANDES, R. Na educação continua do mesmo jeito”: retomando os fios da história Tembé Tenetehara de Santa Maria do Pará. (Tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Antropologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2017.

FUNAI. Povos indígenas isolados e de recente contato. Disponível em: http://www.funai.gov.br/index.php/nossas-acoes/povos-indigenas-isolados-e-de-recente-contato. Santarém (PA), último acesso em 12/09/2021.

FIGUEIRA, C.; SANTOS, B. A festa de Sairé: uma narrativa de resistência da cultura Borari em Alter do Chão (PA). História Unicap, Recife, v. 7, n. 13, p. 263-274, 2020.

GAMA, V.; SOUZA, A.; MARTINS, S.; SOUZA, R. Comparação entre florestas de várzea e de terra firme do estado do Pará. Revista Árvore, Viçosa, v. 29, n. 4, p. 607-616, 2005.

GARCIA, L. G. Paisagens do médio baixo Xingu. Arqueologia, temporalidade e historicidade. (Tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Arqueologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.

GARCIA, L. G. Arqueologia e histórias de vida: uma experiência com os Tupinambá de Belmonte, BA. Brasiliana, London, v. 9, n. 2, p. 52-71, 2020.

GARCIA, L. F. Autodemarcação no Maró: a luta territorial dos Borari e Arapium. Geografia em Questão, Marechal Cândido Rondon, v. 13, n. 3, p. 202-222, 2020.

GARCIA, S. Antropologia, modernidade, Identidade: notas sobre a tensão entre o geral e o particular. Tempo Social, São Paulo, v. 5, n. 1 e 2, p. 123-143, 1993.

GDA. Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns: a história da luta dos comunitários pela defesa de sua terra. Santarém: GDA, 1999.

GEERTZ, C. O selvagem cerebral: sobre a obra de claude Lévi-Strauss. Tradução de John Dawsey. Cadernos de Campo, São Paulo, v. 12, n. 12, p. 119-133, 2004.

GOMES, J. Desvios e encantados: Uma outra arqueologia da paisagem na Amazônia. Revista de Arqueologia, São Paulo, v. 34, n. 2, p. 61-73, 2021.

HARRIS, M. ‘What it Means to be Caboclo’. Some critical notes on the construction of Amazonian caboclo society as an anthropological object. Critique of Anthropology, Los Angeles, v. 18, n. 1, p. 83-95, 1998.

HODDER, I. Reading the past. Cambridge: Cambridge University Press, 1986.

HODDER, I. Theory and practice in archaeology. New York: Routledge, 1992.

IACHR. Indigenous peoples in voluntary isolation and initial contact in the Americas. Washington: Official records, 2013.

IBAMA. Floresta Nacional do Tapajós. Plano de Manejo. Volume I – Informações Gerais. Brasília, Brasil, 2004.

ICMBIO. Plano de Manejo. Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns. Brasília, Brasil, 2008.

ICMBIO. Plano de Manejo. Reserva Extrativista Tapajós- Arapiuns. Volume 1 - Diagnóstico. Brasília, Brasil, 2014.

IORES, E. Identidades negadas, identidades construídas: processos identitários e conflitos territoriais na Amazônia. ILHA, Florianópolis, v. 11, n. 2, p. 2019-264, 2009.

IORES, E. Fragmentos que fazem diferença: narrativas indígenas na reconstrução do passado e das identidades étnicas. Antropologia em Primeira Mão, Florianópolis, v. 125, n. 2, p. 1-17, 2011.

IORES, E. Uma floresta de disputas: conflitos sobre espaços, recursos e identidades sociais na Amazônia. Florianópolis: Editora da UFSC, 2014.

IORES, E. Memory regimes, struggles over resources and ethnogenesis in the Brazilian Amazon. Vibrant, Brasília, v. 15, n. 2, p. 1-23, 2018.

IORES, E. Chamado do pajé: regimes de memória, apagamentos e protagonismo indígena no baixo Tapajós. Revista Ciências da Sociedade, Santarém, v. 3, n. 5, p. 39-60, 2019.

ISA. Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns. 2021. Disponível em: https://uc.socioambiental.org/pt-br/arp/1353. Santarém, último acesso em 10/11/2021.

JÁCOME, C. Do Waiwai ao Pooco - Fragmentos da história e arqueologia dos povos dos rios Mapuera (Mawtohrî), Cachorro (Katxuru) e Trombetas (Kahu). (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Arqueologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.

