Resumo
Redescobrir, revisitar e reescrever a História da Educação. Foi partindo da palavra e do mundo de Paulo Freire que a pesquisadora Nima Imaculada Spigolon fez justiça a todo apelo e renúncia vividos em prol da Educação por Elza Maia Costa Oliveira que, depois de casada, passa a ser reconhecida como Elza Freire. Em um mundo onde os sujeitos históricos são protagonizados majoritariamente por homens, revelar Elza como sujeito de sua própria história e coautora da história de seu companheiro nos traz outro olhar para o legado deixado por Paulo Freire. Um olhar sensível com que somente a (também) poetisa Nima poderia nos presentear com esta belíssima dissertação de mestrado.Referências
Spigolon, N. I. (2009a, 13 de julho a 2 de agosto). O legado de Elza Freire: entrevista. Jornal da Unicamp, ano XXIII, 435, 12. Recuperado em 12 de dezembro de 2016, dehttp://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/julho2009/ju435pdf/Pag12.pdf.
Spigolon, N. I. (2009b). Pedagogia da Convivência: Elza Freire, uma vida que faz educação. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Campinas.
Spigolon, N. I. (2014). As noites da ditadura e os dias de utopia – o exílio, a educação e os percursos de Elza Freire nos anos de 1964 a 1979. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas.
Spigolon, N. I. (2016). Pedagogia da Convivência: Elza Freire, uma vida que faz educação. Jundiaí: Paco Editorial.
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