Banner Portal
De los elementos perforados al cobogó: histórico de uso en la arquitectura brasilera y consideraciones sobre su adaptación al clima
PDF (Español (España))

Palavras-chave

Cobogós. Elementos perforados. Ventilación natural. Eficiencia energética.

Como Citar

CAMACHO, Darwin Onésimo Jaime; SACHT, Helenice Maria; VETTORAZZI, Egon. De los elementos perforados al cobogó: histórico de uso en la arquitectura brasilera y consideraciones sobre su adaptación al clima. PARC Pesquisa em Arquitetura e Construção, Campinas, SP, v. 8, n. 3, p. 205–216, 2017. DOI: 10.20396/parc.v8i3.8650237. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/parc/article/view/8650237. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumo

En las últimas décadas, debido a las alteraciones climáticas y la posible escasez de energía, muchos son los investigadores en los campos de la arquitectura e ingeniería civil que encuentran alternativas y estrategias pasivas que puedan mitigar esos efectos y establecer una relación entre arquitectura y clima. En este contexto, los elementos perforados, específicamente el cobogó, en el caso de gran parte de Brasil son una alternativa arquitectónica que puede ser usada para minimizar las condiciones climáticas adversas, pues pueden proporcionar ventilación natural permanente, así como protección solar, e iluminación natural. Delante de estos aspectos, se presenta una revisión bibliográfica sobre el origen, evolución e importancia de los elementos perforados (cobogós) y algunos aspectos que lo relacionan como elemento arquitectónico que auxilia en la adaptación al clima, influenciando en las condiciones de confort ambiental y eficiencia energética. Se utilizó el método de investigación bibliográfica – documental, con base en la búsqueda de fuente de datos académicos. Fueron analizados documentos en español, portugués e inglés, publicados de 2014 a 2016. Posteriormente fue aplicado el Teorema de Gauss e por fin, realizado el análisis de títulos y resúmenes de los documentos más relevantes sobre el tema. Se observó la importancia de los elementos vazados para la arquitectura, y la necesidad de la realización de nuevos estudios para evaluación de desempeño de este dispositivo, además de cuestiones estéticas muy abordadas.

https://doi.org/10.20396/parc.v8i3.8650237
PDF (Español (España))

Referências

AFONSO, A. Revolução na arquitetura: Recife, década de Trinta. Teresina: EDUFPI, 2001.

ARAÚJO, C. V. de A. Análise de componentes arquitetônicos para potencialização da ventilação natural com ênfase em captadores de vento. Dissertação (Mestrado em Conforto no Ambiente Construído; Forma Urbana e Habitação) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011.

BITTENCOURT, L. Efeito da Forma dos Elementos Vazados na Resistência Oferecida à Passagem da Ventilação Natural. In: ENCONTRO NACIONAL DE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 3 Gramado, 1995. Anais… Disponible en: http://www.infohab.org.br/acervos/buscaautor/codigoAutor/3979

Acceso en: 30 Ene. 2018..

BRAGA, M. O concurso de Brasília: sete projetos para uma capital. São Paulo, 2010.

BRASIL, Ministério de Minas e Energia – MME. Empresa de Pesquisa Energética – EPE. Balanço Energético Nacional 2017 (ano base 2016) – Relatório Final 2017. Disponible en: https://ben.epe.gov.br/downloads/Relatorio_Final_BEN_2017.pdf

Acceso en: 30 Ene. 2018.

BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. Ed. Perspectiva. São Paulo. 2010.

COLIN, S. Técnicas construtivas do período colonial. Coisas da Arquitetura. Disponible en: https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/09/06/tecnicas-construtivas-do-periodo-colonial-ii/ Acceso en: 30 Ene. 2018.

COTRIM, M. Fotografia do Reservatório d´Agua de Olinda. In: Eu vi o modernismo nascer… foi no Recife. Revista Vitruvius, nº 131. 02. 2011.

CHING, D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

MELLO, E. K. de. A herança mourisca da arquitetura no Brasil. Universidade de São Paulo, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 1974.

ELLA NETWORK. Adaptación y mitigación del cambio climático en zonas urbanas. 2013. Disponible en: http://ella.practicalaction.org/es/knowledge-guide/city-level-climate-change-mitigation-and-adaptation/. Acceso en: 30 Ene. 2017.

EL-SHORBAGY, A. M. Traditional Islamic-Arab house: vocabulary and syntax. International Journal of Civil & Environmental Engineering IJCEE-IJENS, 2010.

