Banner Portal
ANÁLISIS DE PICO DE POTENCIA DEL MIEMBROS SUPERIORES EN JUGADORES AMATEURES DE RUGBY
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Rugby
El rendimiento atlético
Evaluación de capacidad de trabajo
La fuerza muscular

Cómo citar

LEITE, Marco Aurélio Ferreira de Jesus; GUEDES, Juliano Magalhães; ANGELOTTI, Lucila Costa Zini; MOTTA, Gustavo da Ribeiro; MENDES, Edmar Lacerda. ANÁLISIS DE PICO DE POTENCIA DEL MIEMBROS SUPERIORES EN JUGADORES AMATEURES DE RUGBY. Conexões, Campinas, SP, v. 13, n. 2, p. 1–14, 2015. DOI: 10.20396/conex.v13i2.8640652. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8640652. Acesso em: 16 ago. 2024.

Resumen

El objetivo de este estudio fue identificar el pico de potencia (PP) absoluto y relativo del
miembro superior (MMSS) en jugadores de rugby amateur.Em ínicio de temporada
competitiva, foram avaliados dezoito jogadores de rugby (amadores) divididos em 2
grupos, homens (n = 11) e mulheres (n = 7). Los jugadores tenían evaluación
antropométrica y 1 prueba de repetición máxima (1RM) el ejercicio de press de banca
(barra guiada). Después de 48 horas de descanso, se llevó a cabo pruebas de potencia
excéntricos de MMSS mediante acelerómetros (Myotest®). Las intensidades evaluadas
fueron 30%, 40%, 50% y 60% de 1RM, con 3 minutos de descanso entre series. No se
observaron diferencias significativas (p <0,05) en el poder absoluto y relativo entre los
hombres y entre las mujeres. Sin embargo, con respecto a las mujeres, los hombres
producen valores de potencia más altos (p <0,05) en todas las intensidades probadas. La
potencia absoluta y relativa de pico no fue significativamente diferente (P <0,05) entre las
intensidades ensayadas en cada grupo. Por lo tanto, se necesitan más estudios para
comprobar la eficacia de la formación utilizando el valor de potencia máxima a la zona de
trabajo.

https://doi.org/10.20396/conex.v13i2.8640652
PDF (Português (Brasil))

Citas

OWEN, P. M.; WATHERSON, C. R. Professionalization of New Zeland Rugb Union: historical background, structual changes and competitive balance. School of Business, p.1-29.

GABBETT, T. J.; KING, T.; JENKINS, D. Applied physiology of rugby league. American Journal of Sports Medicine, Baltimore, v. 38, n. 2, p. 119-138, 2008.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE RUGBY. Sobre o rugby. São Paulo. Internet, São Paulo, 2013. Disponível em: http://www.sharklion.com/proyectos/cbru/main/content.php?page=8. Acesso em: 28 fev. 2014.

GABBETT, T. J. Science of rugby league football: a review. Journal of Sports Science and Medicine, Uludağ, v. 23, n. 9, p. 961-976, 2005.

GABBETT, T. J. Physiological and anthropometric characteristics of amateur rugby league players. British Journal of Sports Medicine, Loughborough, v. 34, n. 4, p. 303-307, 2000.

GABBETT, T. J. Incidence, site, and nature of injuries in amateur rugby league over three consecutive seasons. British Journal of Sports Medicine, Loughborough, v. 34, n. 2, p. 98-103, 2000.

ALVES, L. M.; SOARES, R. P.; LIEBANO, R. E. Incidência de lesões na prática do rúgbi amador no Revista Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 131-135, 2008.

VAZ, L.; ROOYEN, M. V.; SAMPAIO, J. Rugby game: related statistic that discriminate between winning and losing teams ins IRB and super twelve close games. Journal of Sports Science & Medicine, Bursa, v. 9, n. 1, p. 51-5 2010.

BISCOMBE, T.; DREWETT, P. Rugby: steps to sucess. 2. ed. Champaign: Human Kinetics, 1998.

BEVAN, H. R. et al. Influence of postactivation potentiation on sprinting performance in professional rugby players. Journal of Strength & Conditioning Research, Colorado Springs, v. 24, n. 3, p. 701-705, 2010.