JESUS, H. Traços dos Tapajó: análises de cerâmicas arqueológicas do Sítio Porto de Santarém (PA-ST-42). (Monografia em Arqueologia). Programa de Antropologia e Arqueologia, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2018.

JESUS, H.Patrimônio Tapajowara no Sítio Porto: herança cultural e resistência étnica na região de Santarém, rio Tapajós. Revista de Ciências Humanas CAETÉ, Maceió, v. 1, n. 2, p. 83-99, 2019.

JESUS, H.Traços dos Tapajó: análises de cerâmicas arqueológicas do Sítio Porto de Santarém (PA-ST-42). In: MAGESTE, L.; AMARAL, A.; CARDOSO, R. Arqueologia e patrimônio. Vol I – experiências, métodos e teorias. São Raimundo Nonato: UNIVASF, 2020, cap. 7, p. 92-105.

JESUS, H. Entre vivências e cerimônias: estudo arqueológico de contexto cerâmico em Santarém, Pará. Tarairiú, Campina Grande, v. 1, n. 18, p. 77-93, 2021.

JESUS, H. Yané Rẽdáwa Tẽdáwa São Francisco: Arqueologia ancestral no território indígena Tupinambá, rio Tapajós. (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Arqueologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2022.

KAWA, N. Magic plants of Amazonia and their contribution to agrobiodiversity. Human Organization, New York, v. 71, n. 3, p. 225-233, 2012.

KAYAPÓ, E. Literatura Indígena e reencantamento dos corações. LEETRA Indígena, São Carlos, v. 2, n. 2, p. 31-35, 2013.

LACERDA, B. Tensiones étnico-ambientales: dilemas de construcción de la categoría povos e comunidades tradicionais. In: BEJARANO, E. (Ed.) Movilizando etnicidad: políticas de identidad en contienda en las Américas: pasado y presente. Madrid: Vervuert Verlagsgesellschaft, 2013, p. 179-198.

LARAIA, R. Cultura: um conceito antropológico. 14.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.

LÉVI-STRAUSS, C. A ciência do concreto. In: LÉVI-STRAUSS, C. O pensamento selvagem. Tradução de Tânia Pellegrini. Campinas: Papirus, 1989.

LIMA, L. Sobreposições e equivocações entre populações indígenas e tradicionais no baixo rio Arapiuns (Santarém/PA). RURIS, Campinas, v. 7, n. 2, p. 57-86, 2013.

LIMA, L. No Arapiuns, entre verdadeiros e - ranas: sobre os espaços, as lógicas, as organizações e os movimentos do político. (Tese de Doutorado). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.

LIMA, L. Redes de parentesco e dinâmicas de integração do social entre populações indígenas e tradicionais na confluência Arapiuns, Tapajós e Amazonas. Anais da ReACT, São Paulo, v. 3, n. 3, p. 1-21, 2017.

LIMA, L. Pajelança nas adjacências do rio Amazonas: dimensões sociopolíticas e cosmológicas. Revista de Ciências da Sociedade, Santarém, v. 3, n. 5, p. 61-91, 2019.

LUI, G.; MOLINA, S. Ocupação humana e transformação das paisagens na Amazônia brasileira. Amazônica, Belém, v. 1, n. 1, p. 200-228, 2009.

MACHADO, J. História(s) indígena(s) e a prática arqueológica colaborativa. Revista de Arqueologia, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 72-85, 2013.

LIMA, L. Arqueologias indígenas, os Laklãno Xokleng e os objetos do pensar. Revista de Arqueologia, São Paulo, v. 30, n. 1, p. 89-119, 2017.

MAGALHÃES, M. Território cultural e a transformação da floresta em artefato social. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi, Belém, v. 8, n. 2, p. 381-400, 2013.

MANDÙ, T.; GOMES, A.; COUTINHO, M. Caracterização do conforto térmico da cidade de Santaŕem-PA. Revista Geonorte, v. 11, n. 37, p. 279-291, 2020.

MARQUES, D. O direito ao Autorreconhecimento na reafirmação étnica na região do Tapajós, Santarém-PA. Revista Ciências da Sociedade, Santarém, v. 3, n. 5, p. 169-186, 2019.

