Banner Portal
La decolonidad del cuerpo y las artes de Aleta Valente
PDF (English)
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Artes
Decolonidad
Aleta Valente

Cómo citar

AMARAL, Muriel Emídio Pessoa. La decolonidad del cuerpo y las artes de Aleta Valente. Conceição|Conception, Campinas, SP, v. 10, n. 00, p. e021006, 2021. DOI: 10.20396/conce.v10i00.8664411. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conce/article/view/8664411. Acesso em: 17 ago. 2024.

Resumen

A partir de las obras realizadas por la artista e performancer carioca Aleta Valente, este artículo pretende discutir cómo sus producciones pueden ser consideradas y analizadas desde el punto de vista epistemológico de la decolonidad, sugerido por Walter Mignolo, y la contemporaneidade pensada por Giorgio Agamben. Pensar desde la decolonidad es reconecer nuevas propuestas epistemológicas y políticas que van más allá del pensamiento eurocéntrico o fundamentalmente cristalizado desde la perspectiva del poder. Frente a esta idea, Aleta Valente utiliza la aridez de la periferia, el cabello y la menstruación como argumentos de su arte en los discursos feministas de empoderamiento y burla al patriarcado y los sistemas de producción artística.

https://doi.org/10.20396/conce.v10i00.8664411
PDF (English)
PDF (Português (Brasil))

Citas

AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo e outros ensaios. Chapecó: Argos, 2009.

AMARAL, Muriel Emídio Pessoa do; ARIAS NETO, José Miguel. A montagem perversa positiva na revista Nin. Famecos: Mídia, cultura e tecnologia, Porto Alegre, v.25, n. 1, p.1-27, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2018.26869.

ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1989.

ARENDT, Hannah. A promessa da política. 3. ed. Rio de Janeiro: Difel, 2010.

BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo: a experiência vivida, v. 2, - 3.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016.

BENTES, Ivana. Biopolítica feminista e estéticas subversivas. Matrizes: São Paulo, v.11, n. 2, p. 93-109, 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v11i2p93-109

BURKE, Peter. Testemunha ocular: história e imagem. Bauru, SP: EDUSC, 2004.

DUFOUR, Dany-Robert. A cidade perversa: liberalismo e pornografia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2013.

GOLDENBERG, Roselee. Performance: live art since the 60’s. London: Thames and Hudson, 1998.

GOLDENBERG, Roselee. Performance art: from futurism to the present. London: Thames & Hudson, 2001.

HALL, Stuart. Cultura e representação. Rio de Janeiro: Puc-Rio; Apicuri, 2016.

LUGONES, Maria. Rumo a um feminismo decolonial. HOLLANDA, Heloisa Buarque (Org.) Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do tempo, 2019.

MIGNOLO, Walter D. Aiesthesis Decolonial. Calle 14. La Rioja, v. 4, n. 4, p. 10-25, 2010.

PINTO, Júlio Roberto de Souza; MIGNOLO, Walter D. Civitas. Porto Alegre, v. 15, n. 3, pp. 381-402, 2015.

ROSEVICS, Larissa. Do pós-colonial à decolonialidade. In: CARVALHO, Glauber. ROSEVICS, Larissa (Orgs.). Diálogos internacionais: reflexões críticas do mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Perse, 2017, p. 173-178.

ROUDINESCO, Elisabeth. A parte obscura de nós mesmos: uma história dos perversos. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

SAID, Edward. Orientalismo: o oriente como invenção do ocidente. Rio de Janeiro: Companhia do Bolso, 2007.

SIBILIA, Paula. O bisturi de software: como fazer um “corpo belo” virtualizando a carne impura? In: ARAUJO, Denise Correa (org.). Imagem (Ir) realidade: comunicação e hipermídia. Porto Alegre: Sulina, 2006, p. 271-289.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2021 Muriel Emídio Pessoa Amaral

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.