De como o ensaio pode ser um engate ou um ménage à trois (ou mais, a depender do gosto do leitor)
sobre modernismos em modernidades incipientes, de Daniel Marinho Laks
DOI:
https://doi.org/10.20396/remate.v41i1.8664056Palavras-chave:
Modernismos, Modernidade, Mário de Andrade, Almada NegreirosResumo
Apresenta-se nesta recensão crítica o mais recente título do professor e pesquisador brasileiro Daniel Marinho Laks (Modernismos em modernidades incipientes. EdUFSCar, 2020). A obra aborda comparativamente dois escritores de língua portuguesa (Mário de Andrade e Almada Negreiros), situando-os nos diferentes modernismos e articulando uma proposta analítica de rasura sobre o lugar-comum de atraso dessas estéticas em espaços geo-políticos, considerados então, periféricos.
Downloads
Referências
BARRENTO, João. A palavra transversal: literatura e ideias no século XX. Lisboa: Edições Cotovia, 1996.
BARRENTO, João. O gênero intranquilo: anatomia do ensaio e do fragmento. Lisboa: Assírio & Alvim, 2010.
BARTHES, Roland. O prazer do texto. Trad. J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 1987.
LIMA, Silva. Ensaio sobre a essência do ensaio. 2. ed. Coimbra: Armênio Amado Editor, 1964.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Jorge Vicente Valentim

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O periódico Remate de Males utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.