Banner Portal
FORMACIÓN INICIAL Y CONTINUA DE LOS ENTRENADORES PARANAENSES DE TENIS
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Formación de entrenadores
Entrenadores paranaenses
Tenis

Cómo citar

CORTELA, Caio Correa; ABURACHID, Layla Maria; SOUZA, Sílvio Pinheiro; CORTELA, Debora Navarro Rocha; FUENTES GARCIA, Juan Pedro. FORMACIÓN INICIAL Y CONTINUA DE LOS ENTRENADORES PARANAENSES DE TENIS . Conexões, Campinas, SP, v. 11, n. 2, p. 60–84, 2013. DOI: 10.20396/conex.v11i2.8637617. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8637617. Acesso em: 5 jul. 2024.

Resumen

El presente estudio tuvo como objetivo conocer quiénes son los entrenadores paranaenses de
tenis, como trillaron su camino para iniciar su carrera y cómo se formaron profesionales. Para
recopilar esta información, primeramente se construyó y validó un cuestionario diseñado
específicamente para este propósito. Participaron una muestra de 58 entrenadores con una
edad promedia de 32,5 ± 9,9 años. Para el análisis de los datos se utilizó el software SPSS
20.0. Luego de recolectar los datos, fue posible verificar que la clase de los entrenadores
paranaenses de tenis, en su mayoría, es compuesta por hombres que comenzaron sus carreras
alrededor de los 19,1 ± 4 años de edad, después de trabajar como recogepelotas.
Generalmente, estos entrenadores tienen un buen nivel técnico y están clasificados como 1ª o
2ª clases en el ranking de la FPT. La mayor parte informó que está cursando o es formado en
Educación Física o Deporte, mostrando gran interés en la formación continua, traducido por la
presencia masiva en los cursos de capacitación ofrecidos por la CBT y con el deseo de
participar de un curso de postgrado en la modalidad. La formación inicial y permanente de los
entrenadores de mostró influir de manera significativa los ingresos obtenidos por los
profesionales, siendo más determinante que el nivel técnico del juego presentado.

https://doi.org/10.20396/conex.v11i2.8637617
PDF (Português (Brasil))

Citas

DELOITTE, T. T. Muito além do futebol: estudo sobre esporte no Brasil, 2011. Disponível em: http://www.deloitte.com/assets/Dcom-Brazil/Local%20Assets/Documents/Estudos%20e%20pesquisas/PesquisaMuitoAlemFutebol.pdf. Acesso em: 12 mar. 2012.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE RUGBY. Disponível em: http://www.brasilrugby.com.br/. Acesso em: 3 maio 2012.

CAMPEIZ, J. M.; OLIVEIRA, P. R.; MAIA, G. B. M. Análise de variáveis aeróbias e antropométricas de futebolistas profissionais, juniores e juvenis. Conexões: revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, v. 2, n.1, 2004.

LÉGER, L. A.; LAMBERT, J. A maximal multistage 20-m shuttle run test to predict V02max. European Journal of Applied Physiology, Heidelberger, v. 49, 1982.

COOPER, K. H. A means of assessing maximal oxygen uptake. Journal of the American Medical Association, Chicago, v. 203, p. 201-204, 1968.

PITANGA, F. J. G. Testes, medidas e avaliação em educação física e esportes. 5. ed. São Paulo: Phorte, 2008.

JOHNSON, B. L.; NELSON, J. K. Practical Measurements for evaluation in physical education. Minessota: Burges, 1979.

FALK, P. R. A.; PEREIRA, D. P. Utilização do teste de 50 metros na mensuração da velocidade em adolescentes de Lages/SC. Publicado em 31 de março de 2009. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/utilizacao-do-teste-de-50-metros-na-mensuracao-da-velocidade-em-adolescentes-de-lages-sc/16185/. Acesso em: 1 jul. 2012.

MATSUDO, V. K. R. Testes em ciências do esporte. 4. ed. São Caetano do Sul: CELAFISCS, 1987.

BOMPA, T. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2002.

VAZ, L. M. T. Perfil morfo-funcional dos jogadores de rugby juniores (Avançados/ Linha Atrasada). Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd40/rugby.htm. Revista Digital, Buenos Aires, ano 7, n. 40, sept. 2001. Acesso em: 3 jul. 2012.

RAMSBOTTOM, R.; BREWER, J.; WILLIAMS, C. A progressive shuttle run test to estimate maximal oxygen uptake. British Journal of Sports Medicine, Loughboroug, v. 22, p. 141-144, 1988.

POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1993.

AVELAR, A. et al. Perfil antropométrico e de desempenho motor de atletas paranaenses de futsal de elite. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, Florianópolis, v. 10, n. 1, p. 76-80. 2008.

LEVANDOSKI, G. et al. Composição corporal e aptidão física de atletas de handebol masculino campeões dos XXII jogos estudantis municipais da cidade de Ponta Grossa. Publicatio UEPG: ciências biológicas e da saúde, Ponta Grossa, 14, jul. 2009. Disponível em: http://www.revistas2.uepg.br/index.php/biologica/article/view/483/484. Acesso em: 01 jul. 2012.

BRAY, G. A.; GRAY, D. S. Obesity: pathogenesis. Western Journal of Medicine, San Francisco, v.149, p. 429-441, 1988.

BARROW et. al. Medidas e avaliação em educação física e esportes. 5. ed. Barueri: Manole, 2003.

LEAN, M. E. J.; HAN, T. S. Waist circumference as a measure for indicating need for weight management. British Medical Journal, London, v. 311, n. p. 158, 1995.

NATIONAL HEART, LUNG AND BLOOD INSTITUTE. Clinical guidelines on the identification, evaluation, and treatment of overweight and obesity in adults, Washington: National Institutes of Health, 1998.

AMER, N. M. et al. Índice de massa corporal e razão cintura/quadril de praticantes de atividade aeróbica moderada. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v. 12, n. 2, p. 97-103, 2001.

O periódico Conexões: Educação Física, Esporte e Saúde utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.