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El derecho a la cosecha, el derecho a filmar en "Agahü
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Palabras clave

Cine indígena
Kuikuro Takuman
Ecocrítica

Cómo citar

ALVERNAZ, Sabrina. El derecho a la cosecha, el derecho a filmar en "Agahü: la sal del Xingu", de Takumã Kuikuro. Remate de Males, Campinas, SP, v. 42, n. 2, p. 383–413, 2023. DOI: 10.20396/remate.v42i2.8668096. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/8668096. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Este artículo se centra en el cortometraje Agahü: la sal del Xingu (2020) del cineasta indígena Takumã Kuikuro y su contexto de producción en la Tierra Indígena del Xingu, Mato Grosso, Brasil. El documental dialoga con la Declaración Universal de Derechos Humanos, más específicamente con el derecho a la libertad de pensamiento, conciencia y religión, para enfatizar que la "sal tradicional" combina ciencia, arte, fe. Se da especial énfasis a la dinámica de la producción de imágenes, considerando los desarrollos audiovisuales y político-sociales desde la elaboración del guión, de la traducción y las opciones de montaje. La atención se centra también en la relación que la sociedad kuikuro tiene con la sal tradicional. La resistencia, basada en la insistencia en una forma de vida Kuikuro, se entiende por el sesgo de sostenibilidad ambiental frente a la defensa del derecho a cosechar sus alimentos.

https://doi.org/10.20396/remate.v42i2.8668096
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Citas

AGAHÜ: o sal do Xingu. Direção de Takumã Kuikuro. Brasil, CKC, 2020. Filme curta-metragem (1 min.). DVD.

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