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De como o ensaio pode ser um engate ou um ménage à trois (ou mais, a depender do gosto do leitor)
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Palavras-chave

Modernismos
Modernidade
Mário de Andrade
Almada Negreiros

Como Citar

VALENTIM, Jorge Vicente. De como o ensaio pode ser um engate ou um ménage à trois (ou mais, a depender do gosto do leitor): sobre modernismos em modernidades incipientes, de Daniel Marinho Laks. Remate de Males, Campinas, SP, v. 41, n. 1, p. 284–293, 2021. DOI: 10.20396/remate.v41i1.8664056. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/8664056. Acesso em: 20 abr. 2024.

Resumo

Apresenta-se nesta recensão crítica o mais recente título do professor e pesquisador brasileiro Daniel Marinho Laks (Modernismos em modernidades incipientes. EdUFSCar, 2020). A obra aborda comparativamente dois escritores de língua portuguesa (Mário de Andrade e Almada Negreiros), situando-os nos diferentes modernismos e articulando uma proposta analítica de rasura sobre o lugar-comum de atraso dessas estéticas em espaços geo-políticos, considerados então, periféricos. 

https://doi.org/10.20396/remate.v41i1.8664056
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Referências

BARRENTO, João. A palavra transversal: literatura e ideias no século XX. Lisboa: Edições Cotovia, 1996.

BARRENTO, João. O gênero intranquilo: anatomia do ensaio e do fragmento. Lisboa: Assírio & Alvim, 2010.

BARTHES, Roland. O prazer do texto. Trad. J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 1987.

LIMA, Silva. Ensaio sobre a essência do ensaio. 2. ed. Coimbra: Armênio Amado Editor, 1964.

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Copyright (c) 2021 Jorge Vicente Valentim

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