Resumo
O artigo analisa a tradução de um poema de Stephen Crane, feita por mim, e comenta a utilização, no texto traduzido, de recursos retóricos, lexicais e formais encontrados num poema de Castro Alves.Referências
BERMAN, Antoine. A tradução e a letra ou o albergue do longínquo. Trad. Marie-Hélène C. Torres, Mauri Furlan e Andreia Guerine. 2. ed. Tubarão/Florianópolis: Copiart/PGET/UFSC, 2013[1985].
BRITTO, Paulo H. Tradução e criação. Cadernos de Tradução (UFSC), v. 1, n. 4, 1999, pp. 239-262. Disponível em: http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/5534/4992.
CASTRO ALVES, Antônio F. de. O navio negreiro. In: CASTRO ALVES, Antônio F. de. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1986[1869, 1880].
CAZEMAJOU, Jean. Stephen Crane. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1969.
CRANE, Stephen. War is kind. In: The Collected Poems of Stephen Crane. Nova York: Knopf, 1965[1899], pp. 77-78.
CRANE, Stephen. A guerra é boa. Trad. Paulo H. Britto. Verve, maio, 1991.
ELIOT, T. S. Reflections on vers libre (1917). In: The Complete Prose of T. S. Eliot: The Critical Edition. V. 1: Apprentice Years, 1905-1918. Baltimore/Londres: Johns Hopkins University Press/Faber and Faber, 2004.
O periódico Remate de Males utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.