Banner Portal
Aprendizaje tecnológico activo
PORTUGUÊS (Português (Brasil))
ENGLISH (Português (Brasil))

Palabras clave

Tecnologías digitales. Metodologías activas. Aprendizaje tecnológico activo.

Cómo citar

LEITE, Bruno. Aprendizaje tecnológico activo. Revista Internacional de Educação Superior, Campinas, SP, v. 4, n. 3, p. 580–609, 2018. DOI: 10.20396/riesup.v4i3.8652160. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/riesup/article/view/8652160. Acesso em: 18 jul. 2024.

Resumen

Las metodologías activas y las Tecnologías Digitales de la Información y Comunicación (TDIC) en la educación están cada vez más presentes en las prácticas pedagógicas. Una amplia literatura científica destaca los impactos positivos en el aprendizaje de ambos elementos. Sin embargo, el número de profesores que hacen el uso conjugado y simultáneo de estas todavía es bajo. En este sentido, este artículo describe un nuevo paradigma de aprendizaje, conocido como Aprendizaje Tecnológico Activo (ATA), que es apoyado por el uso combinado de las tecnologías digitales y de las metodologías activas. Para ello, se realizó una investigación cualitativa considerando un enfoque descriptivo, interpretativo y deductivo, posibilitando comprender los fenómenos dentro de su contexto, descubriendo vínculos entre conceptos, así como determinando características del modelo del aprendizaje tecnológico activo, utilizando el corpus latente de contenido. Los resultados de esta investigación apuntan que el modelo propuesto puede ayudar a reflexionar sobre el uso de las TDIC articuladas con las metodologías activas, atendiendo a las necesidades de una educación digital y activa, centrada en el alumno. Por último, se presentan algunas aplicaciones encontradas en la literatura, como una manera de proponer algunos orientadores para su utilización en la Educación, en especial en la Enseñanza de Química, para perfeccionar aún más la comprensión del modelo del Aprendizaje Tecnológico Activo.

https://doi.org/10.20396/riesup.v4i3.8652160
PORTUGUÊS (Português (Brasil))
ENGLISH (Português (Brasil))

Citas

ARAÚJO, José Carlos Souza. Fundamentos da metodologia de ensino ativa (1890-1931). In: REUNIÃO NACIONAL DA ANPEd, 37., 2015, Florianópolis. [Anais do…]. Florianopólis: [s.n.], 2015.

AUSUBEL, David Paul; NOVAK, Joseph; HANESIAN, Helen. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericano, 1980.

BANDURA, Albert. Modificação do comportamento. Rio de Janeiro: Interamericana, 1979.

BARBOSA, Eduardo Fernandes; MOURA, Dácio Guimarães de. Metodologias ativas de aprendizagem na Educação Profissional e Tecnológica. B. Tec. Senac, Rio de Janeiro, v. 39, n. 2, p. 48-67, maio/ago. 2013.

BEAUCHAMP, Tom; CHILDRESS, James. Principles of biomedical ethics. New York: Oxford, 1994.

BERGMANN, Jonathan; SAMS, Aron. Sala de aula invertida: Uma metodologia Ativa de Aprendizagem. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

BONWELL, Charles; EISON, James. Active learning: creating excitement in classroom. 1. ed. Washington: The George Washington University, School of Education and Human Development, 1991.

BRADLEY, Eizabeth; CURRY, Leslie; DEVERS, Kelly. Qualitative data analysis for health services research: Developing taxonomy, themes, and theory. Health Research and Education Trust, Chicago, v. 42, n. 4, p. 1758–1772, ago. 2007.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Brasília: MEC, 2002.

BROWN, Tim. Change by design: How Design Thinking Transforms Organizations and Inspires Innovation, New York: HarperBusiness, 2009.

BRUNER, Jerome. Uma nova teoria da aprendizagem. Rio de Janeiro: Bloch, 1976

CAVALCANTI, Caroline Costa; FILATRO, Andrea. Design thinking na educação presencial, a distância e corporativa. São Paulo: Saraiva, 2016.