MEDAETS, C. Crianças na economia familiar do Baixo-Tapajós (Pará): Ajudar, aprender, “se acostumar”. Civitas, Porto Alegre, v. 18, n. 2, p. 411-430, 2018.

MEDAETS, C. Dentro y fuera de la escuela. Comparando modos de relacionarse en una comunidad del Tapajós (Pará, Brasil). RUNA, Buenos Aires, v. 40, n. 2, 2019.

_MEDAETS, C. A aprendizagem vista pela antropologia: reflexões a partir de uma etnografia na região do Baixo Tapajós. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 60, n.1, p. 191-222, 2021.

MENDES, A.; DANTAS, A.; RIBEIRO, A.; SANTOS, L.; MENDES, K.; MORAES, D.; ALMEIDA, R. Provenance of heavy and clay minerals in bottom sediments of Green Lake, an Amazonian fluvial lake in Brazil. Acta Amazonica, Manaus, v. 50, n. 2, p. 159-169, 2020.

MENDES, J. A formação geológica da Amazônia: uma visão elementar. PELEJA, J.; MOURA, J. (Orgs.). Estudos Integrativos da Amazônia – EIA. São Paulo: Acquerello, 2012, texto 2, p. 57-85.

MORRE, D. A few aspects of comparative Tupi syntax. Revista Latinoamericana de Estudios Etnolingüísticos, Lima, v. 8, p. 157-168, 1994.

MORRE, D.; STORTO, L. As línguas indígenas e a Pré-história. In: PENA, S. (Org.). Homo brasilis. São Paulo: FUNPEC – Editora, 2002, p. 73-92.

MORRE, D. Historical development of Nheengatu (Língua Geral Amazônica). In: MUFWENE, S. (Ed.). Iberian imperialism and language evolution in Latin America. Chicago: University of Chicago Press, 2014, chapter four, p. 108-142.

NEVES, E. Was agriculture a key productive activity in pre-Colonial Amazonia? The stable productive basis for social equality in the central Amazon. In: BRONDÍZIO, E.; MORAN, E. (Eds.) Human-environment interactions, vol 1. New York: Springer, p. 371-388, 2013.

NEVES, E.; HECKENBERGER, M. The call of the wild: rethinking food production in ancient Amazonia. Annual Review of Anthropology, San Mateo, v. 48, n. 1, p. 371-388, 2019.

NOBLE, G. Proto-Arawakan and its descendents. Publication 38 of Indiana University Research Center in Anthropology, Folklore and Linguistics, Bloomington: Indiana University, v. 31, n. 3, parte II, 1965.

OIT. Convenção nº 169 da OIT, de 07 de junho de 1989. Disponível em: <https://www.oas.org/dil/port/1989%20Conven%C3%A7%C3%A3o%20sobre%20Povos%20Ind%C3%ADgenas%20e%20Tribais%20Conven%C3%A7%C3%A3o%20OIT%20n%20%C2%BA%20169.pdf>. Santarém, último acesso em 10/10/2021.

OIT. Convenção n° 169 sobre povos indígenas e tribais e resolução referente à ação da OIT. Brasília: OIT, 2011.

OLIVEIRA, A. Amazônia: modificações sociais e culturais decorrentes do processo de ocupação humana (séc. XVII ao XX). Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi, Belém, v. 4, n. 1, p. 65-115, 1988.

OLIVEIRA, J.; PASTANA, J., NAVEGANTE, P. SCHALKEN, C. Caracterização hidrogeológica da cidade de Santarém e das vilas de Mojuí dos Campos e Alter-do-Chão com proposta técnica para a perfuração de poços tubulares profundos. Águas Subterrâneas, São Paulo, p. 1-23, 2000.

PACE, R. “The amazon caboclo: what's in a name?". Luso-Brazilian Review, Madison, v. 34, n. 2, p. 81-89, 1997.

PACE, R. Abuso científico do termo 'caboclo'? Dúvidas de representação e autoridade. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi, Belém, v. 1, n. 3, p. 79-92, 2006.

PEIXOTO, K.; PEIXOTO, R. A luta territorial dos indígenas da Terra Maró. Somanlu, Manaus, v. 12, n. 2, p. 175-197, 2012.

PACE, R. Racismo contra indígenas: reconhecer é combater. ANTHROPOLÓGICAS, Recife, v. 28, n. 2, p. 27-56, 2017.

