Resumo
Apresenta-se neste ensaio, uma proposição de composição para a cena de uma personagem mulher em um corpo “masculino”. Percorre a história da Rainha Nzinga e sua contribuição no processo de criação da personagem no corpo do artista da cena. Busca-se caminhos para descobertas de Axé em diálogos com matrizes corporais afro-brasileiras como referencial de conexão com a ancestralidade em cena.
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