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¿Cómo leer un sueño?
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Palabras clave

Psicoanálisis
Narrativa
Sueño

Cómo citar

QUEIROZ, João Pedro; DUNKER, Christian Ingo Lenz. ¿Cómo leer un sueño? relaciones epistémico-metodológicas entre sueño y narración. Cadernos de Estudos Linguísticos, Campinas, SP, v. 66, n. 00, p. e024003, 2024. DOI: 10.20396/cel.v66i00.8673774. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/view/8673774. Acesso em: 26 jul. 2024.

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Resumen

Este trabajo busca establecer una aproximación epistemológica entre la teoría de los sueños de Freud (1900) y la teoría estructural de la narrativa (BARTHES, 1972). Teniendo en cuenta que el sueño es en sí mismo una experiencia perdida y que se convierte en parte de un análisis solo cuando puede ser contactado, el relato de un sueño debe someterlo a una nueva acción, que, como se argumentará a lo largo del texto, puede aproximarse al proceso de narrativización. Así, se elaboró una redescripción de la teoría onírica de Freud a partir del modelo metodológico de los niveles de significación trabajado por Barthes (1972) con la intención de verificar si existiría una noción freudiana de narrativa propia de su teoría sobre los procesos de formación y transmisión de los sueños. Con ello, el objetivo es contribuir a los modos de comprensión y operación clínica sobre los sueños en un proceso analítico, tanto en el sentido de precisar un conocimiento sobre su materialidad, como en favorecer sus modos de análisis. Al final de este trabajo, se espera haber presentado una perspectiva que considere el relato de un sueño como un texto clínico.

https://doi.org/10.20396/cel.v66i00.8673774
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Citas

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