PACE, R.; FLEURI, R. “um pouquinho de cada”: os indígenas ensinam a educar. In: RODRIGUES, A.; BERLE, S.; KOHAN, W. (Orgs.). Filosofia e educação em errância: inventar escola, infâncias do pensar. Rio de Janeiro: NEFI, 2018, p. 523-542.

PACE, R.; FLEURI, R. Os Borari e os Arapium: história do tempo presente. Revsita de Ciências Sociais, Dossiê: Afirmação indígena no Baixo Tapajós: Território, Memória e Políticas, Santarém (PA), v. 3, n. 5, p. 140-168, 2019.

PEIXOTO, R.; ARENZ, K.; FIGUEIREDO, K. O movimento indígena no Baixo Tapajós: etnogênese, território, Estado e conflito. Novos Cadernos NAEA, Belém, v. 15, n. 2, p. 279-313, 2013.

PEREIRA, T.; BRASILEIRO, T. Educação superior indígena na universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa): um olhar pedagógico pós-colonial a partir das perspectivas inter e multicultural. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 6, n. 11, p. 90728-90741, 2020.

PIPERNO, D. The origins of plant cultivation and domestication in the new world tropics patterns, process, and new developments. Current Anthropology, Chicago, v. 52, sup. 4, p. 453-470, 2011.

PONTUAL, F. The last move of the ribeirinho: indigenous sovereignty and servitude in the middle and lower rio Negro basin, brazilian Amazonia. (Doctoral thesis). Philosophy Department, University of California, Berkeley: ProQuest LLC, 2015.

POVO TUPINAMBÁ. Ata de Criação. Aldeia São Francisco, Santarém, Brasil, 2013.

POVO TUPINAMBÁ. Protocolo de Consulta Livre Prévia e Informada. Santarém: Ministério Público Federal, Brasil, 2018.

POVO TUPINAMBÁ. II Encontro Ancestral Tupinambá no Tapajós. Povos Indígenas em Manifesto de Resistência Pela Vida. Pau da Letra, rio Tapajós, Santarém, Brasil, 2019a.

POVO TUPINAMBÁ. Carta manifesto em defesa do rio Tapajós e do Território Tupinambá. II Encontro Ancestral dos Povos Indígenas do Tapajós. Pau da Letra, rio Tapajós, Santarém, Brasil, 2019b.

POVO TUPINAMBÁ. Autodemarcação Tupinambá reivindica reconhecimento do território no Pará. Disponível em: https://jornalistaslivres.org/autodemarcacao-tupinamba-reivindica-reconhecimento-do-territorio-no-para/. Último acesso em 14/09/2021.

PRIPRÁ, W. Lugares de acampamento e memória do povo Laklãnõ/Xokleng, Santa Catarina. (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em História, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2021.

RAMOS, A. Por uma crítica da razão antropológica. Série Antropologia, Universidade de Brasília, Brasília, v. 455, p. 1-22, 2016.

REIS, J. Há uma condição de possibilidade de diálogo entre regimes de conversação e regimes de conhecimentos: de um lado as cosmologias ameríndias e suas materialidades e, de outro, a arqueologia. Revista de Arqueologia, São Paulo, v. 30, n. 1, p. 120-143, 2017.

RODRIGUES, A. A classificação do tronco lingüístico Tupi. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 12, n. 1/2, p. 99-104, 1964.

RODRIGUES, A. Evidence for Tupi-Carib relationships. In: KLEIN, H. & STARK, L. (Eds.). South American Indian Languages - Retrospect and Prospect. Austin: University of Texas Press, 1985, chapter 9, 371-404.

RODRIGUES, G. Quando a escola é uma flecha. Educação escolar indígena e territorialização na Amazônia. Revista Exitus, Santarém, v. 8, n. 3, p. 396-422, 2018.

SANTINI, D. No Tapajós, complexo de hidrelétricas ameaça indígenas e ribeirinhos. Repórter Brasil. 2012. Disponível em: https://reporterbrasil.org.br/2012/11/no-tapajos-complexo-de-hidreletricas-ameaca-indigenas-e-ribeirinhos/. Santarém, último acesso em 13/09/2021.

SARQUIS, G. Baixo Amazonas/PA: memória, patrimônio, desafios. In: IPHAN (Org.). Patrimônio: práticas e reflexões, nº 5. Rio de Janeiro: IPHAN, 2010, p. 147-155.

