Socionomástica comercial
uma análise comparativa
DOI:
https://doi.org/10.20396/cel.v64i00.8665736Palavras-chave:
Onomástica comparada, Toponomástica, Socionomástica, CrematónimosResumo
Neste artigo apresentamos uma investigação na área de Onomastics Comparativos cujo objetivo é contrastar dois repertórios onomasticos de línguas e culturas próximas. Realizamos uma análise comparativa que compara os crematórios que designam lojas de vestuário e acessórios e os locais de restauração de duas sintoxicações: a cidade espanhola de Castro e a cidade brasileira de Marechal Cândido Rondon. A análise dos dados considerou os seguintes parâmetros: escopo de origem e linguagens utilizadas, critérios da denominação e estrutura dos crematórios. Os resultados convergentes confirmam a influência da globalização, o prestígio da língua inglesa e a descrição e sugestão como os critérios de palavra mais destacados. Os resultados divergentes indicam que há maior propensão ao primeiro procedimento pela localidade brasileira e ao segundo pela localidade espanhola. Isso leva a uma maior preferência por sitagmas nominais nos usos brasileiros, o que contrasta com o uso de outros tipos de estruturas nos crematórios da cidade espanhola.
Downloads
Referências
AMARAL, Eduardo Tadeu Roque; SEIDE, Márcia Sipavicius. Nomes próprios de pessoa: introdução à antroponímia brasileira. São Paulo: Blucher, 2021. DOI: https://doi.org/10.5151/9786555500011
BAUER, Gerhard. Namenkunde des Deutschen. Bern/Frankfurt: Peter Lang, 1985.
REYES CONTRERAS, Miguel. Acercamiento onomástico al nombre de las bandas de Heavy Metal. Onomástica Desde América Latina, n.3, v.2, janeiro - junho, p. 59 – 81, 2021. ISSN 2675-2719. https://doi.org/10.48075/odal.v0i0.26062 DOI: https://doi.org/10.48075/odal.v0i0.26062
DELGADO VIÑAS, C. Los procesos de metropolitanización dispersa: Castro Urdiales (Cantabria) en la región urbana de Bilbao. Boletín de la Asociación de Geógrafos Españoles, 78, p. 474-517, 2018. DOI: https://doi.org/10.21138/bage.2721
FERNÁNDEZ JUNCAL, Carmen. El paisaje lingüístico de un área urbana de transición del español y el vasco: identidades y símbolos. Bulletin Hispanique, tome 122, p. 325-343, 2020. DOI: https://doi.org/10.4000/bulletinhispanique.10906
FERNÁNDEZ JUNCAL, Carmen. Los nombres de marca: disponibilidad léxica y caracterización. RILCE, Revista del Instituto de Lengua y Cultura Española. 37-1, p. 223-246, 2021a. DOI: https://doi.org/10.15581/008.37.1.223-46
FERNÁNDEZ JUNCAL, Carmen. Entre crematónimos y topónimos. Los nombres de comercios. Boletín de Filología, LV (2), p. 345-367, 2021b. DOI: https://doi.org/10.4067/S0718-93032020000200345
FREIRE, Ana Lucy Oliveira. O desenvolvimento do comércio e a produção do espaço urbano. Geotextos, v.6, n. 2, p.11-32, 2010. DOI: https://doi.org/10.9771/1984-5537geo.v6i2.4829
FRIEDRICH, Patricia. English in advertising and brand naming: sociolinguistic considerations and the case of Brazil. English Today 18:3, p.21-28, 2002 DOI: https://doi.org/10.1017/S0266078402003048
GALKOWSKI, Artur. La nature idiosyncrasique des chrématonymes. En J. Tort i Donada y M. Montagut i Montagut (Eds.). Els noms en la vida quotidiana. Actes del XXIV Congrés Internacional d’ICOS sobre Ciències Onomàstiques. Barcelona: Generalitat de Catalunya, pp. 150-58, 2014. Disponible en: http://www.gencat.cat/llengua/BTPL/ICOS2011/019.pdf. Acceso el: 10 de mayo de 2019.
GUIMARÃES, E. A semântica do Acontecimento. Pontes: Campinas, 2002.
LÓPEZ FRANCO, Yolanda Guillermina. Las relaciones intercategoriales e intracategoriales en antroponimia. El caso de los nombres de pila en francés de Francia y en español de México.Onomástica Desde América Latina, n.1, v.1, janeiro – junho, p. 222 –247, 2020. ISSN 2675-2719 https://doi.org/10.48075/odal.v1i1.24169 DOI: https://doi.org/10.48075/odal.v1i1.24169
MARTINS, Nilce Sant´Anna. Introdução à Estilística. São Paulo. T.A Queiroz Editor, 1997.
MARTINY, Franciely Maria. O discurso de germanidade reproduzido pelo poder público em Marechal Cândido Rondon. Entretextos, Londrina, v. 15, n. 2, p. 95-108, jul./dez. 2015. DOI: https://doi.org/10.5433/1519-5392.2015v15n2p95
PETTY, Ross D. Towards a Modern History of Brand Marketing Where Are We Now? Alternatives and Deviations in Marketing History: Proceedings of the 16th Biennial Conference on Historical Analysis and Research in Marketing, Neilson, Leighann C., ed. Copenhagen, Denmark: CHARM Association, p. 210-220, 2013. Disponible en: https://ojs.library.carleton.ca/index.php/pcharm/article/view/1398. Acceso el: 21 de mayo de 2021.
SANTOS, Sandra Maria da Conceição; SANTOS, Cezar Alexandre Neri. O Glamour da/na língua: estilização ortográfica na onomástica comercial do sertão nordestino. Papéis, Campo Grande, MS ,Vol. 24 ,Nº Especial, p. 200-213, 2020. Disponible en: https://seer.ufms.br/index.php/papeis/article/download/12400/8743/. Acceso el: 21 de mayo, 2021
SEIDE, Márcia Sipavicius; LUCAS, Patrícia. Os topônimos comerciais da cidade de Naranjal, Paraguai. Confluência 54, p. 164-195, 2018. DOI: https://doi.org/10.18364/rc.v1i54.238
SHIAO-YUN, Chiang. Interformative meaning of signs: brand naming and globalization in China. Social Semiotics 19:3, p. 329-344, 2009. DOI: https://doi.org/10.1080/10350330903072680
SJÖBLOM, Paula. A cognitive approach to the semantics of proper names. Onoma v.41, p. 63-82, 2006 DOI 10.2143/ONO.41.0.2119611. Disp. en Peeters Online Journals. Acceso el 8 de marzo de 2021.
VAN LANGENDONCK, Willy. Theory and Typology of Proper Names. Mouton de Gruyter, Berlin, 2007. DOI: https://doi.org/10.1515/9783110197853
WALKOWIAK, Justyna B. Foreign branding in Poland: Chrematonyms and anthroponyms. Proceedings of ICONN 2. Ed. Oliviu Felecan. Cluj-Napoca: Editura Mega y Editura Argonaut, p. 218-227, 2013.
WEITMAN, S. Some Methodological Issues in Quantitative Onomastics, Names, 29:3, p.181-196, 1981. DOI: https://doi.org/10.1179/nam.1981.29.3.181
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Cadernos de Estudos Linguísticos

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O periódico Cadernos de Estudos Linguísticos utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.