Banner Portal
Relaciones de género en la educación superior
Imagem: Universidade de Nápoles Federico II, fundada em 1224. - Google / Licença Creative Commons.
PORTUGUÊS (Português (Brasil))
ENGLISH (English)
AUDIO (Português (Brasil))
VÍDEO (Português (Brasil))

Palabras clave

Discriminación sexual
Educación universitária
Diversidad cultural

Cómo citar

FRANCISCO JUNIOR, Wilmo Ernesto; SOUZA, Andreza Alves de; FERREIRA, Mônica dos Santos. Relaciones de género en la educación superior: cómo los estudiantes las perciben? . Revista Internacional de Educação Superior, Campinas, SP, v. 10, n. 00, p. e024033, 2022. DOI: 10.20396/riesup.v10i00.8670258. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/riesup/article/view/8670258. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Introducción/Objetivo: La investigación presentada aquí se refiere a un estudio exploratorio realizado con estudiantes universitarios sobre sus concepciones acerca de las relaciones de género en la educación superior. Metodología: Datos fueran obtenidos mediante un cuestionario abierto y contó con la colaboración de 149 participantes (47 hombres y 102 mujeres) de diferentes cursos e instituciones educativas. El reconocimiento y el análisis de situaciones, como el predominio del género en algunos cursos y las diferencias históricas de la participación de las mujeres en la ciencia, aún revelan concepciones poco problemáticos y simplistas. Por ejemplo, la naturaleza del cuidado se atribuye como una característica femenina y de poco valor intelectual. Resultado: Estos puntos de vista pueden desarrollarse en actitudes de discriminación que actúan para mantener el status quo actual y obstaculizan algunas tareas, especialmente en el campo científico. Conclusión: Abandonar las comprensiones y prácticas de una sociedad patriarcal no es simple ni natural. Todavía existe la necesidad de un análisis crítico y el cuestionamiento de los medios de producción y división del trabajo, así como de los comportamientos y actitudes a lo largo del curso de vida. 

https://doi.org/10.20396/riesup.v10i00.8670258
PORTUGUÊS (Português (Brasil))
ENGLISH (English)
AUDIO (Português (Brasil))
VÍDEO (Português (Brasil))

Citas

BANDEIRA, Lurdes. A contribuição da crítica feminista à ciência. Estudos feministas, Florianópolis, v. 16, n. 1, p. 207-230, jan., 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ref/v16n1/a20v16n1.pdf. Acesso em: 22 fev. 2020.

BERNARDO, Raphael; ALBUQUERQUE, Ester; MATIAS DOS SANTOS, Vívian. Situando conhecimentos: mulheres cientistas na Universidade Federal de Pernambuco. In: ENCONTRO REDOR, 18., 2014. Recife, Anais do... Recife: UFRPE, 2014, p. 410-425. Disponível em: http://www.ufpb.br/evento/lti/ocs/index.php/18redor/18redor/paper/viewFile/907/652. Acesso em: 14 set. 2017.

BRASIL, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior 2017: divulgação dos principais resultados. Brasília, DF, setembro de 2018. Disponível em: https://abmes.org.br/arquivos/documentos/principais%20resultados.pdf. Acesso em: 15 ago. 2018.

CHASSOT, Attico. A ciência é masculina? É, sim senhora! 5. ed. São Leopoldo: Unisinos, 2011. 134 p. ISBN 9788574314488.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora Unesp, 2000. 160 p. ISBN 9788577532902.

HOWES, Elaine. Connecting Girls and Science: constructivism, feminism, and science education reform. New York: Teachers College Press, 2002. 176 p. ISBN 9780807742105.

KELLER, Evelyn Fox. Qual foi o impacto do feminismo na ciência? Cadernos Pagu, Campinas, n. 27, p. 13-34, jul./dez., 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cpa/n27/32137.pdf. Acesso em: 22 fev. 2020.