SANTOS, E. J.; JANEIRA, M. A. Effects of complex training on explosive strength in adolescent male basketball players. Journal of Strength & Conditioning Research, Colorado Springs, v. 22, n. 3, p. 903-909, 2008.

DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

ASCI, A.; ACIKADA, C. Power production among different sports with similar maximum strength. Journal of Strength & Conditioning Research, Colorado Springs, v. 21, n. 1, p. 10-16, 2007.

CORMIE, P.; MCBRIDE, J. M.; MCCAULLEY, G. O. Validation of power measurement techniques in dynamic lower body resistance exercises. Journal of Applied Biomechanics, Champaign, v. 23, n. 2, p. 103-118, 2007.

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual de pesquisa das directrices do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

GOMES, A. C. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. p. 150-208.

COMSTOCK, B. A. et al. Validity of the myotest in measuring force and power production in the squat and bench press. Journal of Strength & Conditioning Research, Colorado Springs, v. 25, n. 8, p. 2293-2297, 2011.

GEHLERT, S. et al. Cycling exercise-induced myofiber transitions in skeletal muscle depend on basal fiber type distribution. European Journal of Applied Physiology, Heidelberg, v. 112, n. 7, p. 2393-2402, 2012.

WILSON, J. M. et al. The effects of endurance, strength, and power training on muscle fiber type shifting. Journal of Strength & Conditioning Research, Colorado Springs, v. 26, n. 6, p. 1724-1729, 2012.

FITTS, R. H.; WIDRICK, J. J. Muscle mechanics: adaptations with exercise-training. Exercise and Sport Sciences Reviews, Hagerstown, v. 24, n. 1, p. 427-473, 1996.

BATISTA, M. A. et al. Intermittent exercise as a conditioning activity to induce postactivation potentiation. Journal of Strength & Conditioning Research, Colorado Springs, v. 21, n. 3, p. 837-840, 2007.

ROSCHEL, H.; TRICOLI, V.; UGRINOWITSCH, C. Treinamento físico: considerações práticas e científicas. Revista Brasileira de Educação Física Esportiva, São Paulo, v. 1, n. 25, p. 53-65, 2011.

ROMERO, S. et al. Power-strength curve in basketball players. Revista de Psicologia del Deporte, Barcelona, v. 18, n. 1, p. 425-428, 2009.

LAMAS, L. D. R.; TRICOLI, V.; UGRINOWITSCH, C. Efeito de dois métodos de treinamento no desenvolvimento da força máxima e da potência muscular de membros inferiores. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 22, n. 3, p. 235-245, 2008.

SLEIVERT, G.; TAINGAHUE, M. The relationship between maximal jump–squat power and sprint acceleration in athletes. European Journal of Applied Physiology, Heidelberg, v. 91, n. 1, p. 46-52, 2004.

BAKER, D. Acute effects of alternating heavy and light resistances on power output during upper-body complex power training. Journal of Strength & Conditioning Research, Colorado Springs, v. 17, n. 1, p. 493-497, 2003.

GARCIA, F. G.; RIBEIRO, L. S.; FILHO, M. B. Personalidade de atletas brasileiros de alto-rendimento: comparações entre os sexos masculino e feminino e correlação com nível de performance e tempo de treinamento. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, Porto, v. 5, n. 1, p. 31-39, 2005..

SALVADOR, E. et al. Comparação entre o desempenho motor de homens e mulheres em séries múltiplas de exercícios com pesos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, n. 11, v. 5, p. 257-261, 2005.

GLASS, S. C.; STANTON, D. R. Self-selected resistance training intensity in novice weightlifters. Journal of Strength & Conditioning Research, Colorado Springs, n. 18, v. 2, p. 324-327, 2004.

MARTINS, A. Relação entre força dinâmica máxima de membros inferiores e o equilíbrio corporal em praticantes de musculação. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, Florianópolis, v. 5, n. 12, p. 375-380, 2010.

KOMI, P. V. Força e potencia no esporte. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

O periódico Conexões: Educação Física, Esporte e Saúde utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.