Banner Portal
Literatura y medio ambiente
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Ecocrítica
Literatura Guineana
Literaturas Africanas
Medio ambiente

Cómo citar

AUGUSTO CÁ, Ianes. Literatura y medio ambiente: una perspectiva ecopoética (poesía-tierra) en regreso al Poilão de Tony tcheka. Remate de Males, Campinas, SP, v. 42, n. 2, p. 285–312, 2022. DOI: 10.20396/remate.v42i2.8669997. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/8669997. Acesso em: 17 jul. 2024.

Datos de los fondos

Resumen

El uso inconsciente de los recursos naturales está empujando al mundo al borde del abismo, con la creciente destrucción de los bosques naturales; la drástica disminución de las reservas de combustibles fósiles; contaminación del medio ambiente; El cambio climático y los desastres ambientales que ya están ocurriendo y atormentan al mundo, amenazando la supervivencia de las especies y, en consecuencia, causando la destrucción del ecosistema y la posibilidad de formas sostenibles de relación del hombre con la naturaleza. Basado en esta observación, la ecocrítica constituye un movimiento mundial emergente contra una actitud antropocéntrica hacia la naturaleza, reforzada por la ascensión capitalista. En este contexto, este estudio tiene como objetivo rastrear los debates en torno a la literatura y el medio ambiente en la literatura africana, y cómo aparece la conciencia ecológica en los textos literarios de sus escritores. De manera específica, buscamos comprender cómo la ecopoética (Tierra-poesía) constituye un elemento estructurante de lo eu-poético en los dos poemas titulados "Volver al poilão", I y II, de la obra Desesperança no chão de medo e dor, de Tony Tcheka (2015) – en el que se manifiesta la experiencia y el entrelazamiento entre humanos y no humanos, considerando que el bosque, La fauna y la flora, el "mundo natural", se constituyen como una amplia red de interrelaciones intrínsecas a la existencia humana misma. La reflexión se basa en una perspectiva interdisciplinaria, a través del enfoque de los estudios ecocríticos y poscoloniales como posicionamiento político y ético, basado en relaciones económicas, culturales y ecológicas que problematizan prácticas hegemónicas y nuevas formas de subalternización y explotación.

https://doi.org/10.20396/remate.v42i2.8669997
PDF (Português (Brasil))

Citas

ACHEBE, Chinua. O mundo se despedaça. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

AGUESSY, Honorat. Visões e percepções tradicionais. In: Introdução à cultura africana. Lisboa: Edições 70, 1980, pp. 95-136.

ALMEIDA, Maria do Socorro Pereira de. Literatura e meio ambiente: Vidas secas, de Graciliano Ramos e Bichos, de Miguel Torga numa perspectiva ecocrítica. Dissertação (Mestrado em Literatura e Interculturalidade) – Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Campina Grande, 2008.

ALMEIDA, Maria do Socorro Pereira de. Interfaces da natureza em Grande Sertão: Veredas – um olhar ecocrítico. Tese (Doutorado em Letras) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2014.

AUGEL, Moema Parente. O desafio do escombro: Nação, Identidades e Pós-colonialismo na literatura da Guiné-Bissau. Rio de Janeiro: Ed. Garamond, 2007.

BARBOSA, Octávio C. Gomes. Breve notícia dos caracteres étnicos dos indígenas da tribo Biafada. BCGP, Bissau, v. 1, n. 2, p. 235, 1946.

BHABHA, Homi Kharshedji. O local da cultura. Trad. Miriam Avila; Eliana Lourenco de Lima Reis; Glaucia Renate Goncalves. 3. reimp. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005.

BONNICI, Thomas. O pós-colonialismo e a literatura: estratégias de leitura. Editora da Universidade Estadual de Maringá-Eduem, 2012.

BRUGIONI, Elena. Literaturas africanas comparadas: paradigmas críticos e representações em contraponto. Campinas: Editora da Unicamp, 2019.

BRUGIONI, Elena. Um mundo em destroços. Ruínas, restos e escrita de si em narrativas escritas e visuais do Oceano Índico. Via Atlântica, n. 40, 2021, pp. 297-332.