CHAPARRO, Rebeca Piumbato. Sala de Aula Invertida: uma alternativa para a aprendizagem de modelos atômicos no Ensino Médio. In: CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO, 5., 2016, São Paulo. Anais do… São Paulo: [s.n.] 2016.

COOREY, Jillian. Active Learning Methods and Technology: Strategies for Design Education. International Journal of Art & Design Education, New Jersey, v. 35, n. 3, p. 337-347, 2016.

CORMIER, Caroline; VOISARD, Bruno. Flipped Classroom in Organic Chemistry Has Significant Effect on Students’ Grades. Frontiers in ICT, Lausanne, v. 4, p. 1-15, jan. 2018.

CROUCH, Catherine; MAZUR, Eric. Peer instruction: Ten years of experience and results. American Journal of Physics, New York, v. 69, n. 9, p. 970-977, set. 2001.

D.SCHOOL. Bootcamp bootleg. Palo Alto: Hasso Plattner Institute of Design at Stanford, p. 1-44, 2011. Disponível em: <https://goo.gl/3nFmMa>. Acesso em: 12 fev. 2018.

DALE, Edgard. Audiovisiual methods in teaching. 3ª Ed. New York: Holt, Reinhart & Winston, 1969.

DEMO, Pedro. Formação Permanente e tecnologias educacionais. Petrópolis, RJ: Vozes. 2006.

DEWEY, John. Vida e educação. São Paulo: Nacional, 1950

FLEURY, Maria Tereza Leme; FLEURY, Afonso. Construindo o conceito de competência. Revista de Administração Contemporânea, Curitiba, v. 5, n. SPE, p. 183-196, 2001.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 27. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GAETA, Cecília; MASETTO, Marcos. Metodologias ativas e o processo de aprendizagem na perspectiva da inovação. In: PBL 2010 CONGRESSO INTERNACIONAL, 2010, São Paulo. Anais do... São Paulo, 2010.

GOLDE, Michael; MCCREARY, Christine; KOESKE, Randi. Peer Instruction in the General Chemistry Laboratory: Assessment of Student Learning. Journal of Chemical Education, Washington, v. 83, n. 5, p. 804–810, maio 2006.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 33. ed. Porto Alegre: Mediação, 2014.

HORN, Michael; STAKER, Heather. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

HOUAISS, Dicionário Eletrônico. São Paulo: Editora Objetiva, 2001.

IDEO. Design thinking para educadores. Traduzido por Instituto Educadigital. 2013. Disponível em: <http://www.dtparaeducadores.org.br>. Acesso em: 16 mar. 2018.

IDEO. HCD Toolkit. Palo Alto: Ideo, 2009. Disponível em <https://goo.gl/uf8aia>. Acesso em: 10 fev. 2018.

KELLY, Rhea. 2017 Teaching with technology survey. Campus Technology, California, v. 30, n.7, 2017.

LEITE, Bruno Silva. Discussões sobre Ambientes Pessoais de Aprendizagem. Revista EducaOnline, Rio de Janeiro, v.10, n.1, p. 37-54, jan./abr. 2016.

LEITE, Bruno Silva. Gamificando as aulas de química: uma análise prospectiva das propostas de licenciandos em química. RENOTE, Porto Alegre, v. 15, n. 2, p. 1-10, dez. 2017a.

LEITE, Bruno Silva. Sala de aula invertida: uma análise das contribuições e de perspectivas para o Ensino de Química. Enseñanza de las ciencias, Barcelona, n. Extra, p. 1591-1596, 2017b.

LEITE, Bruno Silva. Tecnologias no Ensino de Química: teoria e prática na formação docente. 1ª Ed. Curitiba: Appris, 2015.

LIMA-JÚNIOR, Cláudio Gabriel et al. Sala de Aula Invertida no Ensino de Química: Planejamento, Aplicação e Avaliação no Ensino Médio. Revista Debates em Ensino de Química, Recife, v. 3, n. 2, p. 119-145, 2017.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Abordagens qualitativas de pesquisa: a pesquisa etnográfica e o estudo de caso. São Paulo: EPU, 1986.

