Banner Portal
The obsession for excenllence: world class Universitities in Brazil?
PORTUGUÊS (Português (Brasil))
ENGLISH (Português (Brasil))

Supplementary Files

Declaração de Originalidade (Português (Brasil))

Keywords

World class university. Education excellence. Higher education

How to Cite

THIENGO, Lara Carlette; BIANCHETTI, Lucídio; DE MARI, Cezar Luiz. The obsession for excenllence: world class Universitities in Brazil?. Revista Internacional de Educação Superior, Campinas, SP, v. 4, n. 3, p. 716–745, 2018. DOI: 10.20396/riesup.v4i3.8652528. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/riesup/article/view/8652528. Acesso em: 18 jul. 2024.

Abstract

This article, which is part of a doctoral thesis, analyzes the approximation / convergence of Brazilian higher education to the 'global trend World Class University' or University of Excellence / of World Class considering the outlines of policies, programs and Institutional Development Plans of the universities
since the decade of 2000. Some questions that guide the discussion undertaken, beyond the title of this article, are: Brazil, via its HEIs (Higher Education Institutions) or some of them, is in the 'race' to reach the status of excellence or world class in the wake of this global trend? To what or where does this movement indicate? Which universities claim to fit this model? In order to answer these questions, in methodological terms, the collection of bibliography and data and documentary analysis was undertaken, considering the comprehension of the historical and social totality, with its structural and conjunctural constraints. It is concluded that, while on the one hand the merchandising of higher education reaches exponential levels, initiatives to promote 'World Class' status, especially in the context of internationalization and induction of strategic areas, show that the country is also focused in the 'race for excellence', despite aspiring different arrival points compared to prestigious
universities worldwide. Thus, although some Brazilian institutions are more advanced in terms of organization and directions to world-class standards, the model is seen as a horizon to all, which has been understood as the propagation of an 'ideology of excellence'.

https://doi.org/10.20396/riesup.v4i3.8652528
PORTUGUÊS (Português (Brasil))
ENGLISH (Português (Brasil))

References

BARREYRO, G. B.; ROTHEN, J. C. “Sinaes” contraditórios: considerações sobre a elaboração e a implantação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Educação & Sociedade, Campinas, v. 27, n. 96 – Especial, p. 955-977, out. 2006.

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 dezembro de 1996, p. 27833. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: dez. 2015.

BRASIL. Ministério de Ciência e Tecnologia (MCTI). Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). Livro branco: ciência, tecnologia e inovação. Brasília: MCTI, 2002. Acesso em: http://www.cgee.org.br/arquivos/livro_branco_cti.pdf Acesso em: 22 mai. 2017.

BRASIL. Ministério de Ciência e Tecnologia (MCTI). Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). Livro Azul: 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável. Brasília: MCT/CGEE, 2010.

BRASIL. Ministério de Ciência e Tecnologia (MCTI). Ministério da Educação (MEC). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Ciências sem Fronteiras. Brasília, 2011. Disponível em: http://www.CAPES.gov.br/images/stories/download/Ciencia-sem-Fronteiras_DocumentoCompleto_julho2011.pdf. Acesso em: 15 jun. 2017.

BRASIL. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG 2011-2020). Documentos setoriais, v. 2. Brasília: Capes, 2010. Disponível em: https://www.capes.gov.br/images/stories/download/PNPG_Miolo_V2.pdf. Acesso em: 22 mai. 2017.

BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Painel de controle ciencias sem fronteiras. Brasília, 2017. Disponível em: http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/painel-de-controle. Acesso em: 5 ago. 2017.

BÍBLIA. N. T. Mateus. In: BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Petrópolis: Vozes, 1990.

CATANI, A. M.; OLIVEIRA; J. F.; MICHELOTTO, R. M. As políticas de expansão da educação superior no Brasil e a produção do conhecimento. Série-Estudos – Periódico do Programa de Pós-Graduação em Educação da UCDB, Campo Grande/MS, n. 30, p. 267-281, jul./dez. 2010.

CHAUÍ, M. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Unesp, 2001.ISBN:85-7139-327-3.

CHAUÍ, M. A universidade pública sob nova perspectiva. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, n. 24, p. 5-15, dez. 2003.

