Banner Portal
Planeta infestado, cidades infestadas
PDF
PDF (Español (España))

Palavras-chave

Biopolítica
Necropolítica
Performatividade

Como Citar

ESTEBAN CANGI, Adrian. Planeta infestado, cidades infestadas: performatividade e política. Conceição/Conception, Campinas, SP, v. 9, n. 00, p. e020001, 2020. DOI: 10.20396/conce.v9i00.8661648. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conce/article/view/8661648. Acesso em: 25 abr. 2024.

Resumo

A necropolítica, uma forma de governamentalidade neoliberal, assume a forma do poder dissolutivo dos corpos, democratizando o “poder de matar”, hoje todos podemos fazê-lo. Estamos cercados pela gestão da morte, gerencia-se qual corpo morre e como ele morre. Essa forma de processar os corpos individuais está diretamente relacionada com a dissolução do corpo social, um espaço vital para a política como polemos, que agora se instala como uma possibilidade de “contágio coletivo”. O corpo social é sujeito político somente enquanto poder de contágio ou portador do impulso da morte. A necropolítica que impõe o “isolamento” como um dispositivo do governo, como controle e administração da saúde, instala um argumento sensível e complexo na “blindagem” necessária da própria vida como condição e resseguro da higiene e da saúde coletiva.

https://doi.org/10.20396/conce.v9i00.8661648
PDF
PDF (Español (España))

Referências

ARENDT, Hanna. The Origins of Totalitarianism, T I-II-III. New York: Harcourt Brace Jovanovich, Inc., 1951. 704 p.

BATAILLE, George. Le problem de l`Etat & La structure psychologic du fascisme. París: Gallimard, 1970. 119 p.

BUTLER, Judith. Bodies that Matter. On the Discursive Limits of “Sex”. New York: Routledge, 1993. 226 p.

CANGI, Adrián. Imágenes del pueblo. Buenos Aires: Quadrata, 2015. 374 p.

CANGI, Adrián. Marionetas de un dios salvaje. En: Ignorantes. Revista digital de aparición esporádica. Especial fin del mundo. Buenos Aires: Red Editorial, 2020. Disponible en: https://rededitorial.com.ar/revistaignorantes/marionetas-de-un-dios-salvaje-entre-pandemias-de-significacion-y-sintomas-de-civilizacion/

CANGI, Adrián y PENNISI, Ariel. Linchamientos. La policía que llevamos dentro. Buenos Aires: Quadrata-Pie de los Hechos, 2014.304 p.

CANGI, Adrián y PENNISI, Ariel. El último enemigo. En: Ignorantes. Revista digital de aparición esporádica. Especial fin del mundo. Buenos Aires: Red editorial, 2020. Disponible en: https://rededitorial.com.ar/revistaignorantes/el-ultimo-enemigo/

DEBORD, Guy. La Société du spectacle. París, Éditions Buchet-Chastel, 1967. 154 p.

DE CAROLIS, Massimo. Il Rovescio della libertà. Tramonto del neoliberalismo e disagio della civilità. Roma: Quodlibet, 2017. 298 p.

DELEUZE, Gilles. Différence et repetition. París: PUF, 1968. 416 p.

DELEUZE, Gilles y GUATTARI, Félix. L'Anti-Œdipe. Capitalisme et schizophrénie. París: Minuit, 1972. 494 p.

DELEUZE, Gilles y GUATTARI, Félix. Mille Plateaux. Capitalisme et schizophrénie. Paris, Minuit, 1980. 645 p.

DIDI-HUBERMAN, George. Images malgré tout. París: Minuit, 2003. 235 p.

ESPOSITO, Roberto. Immunitas. Protezione e negazione della vita. Turín: Einaudi, 2002. 184 p.

FOUCAULT, Michel. Surveiller et punir. París: Gallimard, 1975. 400p.

FOUCAULT, Michel. “Introducción a la vida no fascista”. En: Magazine Litteraire. Paris: septiembre, 1988.

FOUCAULT, Michel. Dits et écrits, II, 1976-1988. Paris: Gallimard, 2001. 1760 p.

CHAKRABARTY, Dipsey. “Clima e historia. Cuatro tesis”. En: Pasajes. Revista de Pensamiento Contemporáneo, n°31. Valencia: Universidad de Valencia, 2009. p. 51-69.

DANOWSKI, Débora y VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Há mundo por vir? Ensaio sobre medos e os fins. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2014. 14p.

KAMINSKY, Gregorio. Tiempos inclementes. Culturas policiales y seguridad ciudadana. 2005. Buenos Aires: Universidad de Lanús, 2005. 237 p.

LAZARATO, Maurizzio. La fabrique de l´homme endetté. Essai sur la condition néoliberle. París: Editions Amsterdam, 2011. 128 p.

MBEMBE, Achile. “Necropolitique”, En: Raisons politiques, nº 21, París: Presses de Sciences Po., 2006. Disponible en: https://www.cairn.info/revue-raisons-politiques-2006-1-page-29.htm

SCHMITT, Carl. Stato, Grande Spazio, Nomos. Milano: Adelphi, 2015. 527p.

STENGERS, Isabelle. Au temps des catastrophes. París: La Découverte, 2009. 210 p.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Copyright (c) 2020 Adrián Cangi

Downloads

Não há dados estatísticos.