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Inclusão de crianças com hidrocefalia em práticas de letramento: abordagem neurolinguística
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Palavras-chave

Neurolinguística discursiva. Letramento. Inclusão.

Como Citar

MONTE-SERRAT, Dionéia Motta. Inclusão de crianças com hidrocefalia em práticas de letramento: abordagem neurolinguística. Cadernos de Estudos Linguísticos, Campinas, SP, v. 60, n. 2, p. 507–526, 2018. DOI: 10.20396/cel.v60i2.8648201. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/view/8648201. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

Os fundamentos teórico-metodológicos da Neurolinguística Discursiva (Coudry, [1986] 1988) e do Letramento (Tfouni, 2005) articulam-se, neste artigo, com o intuito de estudar marcas de subjetividade nas produções orais e escritas de crianças com lesão cerebral para promover a inclusão social destas. Dentre as lesões cerebrais, escolheu-se a hidrocefalia, afecção que decorre da quebra do equilíbrio do líquido cefalorraquidiano. Entre as sequelas apresentadas pela criança após o tratamento, a que mais preocupa é o retardo neuropsicomotor, uma vez que essa condição a coloca num quadro de marginalização social que é necessário mudar. Correlacionamos, neste artigo, teoria e conceitos com práticas metodológicas, a fim de observar o modo como as crianças hidrocéfalas dão corpo ao exercício discursivo da linguagem que a constitui como sujeito. Nosso objetivo central é o de desenvolver estratégias de avaliação adaptadas às dificuldades de funcionamento da linguagem nas crianças com essa afecção, estratégias essas que não sejam baseadas no desempenho de um sujeito idealizado, pois crianças com hidrocefalia não apresentam determinados recursos de produção e de interpretação de sentidos. Desse modo, pretendemos estabelecer um perfil teórico a respeito do uso da linguagem e seu efeito na constituição de sujeitos com lesão cerebral dando-lhes qualidade de vida.

https://doi.org/10.20396/cel.v60i2.8648201
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