LIMA, K. R. S. O Banco Mundial e a educação superior brasileira na primeira década do novo século. Revista Katálysis, Florianópolis, v. 14, n. 1, p. 86-94, jan./jun. 2011.

MANCEBO, D.; VALE, A. R.; MARTINS, B. M. Políticas de expansão da educação superior no Brasil 1995-2010. Revista Brasileira de Educação, v. 20 n. 60, p. 31-50, jan./mar. 2015.

MOROSINI, M. Internacionalização na produção de conhecimento em IES brasileiras: cooperação internacional tradicional e cooperação internacional horizontal. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 27, n. 1, p. 99-112, abr. 2011.

NEVES, L. M. W; PRONKO, M. A. O mercado do conhecimento e o conhecimento para o mercado: da formação para o trabalho complexo no Brasil contemporâneo Rio de Janeiro: EPSJV, 2008. 204 p.

RIBEIRO, D. B. As universidades brasileiras e a indução estratégica da pesquisa: o comprometimento da autonomia científica. 2016. 235 p. Tese (Doutorado em Política Social) – Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2016.

SALMI, J. Formas exitosas de gobierno universitario en el mundo. Estudios CYD, Barcelona, Espanha, mar. 2013. 42 p. Disponível em: http://www.fundacioncyd.org/images/documentosCyd/EstudiosCYD3.pdf. Acesso em: 15 set. 2016.

SEKI, A. K. O capital e as Universidades Federais no governo Lula: o que querem os industriais? 2014. 169f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2014.

SGUISSARDI, V. Universidade no Brasil: dos modelos clássicos aos de ocasião? In: MOROSINI, M. (Org.). A Universidade no Brasil: Concepções e Modelos. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, p. 353-370, 2006.

SILVA JÚNIOR, J. R. A racionalidade mercantil da pós-graduação. A produção da ciência pragmática e do individualismo profissional. In: QUARTIERO, E. M. BIANCHETTI, L. (Org.) Educação corporativa: mundo do trabalho e do conhecimento: aproximações. São Paulo: Cortez, p. 288-312, 2005.

SILVA JÚNIOR, J. R. The new Brazillian university. A busca de resultados comercializáveis: para quem? Bauru: Canal 5, 2017.

SILVA JÚNIOR, J. R.; KATO, F. B. G. A política de internacionalização da Educação Superior no plano nacional de pós-graduação (2011-2020). Revista Internacional de Educação Superior, Campinas, v. 2, n. 1, p. 138-151, jan./abr. 2016.

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2017. Brasília, 2014. Disponível em: http://unb2.unb.br/noticias/downloads/PDI.2014-2017.pdf/. Acesso em: 10 dez. 2016.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2017. São Paulo, 2011. Disponível em: http://caf.fflch.usp.br/sites/caf.fflch.usp.br/files/arquivos/pdi-versao23.11.2011.pdf. Acesso em: 10 dez. 2016.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Planejamento Estratégico 2016-2020. Campinas, 2016. Disponível em: http://www.prdu.unicamp.br/areas2/planes/planes/arquivos/planes-2016-2020. Acesso em: 10 dez. 2016.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Plano de Desenvolvimento Institucional 2015-2019. São Paulo, 2015. Disponível em: http://unesp.br/ape/mostra_arq_multi.php?arquivo=4936. Acesso em: 10 dez. 2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Plano de Desenvolvimento Institucional 2013-2017. Belo Horizonte, 2013. Disponível em: https://www.ufmg.br/conheca/pdi_ufmg.pdf. Acesso em: 10 dez. 2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Plano de Desenvolvimento Institucional 2015-2019. Florianópolis, 2015. Disponível em: http://pdi.ufsc.br/pdi-2015-2019/. Acesso em: 10 dez. 2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Plano de Desenvolvimento Institucional 2016-2020. 2016. Disponível em: https://www.unifesp.br/world/images/arquivos/PDI_2016-2020.pdf. Acesso em: 10 dez. 2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC. Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2022. São Paulo, 2012. Disponível em: http://pdi.ufabc.edu.br/. Acesso em: 10 dez. 2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Plano de Desenvolvimento Institucional 2016-2026. 2016. Porto Alegre, 2016. Disponível em: http://www.ufrgs.br/pdi/PDI_2016a2026_UFRGS.pdf. Acesso em: 10 dez. 2016.

Revista Internacional de Educação Superior utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.