EPE- Empresa de Pesquisa Energética. Balanço Energético Nacional 2017 (año base 2016) – Relatório Final 2017. Disponible en: https://ben.epe.gov.br/downloads/Relatorio_Final_BEN_2017.pdf. Acceso en: 30 Ene. 2018.

FATHY, H. Architecture for the poor: an experiment in rural Egypt. University of Chicago, 2010.

FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 3. ed. São Paulo: Positivo, 2004.

FICARELLI, L. The Domestic Architecture in Egypt between Past and Present: The Passive Cooling in Traditional Construction. En THIRD INTERNATIONAL CONGRESS ON CONSTRUCTION HISTORY. Proceedings… Berlin Neunplus1, 2009.

FINOTTI, L. Escola Est. Professora Júlia Kubitschek in: fotografia, Revista Projeto Design na Edição. 334. São Paulo. Acceso en: 30 Ene. 2018.

GALVÃO, M. A. Pilar de Goiás, do século XVIII ao XXI. Arquiteturismo, São Paulo, año 02, n. 020.05, Vitruvius, out. 2008. Disponible en: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/02.020/1468 Acceso en: 30 Ene. 2018.

GOMEZ, L. S. R. Os 4P’s do Design: Uma proposta metodológica não linear de projeto. Tese (Doutorado) –PPGEP-UFSC, Florianópolis, 2004.

GOMES, R. V. O Magrebe e o Gharb al-Andaluz: testemunhos arqueológicos e simetrias culturais (séculos VIII-XIII). Camões Revista de Letras e Culturas Lusófonas. v. 17-18, p. 110-124. 2004. ISSN 0874-3029

GOODWIN, P. L. Brazil builds: architecture old and new: 1652-1942. Nova York: The Museum of Modern Art, 1943.

GUERRA, M. R. Arquitectura Bioclimática como parte fundamental para el ahorro de energía en edificaciones. Ed., Don Bosco, El Salvador, 2013.

HENSEL, M. Performance-Oriented Design: Precursors and Potentials. Londres: Architectural Design, 2008.

HOLANDA, A de. Roteiro para construir no Nordeste. Arquitetura como lugar ameno nos trópicos ensolarados. Recife: UFPE, 1976.

IEA – INTERNATINAL AGENCY ENERGY. Atlas of Energy In: Atlas: Energy Balance. Disponible en: http://energyatlas.iea.org/#!/tellmap/-1002896040

Acceso en: 30 Ene. 2018.

KON, N. Imagens de Arquitetura e Cidades In: Arquiteturas Brasileira Moderna e Contemporânea. São Paulo S/D.

Disponible en: http://www.nelsonkon.com.br/entrada.asp Acceso en: 30 Ene. 2018.

LEMOS, C. A. C. Uma nova proposta de abordagem da história da arquitetura brasileira. Arquitextos, São Paulo, año 12, n. 141.00, Vitruvius, fev. 2012 Disponible en: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.141/4214. Acceso en: 30 Ene. 2018.

MARCONI, M. D. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodología científica. 5. ed.-São Paulo: Atlas. 2003.

MARIANNO, J. Influencias muçulmanas na arcḣitectura tradicional brasileira. Editora A Noite, 1943.

MINDLIN, H. Arquitetura moderna no Brasil. Ed. Colibris. Rio de Janeiro, 1956.

NERY, E. A obra em tempos vários. Recife, 1999.

PALLONE, S. A arquitetura da felicidade: beleza ou funcionalidade? Um passeio pela história e pela filosofia da arquitetura oferece algumas pistas. 2010.

PAULERT, R. Uso de elementos vazados na arquitetura: Estudo de três obras educacionais contemporâneas. Dissertação de mestrado Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2012.

PINTO, E.; FREYRE, G. Muxarabis & balcões: e outros ensaios. Companhia Editora Nacional. 1958.

RABBAT, R. M. C. Introdução ao desenvolvimento de esquadrias de madeira de eucalipto para habitação de interesse social. São Paulo. 1988.

RODRIGUES, J. W. Documentário arquitetônico: relativo à antiga construção civil no Brasil. Ed. Itatiaia, 1979.

SILVA, G. G. Marcos da arquitetura moderna em Pernambuco. In: Revista Projeto. Edição especial. 1988.

WISNIK, G. Lúcio Costa. Ed. Cosac Naify. São Paulo. 2001.

A PARC Pesquida em Arquitetura e Construção utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Não há dados estatísticos.