MARTÍN, Alfredo Prieto. Flipped Learning: Aplicar el modelo de aprendizaje inverso. Madrid: Narcea, 2017.

MASTERS, Ken. Edgar Dale's Pyramid of Learning in medical education: A literature review. Medical teacher, Oxfordshire, v. 35, n. 11, p. e1584-e1593, nov. 2013.

MCWHINNEY, William. Isolating organizational dynamics in a small group experiment. Sociometry, Washington, v. 26, p. 354-372, set. 1963.

MELO, Lina; SÁNCHEZ, Ramiro. Análisis de las percepciones de los alumnos sobre la metodología flipped classroom para la enseñanza de técnicas avanzadas en laboratorios de análisis de residuos de medicamentos veterinarios y contaminantes. Educación Química, México DF, v. 28, n. 1, p. 30-37, 2017.

MEYERS, Chet; JONES, Thomas. Promoting Active Learning. San Francisco: Jossey-Bass Publishers, 1993.

MITRE, Sandra Minardi et al. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p. 2133-2144, 2008.

MOORING, Suazette; MITCHELL, Chloe; BURROWS, Nikita. Evaluation of a flipped, large-enrollment organic chemistry course on student attitude and achievement. Journal of Chemical Education, Washington, v. 93, n. 12, p. 1972-1983, dez.2016.

MORAES, Luiza Dumont de Miranda; CARVALHO, Regina Simplício; NEVES, Álvaro José Magalhães. O Peer Instruction como proposta de metodologia ativa no ensino de química. Journal of Chemical Engineering and Chemistry, Viçosa, v.2, n.3, p.107-131, 2016.

OECD. “Brazil”, in Education at a Glance 2014: OECD Indicators. Paris: OECD Publishing, 2014. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1787/eag-2014-en>. Acesso em 15 mar. 2018.

OECD. Education at a Glance 2017: OECD Indicators. Paris: OECD Publishing, 2017. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1787/eag-2017-en>. Acesso em: 19 mar. 2018.

ONRUBIA, Javier; COLOMINA, Rosa; ENGEL, Anna. Os ambientes virtuais de aprendizagem baseados no trabalho em grupo e na aprendizagem colaborativa. In: COLL, César; MONEREO, Carles. (Org.). Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 208-225.

PAIVA, Marlla Rúbya Ferreira et al. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem: revisão integrativa. SANARE-Revista de Políticas Públicas, Sobral, v. 15, n. 2, p. 145-153, jun./dez. 2016.

PAPERT, Seymour. Constructionism: A new opportunity for elementary science education. Massachusetts Institute of Technology, Media Laboratory, Epistemology and Learning Group, 1986.

PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

PINA, Antonio Ramón Bartolomé; SOUZA, Francislê Neri; LEÃO, Marcelo Brito Carneiro. Investigación Educativa a Partir de La Información Latente en Internet. Revista Eletrônica de Educação, São Carlos, v. 7, n. 2, p. 301-316, 2013.

REIS, Dayr Américo dos. Estrutura de organização e comportamento de aprendizagem. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 07-16, mar./abr. 1975.

REIS, Rafaela da Silva; LEITE, Bruno Silva; LEÃO, Marcelo Brito Carneiro. Apropriação das Tecnologias da Informação e Comunicação no ensino de ciências: uma revisão sistemática da última década (2007-2016). RENOTE, Porto Alegre, v. 15, n. 2, p. 1-10, dez. 2017.

ROCHA, Henrique Martins; LEMOS, Washington de Macedo. Metodologias ativas: do que estamos falando? Base conceitual e relato de pesquisa em andamento. In: IX Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Comunicação. Resende, Brasil. Anais do… São Paulo: Associação Educacional Dom Boston, p. 12, 2014.

ROGERS, Carl. Liberdade para aprender. Belo Horizonte: Interlivros, 1973.

