Banner Portal
Reflexões e perspectivas do “conhecimento pertinente” de Edgard Morin no âmbito da cidade saudável
PDF

Palavras-chave

Planejamento urbano
Cidade saudável
Pensamento complexo

Como Citar

BLOES, Rodrigo Brandini; SPERANDIO, Ana Maria Girotti. Reflexões e perspectivas do “conhecimento pertinente” de Edgard Morin no âmbito da cidade saudável. PARC Pesquisa em Arquitetura e Construção, Campinas, SP, v. 13, n. 00, p. e022002, 2022. DOI: 10.20396/parc.v13i00.8664711. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/parc/article/view/8664711. Acesso em: 25 abr. 2024.

Resumo

O pensamento iluminista submete as inteligências humanas à senda da racionalidade, institucionaliza e consolida a setorização e distancia as ideias de trabalho, habitação e lazer no ambiente urbano. O aumento da expectativa e qualidade de vida no último século não representa um campo resoluto, mas é acompanhado pela crise do capitalismo, do espaço urbano e do próprio planejamento.  Como proposta para promover a qualidade de vida, no final do século XX, foi desenvolvido o conceito de cidades saudáveis. O Pensamento Complexo de Edgard Morin pode contribuir para a superação das limitações atuais do planejamento urbano no âmbito da concepção. Este artigo tem o objetivo de trazer reflexões referentes às contribuições de um dos Sete Saberes de Edgard Morin, o “Conhecimento Pertinente” e a proposta de Cidades Saudáveis para um novo posicionamento do planejamento urbano, sob a perspectiva da problemática do ambiente urbano no século XXI. Por meio do materialismo histórico e da revisão de literatura foi possível explorar as aproximações conceituais e refletir sobre suas similitudes. A partir da reflexão realizada foi possível apontar contribuições que os dois campos estudados apresentam para superar as crises da ordem do planejamento urbano, assim como para a formação de uma nova percepção de mundo, por meio da transformação do próprio indivíduo e das relações entre o local e o global.

https://doi.org/10.20396/parc.v13i00.8664711
PDF

Referências

AGUIAR, João Valente; BASTOS, Nádia. Uma reflexão teórica sobre as relações entre natureza e capitalismo. Revista Katálysis, Santa Catarina, v. 15, n. 1, p. 84–94, 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1414-49802012000100009. Acesso em: 20 fev. 2021.

ANDRADE, Jackeline Amantino de; VALADÃO, José de Arimatéia Dias. Análise da instrumentação da ação pública a partir da teoria do ator-rede: Tecnologia social e a educação no campo em Rondônia. Revista de Administração Pública [on line], v. 51, n. 3, p. 407–430, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7612153318.

BEERMANN, Jan. Urban partnerships in low-carbon development: Opportunities and challenges of an emerging trend in global climate politics. URBE - Revista Brasileira de Gestão Urbana, Curitiba, v. 6, n. 541, p. 170, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.7213/urbe.06.002.SE03. Acesso em: 22 fev. 2021.

BERNARDINI, Sidney Piochi. Negociando o território: a formulação do Plano Diretor Estratégico de São Paulo (2002-2004). Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 14, n. 27, p. 135–154, 2012. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/14784/10780. Acesso em: 01 out. 2017.

BLANK, Dionis Mauri Penning. O contexto das mudanças climáticas e as suas vítimas. Mercator, Fortaleza, v. 14, n. 2, p. 157–172, 2015. DOI: https://doi.org/10.4215/RM2015.1402.0010

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE, Projeto Promoção da Saúde. As Cartas da Promoção da Saúde. Brasília, DF, 2002. ISBN 85-334-0602-9. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartas_promocao.pdf. Acesso em: 19 ago. 2018.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 21. ed. São Paulo: Paz e Terra. 2020.

CESTARI, Virna Ribeiro Feitosa et al. Vulnerabilidade social e incidência de COVID-19 em uma metrópole brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 26, p. 1023-1033, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232021263.42372020.

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE HABITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL: Habitat III. 3., 2019. Nova Agenda Urbana HABITAT III. Quito, Organização das Nações Unidas, 2019. Disponível em: www.habitat3.org. Acesso em: 18 abr. 2019.

CORBURN, Jason. Equitable and Healthy City Planning: Towards Healthy Urban Governance in the Century of the City. In: LEEUW, E.; SIMOS, J. (ed.). Healthy Cities. New York: Springer, 2017, p. 31-41. DOI: https://doi.org/10.1007/978-1-4939-6694-3_2.

