Resumo
Este artigo problematiza a ação da Escola Nacional Florestan Fernandes para o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, tendo em vista a formação de seus militantes e as estratégias políticas adotadas na luta contra a lógica do projeto de sociedade vigente. Pretende-se debater as reflexões sobre a importância da educação nos movimentos sociais organizados pela classe trabalhadora, no que diz respeito aos aspectos relevantes em torno da luta pela emancipação político-ideológica dos trabalhadores.
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