SCHEEL-YBERT, R. Arqueobotânica na América do Sul: paisagem, subsistência e uso de plantas no passado. Cadernos do LEPAARQ, Pelotas, v. 13, n. 25, p. 118-130, 2015.

SCHWEICKARDT, J.; MÂNICA, F.; SCHWEICKARDT, K. Epistemologia do cuidado pelas lentes do tradicional: saberes de parteiras e rezadores. In: SCHWEICKARDT, J.; ALBURQUEQUE, R.; FERLA, A.; GUIMARÃES, M. (Orgs.). Divulgação e jornalismo científico em saúde e ambiente na Amazônia. Porto Alegre: Editora Rede UNIDA, 2017, cap. 10, p. 130-140.

SCOLES, R. Caracterização Ambiental da Bacia do Tapajós In: ALARCON, D.; MILLIKAN, B.; TORRES, M. Ocekadi: hidrelétricas, conflitos socioambientais e resistência na Bacia do Tapajós. Brasília, International Rivers Brasil; Santarém: PAA, UFOPA, 2016, p. 29-42.

SHELTON, D.; VAZ, A.; CASTILLO, B.; NASSAR, C; BELLO, L.; COLLEONI, P.; PROANÕ, J.; Dany Mahecha R. & Carlos Eduardo Franky C. (Eds.) y la Unión de Nativos Ayoreo de Paraguay and Iniciativa Amotodie. Pueblos indígenas en aislamiento voluntario y contacto inicial. Copenhagen: IWGIA and Pamplona Iruñea: IPES, 2013.

SILVA, A. Educação escolar indígena diferenciada: um estudo de caso de uma escola Arapiun. (Dissertação de mestrado). Mestrado em Docência e Gestão da Educação, especialização em Administração Escolar e Administração Educacional, Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2018.

SILVA, F. Território, Lugares e memória dos Asurini do Xingu. Revista de Arqueologia, São Paulo, v. 26, n. 26, p. 28-41, 2013.

SILVA, M.; DINIZ, R.; ALENCAR, J. A questão da cidadania sob o olhar dos indígenas na terra indígena Cobra Grande, Santarém/PA. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 47, p. 1-19, 2021.

SILVA, J.; RODRIGUES, G. Educação escolar indígena: a cultura e a história do povo Borari na escola indígena de Alter do Chão. Revista de Estudos Aplicados em Educação, São Caetano do Sul, v. 4, n. 8, p. 189-202, 2019.

SILVA, S. Dimensões identitárias da língua Munduruku na aldeia Taquara-Pará. (Dissertação de mestrado). Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2013.

SILVA MEIRELLES, S. A reinscrição de uma língua destituída: o Nheengatu no Baixo Tapajós. (Tese de doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem, Campinas, 2020.

SOUZA, E.; GOIS, D. Estudiantes indígenas em la Universidad Federal del Oeste De Pará (UFOPA), Santarém (Brasil): Waiwai, Arapium y Tupinambá. Boletín Americanista, Barcelona, n. 2, p. 113-131, 2017.

SOUZA, E. L.; RABELO, L.; TAPAJÓS, R.; MARTORANO.; BENTES, R. Caracterização climática de Taperinha, Pará – Brasil. Congresso Brasileiro de Meteorologia. Desafios do monitoramento meteorológico: anais. Maceió: UFAL, p. 2007-2014, 2018.

STOLL, E. Vamos segurar nossas pontas!” Paisagem em movimento e domínio dos lugares no rio Arapiuns. Nirvia Ravena. In: STOLL, E.; ALENCAR, E.; FOLHES, R.; MEDAETS, C. (Orgs.). Paisagens evanescentes: estudos sobre as percepções das transformações nas paisagens pelos moradores dos rios amazônicos. Belém: Editora NAEA, 2019, cap. 5, p.137-162.

SYMANSKI, L.; GOMES, D. Mundos mesclados, espaços segregados: cultura material, mestiçagem e segmentação no sítio Aldeia em Santarém (PA). Anais do Museu Paulista, São Paulo, v. 20, n. 2, p. 53-90, 2012.

TAPAJÓS, I. Terra indígena Maró e conflito socioambiental na Gleba Nova Olinda: um olhar etnográfico, In: SILVESTRE, L. (Org.). As Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e a competência no desenvolvimento humano, Volume 3. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019, cap. 8, p. 69-82.