CORBUSIER, Le. A Carta de Atenas: Versão de Le Corbusier. São Paulo: HUCITEC - EDUSP, 1993. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2974977/mod_resource/content/3/aula12_Corbusier_Le_A_Carta_de_Atenas.pdf. Acesso em: 22 out. 2020.

CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço urbano. 1 ed. São Paulo: Ática, 1989.

COSTA, Marcia Maria Arco e Flexa Ferreira; HARDAGH, Cláudia Coelho. Cidades inteligentes são cidades saudáveis? Labor e Engenho, Campinas, v. 12, n. 4, p. 525-532, 2018. DOI: https://doi.org/10.20396/labore.v12i4.8654327

COSTA, Maria Clelia Lustosa. O discurso higienista definindo a cidade O DISCURSO HIGIENISTA DEFININDO A CIDADE (the hygienist discourse defining the citie). Mercator, Fortaleza, v. 12, n. 29, p. 51-67, nov. 2013. ISSN 1984-2201. Disponível em: http://www.mercator.ufc.br/mercator/article/view/1226. Acesso em: 20 nov. 2020.

COSTA, Renato Gama-Rosa, et al. Políticas Públicas Urbanas para uma Cidade Saudável: 100 anos de história em Manguinhos. In: SILVEIRA, C. B.; FERNANDES; T. M., PELLEGRINI; B. (org.). Cidades saudáveis? Alguns olhares sobre o tema. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2014. p. 243-265. ISBN: 978-85-7541-529-0. https://doi.org/10.7476/9788575415290. Acesso em: 12 set. 2020.

CUSTÓDIO, Vanderli. Dos surtos urbanísticos do final do século XIX ao uso das várzeas pelo Plano de Avenidas. Geosul, v. 19, n. 38, p. 77–98, 2004. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/13433. Acesso em: 28 abr. 2020.

DEÀK, Csaba. Globalização Ou Crise Global? In: GLOBANIZATION URBAN FORM & GOVERNANCE SECOND INTERNATIONAL CONFERENCE. 2., 2000, Deft. Alfa-Ibis Proceedings. Delft: Delft University Press, 2000. p. 283-299.

DE LEEUW, E.; SIMOS, J. (eds.). Healthy Cities: The Theory, Policy, and Practice of Value-Based Urban Planning. Nova Iorque: Springer, 2017. p. 3-30. ISBN 978-1-4939-6692-9. DOI: https://doi.org/10.1007/978-1-4939-6694-3_1

DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

FRIEDMANN, John. A Response to Altshuler: Comprehensive Planning as a Process. Journal of the American Institute of Planners, v. 31. n. 3, p. 195-197, 1965. Disponível em: https://doi.org/10.1080/01944366508978166.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GLOBAL CONFERENCE ON HEALTH PROMOTION, 9, 2016, Shanghai. Shanghai Declaration on promoting health in the 2030 Agenda for Sustainable Development. Shanghai: World Health Organization, 2016. Disponível em: https://www.who.int/healthpromotion/conferences/9gchp/shanghai-declaration.pdf?ua=1. Acesso em: 24 fev. 2021.

HANCOCK, T; DUHL, L. Promoting health in the urban context. WHO Healthy Cities Papers N. 1. Copenhagen: FADL, 1986 apud DE LEEUW, Evelyne. Cities and Health from the Neolithic to the Anthropocene. In: DE LEEUW, E.; SIMOS, J. (eds.). Healthy Cities: The Theory, Policy, and Practice of Value-Based Urban Planning. Nova Iorque: Springer, 2017. p. 3-30. ISBN 978-1-4939-6692-9. DOI: https://doi.org/10.1007/978-1-4939-6694-3_1.

HARVEY, David. Cidades rebeldes: do direito à cidade à revolução urbana. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.

HARVEY, David. A loucura da razão econômica: Marx e o capital no século XXI. 1 ed. São Paulo: BOITEMPO, 2018.

KALACHE, Alexandre; VERAS, Renato P.; RAMOS, Luiz Roberto. O envelhecimento da população mundial: um desafio novo. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 21, n. 3, p. 200-210, jun. 1987. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89101987000300005.

LALONDE, Marc. A new perspective on the health of Canadians, a working document. Ottawa: Government of Canada, 1974. 77 p. ISBN 0-6626-50019-9. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/registro/A_new_perspective_on_the_health_of_canadians__a_working_document/59. Acesso em: 17 out. 2020.

LATOUR, Bruno. Para distinguir amigos e inimigos no tempo do antropoceno. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 57, n. 1, p. 11–31, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2014.87702. Acesso em: 22 fev. 2021.

LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. 5. ed. São Paulo: Centauro, 2008.

MARGUTI, Bárbara Oliveira; COSTA, Marco Aurélio; GALINDO, Ernesto Pereira. A Trajetória Brasileira em Busca do Direito à Cidade: os quinze anos de Estatuto da Cidade e as novas perspectivas à luz da Nova Agenda Urbana. In: COSTA, Marco Aurélio (org.). O ESTATUTO DA CIDADE E A HABITAT III: um balanço de quinze anos da política urbana no Brasil e a Nova Agenda Urbana. Brasília: IPEA, 2016. p. 11–25. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7121. Acesso em: 20 fev. 2021

MARICATO, Ermínia. Urbanismo na periferia do mundo globalizado: metrópoles brasileiras. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 14, n. 4, p. 21–33, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-88392000000400004. Acesso em: 20 nov. 2020.

MARINO, Aluizio et. al.. Circulação para o trabalho explica concentração de casos do Covid-19. Labcidade (FAU-USP), jun. 2020. Disponível em: http://www.labcidade.fau.usp.br/circulacao-para-trabalho-inclusive-servicos-essenciais-explica-concentracao-de-casos-de-covid-19/. Acesso em: 4 jul. 2020

MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A Ideologia alemã – Teses sobre Feuerbach. 8. ed. São Paulo: Centauro, 2005.

MENDES, Rosilda. Cidades Saudáveis no Brasil e os processos participativos: Os casos de Jundiaí e Maceió. 2000. Tese (Doutorado) - Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000. Disponível em: http://redbcm.com.br/arquivos/cidadescriativas/cidades%20saud%C3%A1veis%20tese%20usp%20(1).pdf. Acesso em: 30 abr. 2020.

MIRAFTAB, Faranak. Insurgência, planejamento e a perspectiva de um urbanismo humano. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 18, n. 3, p. 363, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.22296/2317-1529.2016v18n3p363. Acesso em: 1 nov. 2018

MONTE-MÓR, Roberto Luís. As teorias urbanas e o planejamento urbano no Brasil. Economia regional e urbana: Contribuições teóricas recentes. Belo Horizonte: Editora UFMG, p. 61-85, 2006. Disponível em: https://www.academia.edu/download/46042604/paper35.pdf. Acesso em: 18 jun. 2019.

MORIN, Edgard. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

MORIN, Edgard. Introdução ao pensamento complexo. 5. ed. Porto Alegre: Sulina, 2015.

OMRAN, Abdel-Rahmin. The epidemiologic transition: a theory of the epidemiology of population change. The Milbank Quarterly, v. 83, n. 4, p. 731–757, 2005. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1468-0009.2005.00398.x. Acesso em: 02 ago. 2021.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Comunicação & Educação. São Paulo, n. 3, p. 13-17, 1995. DOI: 10.11606/issn.2316-9125.v0i3p13-17. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/36151. Acesso em: 01 set. 2020.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Constituição da Organização Mundial da Saúde (OMS/WHO) – 1946. Disponível em: http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/OMS-Organiza%C3%A7%C3%A3o-Mundial-da-Sa%C3%BAde/constituicao-da-organizacao-mundial-da-saude-omswho.html. Acesso em: 29 set. 2020.

PETERSON, Jon A. The Impact of Sanitary Reform upon American Urban Planning, 1840-1890. Journal of Social History, [s. l.], v. 13, n. 1, p. 83–103, 1979. DOI: https://www.jstor.org/stable/3786777.

QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder e classificação social. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (org.). Epistemologias do Sul. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2018.

RAMOSE, Mogobe B. Globalização e Ubuntu. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (org.). Epistemologias do Sul. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2018. ISBN 978-972-40-4384-5.

ROUQUAYROL, Maria Zélia. Contribuição da Epidemiologia. In: CAMPOS, G. W. D. S. et al. (org.). Tratado de Saúde Coletiva, 2005. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2476982/mod_resource/content/3/21_TRATADO_SAUDE_COLETIVA.pdf. Acessado em: 17 out. 2020.

SANTOS, Boaventura De Sousa. Para além do pensamento abissal. SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (org.). Epistemologias do Sul. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2018. ISBN 978-972-40-4384-5.

SANTOS, César Simoni. Horizontes da política social na globalização da desigualdade e o Minha Casa Minha Vida. Revista Cidades, Presidente Prudente, v. 13, n. 22, p. 167–198, 2016. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/revistacidades/article/view/5377/3960. Acesso em: 20 nov. 2020.