BRYANT, Bunyan. Introduction. In: Environmental Justice: Issues, Policies, and Solutions. Washington DC: Island Press, 1995, 1-7. (Print)

COLETIVO DE PESQUISA de Warwick. Desenvolvimento combinado e desigual: por uma nova teoria da literatura-mundial. Trad. Gabriela Beduschi Zanfelice. Introdução à edição brasileira: Elena Brugioni, Alfredo Cesar Melo, Paulo de Medeiros. Campinas: Editora Unicamp, 2020.

COSTA, Sérgio. Desprovincializando a sociologia: a contribuição pós-colonial. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 21, 2006, pp. 117-134.

COUTO, Mia. Terra sonâmbula. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

DAVIS, Mike. Planeta favela. São Paulo: Boitempo, 2006.

DUTRA, Robson. A exteriorização do olhar. In: TCHEKA, Tony. Desesperança no chão de medo e dor: poesia. Bissau: Corubal, 2015.

FANON, Frantz. Os condenados da terra. Trad. José Lourênio de Melo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.

FIUZA, António Montenegro. Poilão e cassangas. O Imparcial [on-line], Presidente Prudente, [s.p.], 14 abr. 2021. Disponível em: https://www.imparcial.com.br/noticias/poilao-e-cassangas,42961. Acesso em: 30 abr. 2021.

GLOTFELTY, Cheryll; FROMM, Harold. The Ecocriticism Reader: Landmarks in Literary Ecology. Georgia: University of Georgia Press, 1996.

GORDIMER, Nadine. The Conservationist. New York: Penguin, 1974.

GORDIMER, Nadine. De volta à vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

HAMPATÉ BÂ, Hamadou. A tradição viva. In: KI-ZERBO, Joseph. (coord.). História geral da África I. Metodologia e pré-história da África. Trad. Beatriz Turquetti et al. São Paulo/Paris: Ática/Unesco, 1982.

JESUS, Bernardo Gomes de. Manjacos da Guiné-Bissau: sobre discursos, cultura, saberes e tradições no período colonial e pós-colonial. Monografia. Licenciatura em História – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2018.

MBEMBE, Achille. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte. Arte & Ensaios, Revista do PPGAV/EBA/UFRJ, n. 32, 2016, pp. 122-151.

MURARO, Andrea Cristina. As prendisajens poéticas em Ondjaki: dimensões da metáfora xão. Dissertação (Mestrado em Literatura e Crítica Literária) – Pontifícia Universidade Católica – PUC/SP. São Paulo, 2006.

NHAGA, António. Guiné-Bissau. O Parque de Cantanhez é uma biblioteca ecológica para o futuro. Diário de Notícias. [on-line]. 31 de outubro de 2021. Disponível em: https://www.dn.pt/sociedade/guine-bissau-o-parque-de-cantanhez-e-uma-biblioteca-ecologia-para-o-futuro-14270082.html. Acesso em: 12 mar. 2022.

NIXON, Rob. Slow Violence and the Environmentalism of the Poor. Cambridge: Harvard University Press, 2011.

PINTO, Francisco Neto Pereira; MAGALHÃES, Hilda Gomes Dutra. Os tempos das piracemas: diálogo entre Ecocrítica e Pós-Colonialismo. Revista Soletras, n. 31, 2016, pp. 151-169.

RUECKERT, William. Into and Out of the Void: Two Essays. The Iowa Review, 1978, pp. 62-86.

SAID, Edward W. Culture and Imperialism. New York: Vintage, 1994.

SILA, Abdulai. Eterna paixão. Bissau: Ku Si Mon Editora, 1994.

SPIVAK, Gayatri Chakravorty. A critique of Postcolonial Reason: Toward a History of the Vanishing Present. Cambridge: Harvard University Press, 1999.

TCHEKA, Tony. Desesperança no chão de medo e dor: poesia. Bissau: Corubal, 2015.

YOUNG, Robert J. C. Ideologies of the Postcolonial. Interventions: International Journal of Postcolonial Studies, v.1, 1998, pp. 4-8.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2022 Licença Creative Commons

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.