LEITE, Bárbara Daniane Gusmão Lopes; OLIVEIRA, Eduardo; QUEIROZ, Izabella Nobre; MARTELLI, Daniella Reis Barbosa; OLIVEIRA, Maria Christina; MARTELLI JÚNIOR, Hercílio. Profile of the researchers with productivity grants in the Brazilian National Research Council (CNPq) of the Physical Education Area. Motricidade, Vila Real, Portugal, v. 8, n. 3, p. 90-98, out. 2012. DOI 10.6063/motricidade.8(3).1160

LOMBARDI, Maria Rosa. Perseverança e resistência: a engenharia como profissão feminina. 2005. 292 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2005.

MATIAS DOS SANTOS, Vívian. Para pensar o campo científico e educacional mulheres, educação e letras no século XIX. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 19, n. 58, p. 585-607, jul./set., 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v19n58/04.pdf. Acesso em: 22 fev. 2020.

MENDES, Débora. A ideologia de gênero na publicidade contemporânea. Mediações Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 15, n. 1, p. 241-257, jan./jun., 2010. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/4291/5945. Acesso em: 19 out. 2022.

MENDES, Patrícia Helena Costa; MARTELLI, Daniella Reis Barbosa; SOUZA, William Pereira de; QUIRINO FILHO, Sidnei; MARTELLI JÚNIOR, Hercílio. Perfil dos pesquisadores bolsistas de produtividade científica em medicina no CNPq, Brasil. Revista Brasileira de Educação Médica, São Paulo, v. 34, n. 4, p. 535-541, dez. 2010. DOI 10.1590/S0100-55022010000400008

RODRIGUES, Jeorgina Gentil; GUIMARÃES, Maria Cristina Soares. A fundação Oswaldo Cruz e a ciência no feminino: a participação feminina na prática e na gestão da pesquisa em uma instituição de ensino e pesquisa. Cadernos Pagu, Campinas, n. 46, p. 197-222, jan./abr., 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cpa/n46/1809-4449-cpa-46-0197.pdf. Acesso em: 22 fev. 2020.

SANDENBERG, Cecília Maria Bacellar. Da crítica feminista à ciência a uma ciência feminista. In: ENCONTRO REDOR, 10., 2001, Salvador, Anais do... Salvador: UFBA, 2001. p. 1-35. Disponível em: https://bityli.com/1YDaR. Acesso em: 14 set. 2017.

SAITOVITCH, Elisa Maria Baggio; LIMA, Betina S.; BARBOSA, Marcia C. Mulheres na Física: por que tão poucas? In: SAITOVITCH, Elisa Maria Baggio. Mulheres na Física: casos históricos, panorama e perspectivas (pp. 245-260). São Paulo: Editora Livraria da Física, 2015.

SCHIENBINGER, Londa. O feminismo mudou a ciência? São Paulo: EDUSC, 2001. 384 p. ISBN 9788574600635.

SILVA, Ivanderson Pereira da. Em busca de significados para a expressão “Ideologia de gênero”. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 34, e190810, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-4698190810. Acesso em 19 out. 2022.

SILVA, Fabiane Ferreira; RIBEIRO, Paula Regina Costa. A participação das mulheres na ciência: problematizações sobre as diferenças de gênero. Revista Labrys Estudos Feministas, n. 10, p. jul./dez. 2011. Disponível em: file:///C:/Users/DELL/Downloads/labrys_fabi.pdf. Acesso em: 22 fev. 2020.

SILVA, Fabiane Ferreira; RIBEIRO, Paula Regina Costa. Trajetórias de mulheres na ciência: “ser cientista” e “ser mulher”. Ciência & Educação, Bauru, v. 20, n. 2, p. 449-466, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v20n2/1516-7313-ciedu-20-02-0449.pdf. Acesso em: 22 fev. 2020.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2022 Wilmo Ernesto Francisco Junior, Andreza Alves de Souza, Mônica dos Santos Ferreira

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.