SANTOS, José Alcides Figueiredo. Covid-19, causas fundamentais, classe social e território. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 18, n.3, 2020. ISSN 1981-7746. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00280.

SANTOS, Milton. O retorno do território. In: SANTOS, Milton; SOUZA, Maria Adélia A. De; SILVEIRA, Maria Laura (org.). Território Globalização e Fragmentação. 4. ed. São Paulo: HUCITEC - ANPUR, 1998.

SATHLER, Douglas; LEIVA, Guilherme de Castro. Prioridade para futuras vacinações contra a Covid-19 no Brasil: os usuários de transporte público devem ser um grupo-alvo? Revista Brasileira de Estudos de População, [s.l.], v. 38, e0163, p. 1-13, 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.20947/S0102-3098a0163.

SNOWDEN, David J.; BOONE, Mary E. A Leader’s Framework. Harvard Business Review, v. 85, n. 11, p. 68–76, 2007. DOI: 10.1109/MCDM.2007.369449. Disponível em: http://web.b.ebscohost.com.ezproxy.uwe.ac.uk/ehost/detail?vid=3&sid=25ea5a61-d152-4aa0-9c71-84e924d9263e@sessionmgr111&hid=118&bdata=JnNpdGU9ZWhvc3QtbGl2ZQ==#db=buh&AN=27036324. Acesso em: 14 fev. 2019.

SOUZA, Maria Adélia A. de. Geografias da desigualdade: globalização e fragmentação. In: SANTOS, Milton; SOUZA, Maria Adélia A. de; SILVEIRA, Maria Laura (org.). Território, Globalização e Fragmentação. 4. ed. São Paulo: HUCITEC - ANPUR, 1998.

SOUZA, Marcelo José Lopes; RODRIGUES, Glauco Bruce. Planejamento urbano e ativismos sociais. São Paulo: UNESP, 2004.

SPERANDIO, Ana Maria Girotti; BLOES, Rodrigo Brandini; LIN, Pamela Shue Lang. Evidências de métodos participativos para o planejamento urbano da cidade saudável. Labor e Engenho, Campinas, v. 13, p. e019024, 2019. DOI: https://doi.org/10.20396/labore.v13i0.8657594.

SPERANDIO, Ana Maria Girotti; BLOES, Rodrigo Brandini. Community Urban Gardens: Social Instrument for Healthy and Health-Promoting Cities. In: Leal Filho W.; Wall, T.; Azul, A.; Brandli, L.; Özuyar, P. Good Health and Well-Being. Encyclopedia of the UN Sustainable Development Goals. Cham: Springer, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-319-69627-0_121-1.

STIGLITZ, Joseph E. A GLOBALIZAÇÃO e seus maleficio: A promessa não-cumprida de benefícios globais. São Paulo: Futura, 2002.

VICENTE, Maximiliano Martin. História e comunicação na nova ordem internacional. São Paulo: Unesp, 2009. Disponível em: https://doi.org/10.7476/9788598605968. Acesso em: 10 out. 2020.

VERAS, Renato P. Brazil is getting older: demographic changes and epidemiological challenges. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 25, n. 6, p. 476-488, 1991. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89101991000600010.

VILLAÇA, Flávio. Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil. In: DEÁK, Csaba; SCHIFFER, Sueli Ramos (org.). O Processo de Urbanização no Brasil. São Paulo: EDUSP, 1999. p. 171–243. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4449703/mod_resource/content/1/Fl%C3%A1vio%20Villa%C3%A7a%20-%20Uma%20contribuicao%20para%20a%20historia%20do%20planejamento%20%20urbano%20no%20Brasil.pdf%3E. Acesso em: 22 nov. 2020.

WESTPHAL, Márcia Faria. O Movimento Cidades / Municípios Saudáveis: um compromisso com a qualidade de vida. Ciência Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, p. 39–51, 2000. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/csc/v5n1/7078.pdf. Acesso em: 19 nov 2020.

WESTPHAL, Márcia Faria; OLIVEIRA, Sandra Costa. Cidades Saudáveis: uma forma de abordagem ou uma estratégia de ação em saúde urbana? Revista USP, São Paulo, n. 107, p. 91, 2015. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i107p91-102.

WHO. Healthy Cities: Effective Approach To a Rapidly Changing World. Geneva: World Health Organization, p. 1–15 2020. ISBN 978-92-4-000482-5. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/331946/9789240004825-eng.pdf. Acesso em: 18 nov. 2020.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 PARC Pesquisa em Arquitetura e Construção

Downloads

Não há dados estatísticos.