TAPAJÓS, I; SILVA NETO, M. Emergência indígena e abertura da história no Baixo Tapajós. Revista Ciências da Sociedade, Santarém, v. 3, n. 5, p. 14-38, 2019.

TEIXEIRA, B.; HERRERA, J.; TERRA, A. As dinâmicas territoriais do capital agrícola na Amazônia e resistência campesina: os diferentes usos do território na comunidade indígena de açaizal em Santarém – Pará. GEOSUL, Florianópolis, v. 33, n. 69, p. 165-188, 2018.

THOMAS, E.; VAN DAMME, P. Plant use and management in homegardens and swiddens: evidence from the Bolivian Amazon. Agroforest Systems, v. 80, p. 131-152, 2010.

TNC. Tapajós 3D: Atores econômicos atuantes na bacia e potencial aplicação do Blueprint. São Paulo: Santander, 2019.

VADJUNEC, J.; SCHMINK, M.; GREINER, A. New Amazonian geographies: emerging identities and landscapes. Journal of Cultural Geography, v. 28, n. 1, p. 1-20, 2011.

VAZ, F. Emergência Étnica de Povos Indígenas no Baixo rio Tapajós, Amazônia. (Tese de Doutorado). Programa de Pós-graduação em Ciências Socias, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2010.

VAZ, F. Povos indígenas no Baixo Tapajós querem reconhecimento. In: RICARDO, B.; RICARDO, F. (Eds.). Povos indígenas no Brasil, 2006-2010. São Paulo: ISA, 2011, part. 8, p. 423-426.

VAZ, F. Os conflitos ligados à sobreposição entre terras indígenas e a resex Tapajós-Arapiuns no Pará. RURIS, Campinas, v. 7, n. 2, p. 143-183, 2013.

VAZ, F. Pajés, Benzedores, Puxadores e Parteiras. Os imprescindíveis sacerdotes do povo na Amazônia. Santarém: UFOPA, 2016.

VAZ, F. O nativo revestido com as armas da antropologia. Novos Olhares Sociais, Cruz das Almas, v. 2, n. 1, p. 51-78, 2019a.

VAZ, F. A rebelião indígena na UFOPA e a forçada interculturalidade no ensino superior. Novos Olhares Sociais, Cruz das Almas, v. 2, n. 1, p. 79-98, 2019b.

VAZ, F. A incômoda reorganização dos povos indígenas no baixo rio Tapajós. In: GARCÉS, C.; SILVA, T.; MORALES, E. (Orgs.). Desafiando leviatãs: experiências indígenas com o desenvolvimento, o reconhecimento e os estados. Belém: MPEG, 2019c, p. 115-138.

WAGNER, R. A invenção da cultura. Tradução de Marcela Souza e Alexandre Morales. São Paulo: COSACNAIFY, 2010.

WIERSUM, K. Indigenous exploitation and management of tropical forest resources: an evolutionary continuum in forest-people interactions. Agriculture, Ecosystems & Environment, v. 63, n. 1, p. 1-16, 1997.

ZACARDI, D.; CHAVES, C.; PONTE, S.; LIMA, M. Variação espacial e temporal de larvas de Anostomidae (Pisces, Characiformes) na região do Baixo Amazonas, Pará, Brasil. ActaFish, São Cristovão, v. 5, n. 1, p. 91-100, 2017.

ZACARDI, D; PONTE, S.; CHAVES, C.; OLIVEIRA, L.; CAJADO, A. Variação interanual no recrutamento de larvas de Mylossoma (Characidae; Characiformes) no Baixo Amazonas, Pará, Brasil. ActaFish, São Cristovão, v. 6, n .1, p. 17-28, 2018.

ZEDEÑO, M. Landscapes, land use and the history of territory formation: an example from the Puebloan Southwest. Journal of Archaeological Method and Theory, v. 4, n. 4, p. 67-103, 1997. ZACARDI, D. The archaeology of territory and territoriality. In: DAVID, B.; THOMAS, J. (Eds.). Handbook of landscape archaeology. New York: Routledge, 2008, cap. 19, p. 210-217.

ZACARDI, D; BOWSER, B. The archaeology of meaningful places. In: BOWSER, B.; ZEDEÑO, M. (Eds.). The archaeology of meaningful places. Salt Lake City: University of Utah Press, 2009, chapter 1, p. 1-14.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Revista Arqueologia Pública

Downloads

Não há dados estatísticos.