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Resumo
Este ensaio visa um diálogo entre dois importantes teóricos, Gumbrecht e Navas, tendo como pontos nodais a reflexão entre o livro de Gumbrecht (1948), A Produção da Presença: o que o sentido não consegue transmitir e dois textos de Cássia Navas, Do íntimo, do particular e o público: subsídios para a gestão em dança (2009) e Permanente e efêmero, questões e um exemplo da recepção em dança (2013).
Referências
GUMBRECHT, Hans Ulrich. Produção de presença: o que o sentido não consegue transmitir. Trad. Ana Isabel Soares. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-Rio, 2010.
NAVAS, Cássia. Do íntimo, do particular e do público: subsídios para a gestão em dança. Em: Políticas Culturais: reflexões sobre gestão, processos participativos e desenvolvimento. Org. Lia Calabre. Rio de Janeiro: Observatório Itaú Cultural: Casa da Cultura Rui Barbosa/MINC, 2009. Disponível em: http://cassianavas.com.br/wpcontent/uploads/pdf/do%20intimo%20do%20particular.pdf Acesso em: 01/09/2014 às 22h00
NAVAS, Cássia. Permanente e efêmero, questões e um exemplo da recepção em dança. Este texto é um dos capítulos da publicação “Fruição em Dança”. Org. Alba Pedreira Vieira. Visconde do Rio Branco, MG: Ed. Suprema, 2013. (no prelo). Disponível em: http://cassianavas.com.br/wpcontent/uploads/pdf/permanente.pdf. Acesso em: 01/09/2014 às 22h00
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