Resumo
Um naco de poesia e ensino. Três dentes de troça que isso é do homem, diz Rabelais. Desde que mirei a poesia, corro de chororô, sabidão e poetaço como sabiá da gaiola. “Poesia não deve dar nada”. “Ninguém lê”. “Vai de prosa”. “Máquina de sentir ou pensar”. “Vide teoria, crença”. “É Pound, é pedra, é o fim...” Queixume de plantão, frases formulares, tipo autoajuda intelectual tão longe do coletivo quão perto do totalitário.
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