ROMANCINI, Richard. Colin Lankshear e Michele Knobel: Aprendizagem social. Comunicação & educação, São Paulo, n.1, p. 91-103, jan./jun. 2015.

RYAN, Michel; REID, Scott. Impact of the flipped classroom on student performance and retention: A parallel controlled study in general chemistry. Journal of Chemical Education, Washington, v. 93, n. 1, p. 13-23, jan. 2016.

SANTAELLA, Lucia. A aprendizagem ubíqua na educação aberta. Revista Tempos e Espaços em Educação, São Cristóvão, v. 7, n. 14, p. 15-22, set./dez. 2014.

SANTOS, Anderson Oliveira et al. Dificuldades e motivações de aprendizagem em Química de alunos do ensino médio investigadas em ações do (PIBID/UFS/Química). Scientia Plena, São Cristóvão, v. 9, n. 7, p. 1-6, jul. 2013.

SCHULTZ, David et al. Effects of the flipped classroom model on student performance for advanced placement high school chemistry students. Journal of chemical education, Washington, v. 91, n. 9, p. 1334-1339, set. 2014.

SEERY, Michael. Flipped learning in higher education chemistry: emerging trends and potential directions. Chemistry Education Research and Practice, London, v. 16, n. 4, p. 758-768, 2015.

SELWYN, Neil. Educação e Tecnologia: questões críticas. In: FERREIRA, Giselle Martins dos Santos; ROSADO, Luiz Alexandre da Silva; CARVALHO, Jaciara de Sá. (Org.). Educação e Tecnologia: abordagens críticas. Rio de Janeiro: SESES, 2017. p. 85-103.

SIEMENS, George. Connectivism: A Learning Theory for the Digital Age. Instructional Technology and Distance Education, California, v. 2, n.1, p. 3-10, jan. 2004.

SILBERMAN, Mel. Active learning: 101 strategies do teach any subject. Massachusetts: Allyn and Bacon, 1996.

SOUZA, Cynara Lira de Carvalho; SILVA, Carla. Uso do design thinking na elicitação de requisitos de ambientes virtuais de aprendizagem móvel. In: WER. 2014.

SOUZA, Francislê Neri de. Internet: Florestas de dados ainda por explorar. Internet Latent Corpus Journal, Aveiro, v.1, n. 1, p. 2-4, 2010.

SOUZA, Jéssica Itaiane Ramos de; LEITE, Quesia dos Santos Souza; LEITE, Bruno Silva. Avaliação das dificuldades dos ingressos no curso de licenciatura em Química no sertão pernambucano. Revista Docência do Ensino Superior, Minas Gerais,v. 5, n. 1, p. 135-159, abr. 2015.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2005.

TOFFLER, Alvin. A terceira onda. 29. ed. Rio de Janeiro: Record, 2007.

TOLEDO, Luiza Helena Lellis Andrade de Sá Sodero; LAGE, Fernanda de Carvalho. O Peer Instruction e as Metodologias Ativas de Aprendizagem: relatos de uma experiência no Curso de Direito. In: ENCONTRO NACIONAL DO CONPEDI/UNINOVE,22., 2013, Curitiba. [Anais do...]. Curitiba: CONPEDI, 2013. p. 375-390.

VALENTE, José Armando; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; GERALDINI, Alexandra Flogi Serpa. Metodologias ativas: das concepções às práticas em distintos níveis de ensino. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 17, n. 52, p. 455-478, abr./jun. 2017.

VYGOTSKY, Lev. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

YAHYA, Saadiah; AHMAD, Erny Arniza; JALIL, Kamarularifin Abd. The definition and characteristics of ubiquitous learning: A discussion. International Journal of Education and Development using Information and Communication Technology, Bridgetown, v. 6, n. 1, p. 117-127, 2010.

YESTREBSKY, Cherie. Flipping the classroom in a large chemistry class-research university environment. Procedia-Social and Behavioral Sciences, New York, v. 191, p. 1113-1118, 2015.

Revista Internacional de Educação Superior utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.