Banner Portal
Teorizações sobre o brincar e o se-movimentar da criança
REMOTO
REMOTO (English)

Palavras-chave

Educação física
Educação infantil
Brincar e se-movimentar

Como Citar

ROCHA, Maria Celeste; ALMEIDA, Felipe Quintão; MORENO, Alberto. Teorizações sobre o brincar e o se-movimentar da criança: implicações para a prática pedagógica da educação física na educação infantil e outras problematizações. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 33, p. e20200139, 2022. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8671704. Acesso em: 25 abr. 2024.

Resumo

Este artigo analisa a teorização que vem sendo empreendida sobre “brincar e se-movimentar” e que pode ser considerada como uma das possibilidades de fundamentar a intervenção da Educação Física com a Educação Infantil. Em termos metodológicos, opera com algumas chaves de leitura e interpretação, na tentativa de compreender as concepções de infância; de corpo e movimento com as quais o “brincar e se-movimentar” dialogam, assim como, identificar a definição do que seria o objeto de ensino da Educação Física na Educação Infantil e qual o papel do professor nesse contexto. Em seguida, tece algumas considerações a respeito das potencialidades, dos limites e dos desafios dessa teorização para a Educação Física na Educação Infantil.

REMOTO
REMOTO (English)

Referências

Almeida, F. Q., Ghidetti, F. F., & Bracht, V. (2013). A presença da fenomenologia na/da Teoria do Se-movimentar Humano (TSMH) brasileira. Pensar a Prática, 16(3), 886-902. https://www.revistas.ufg.br/fef/article/download/19554/15257/ Doi: 10.5216/rpp.v16i3.19554

Arendt, H. (1990). Entre o passado e o futuro (M. W. Barbosa, Trad.). Perspectiva, 1990.

Bardin, L. (2020). Análise de conteúdo 5a ed. São Paulo: Edições 70.

Bracht, V. (2019). A Educação Física Escolar no Brasil o que ela vem sendo e o que pode ser: Elementos de uma teoria pedagógica para a Educação Física. Ed. Unijuí.

Bracht, V. (2000). Esporte na escola e esporte de rendimento. Revista Movimento, I(12), XIV-XXIV.

Bracht, V., & Almeida, F. Q. (2019). Pedagogia Crítica da Educação Física: dilemas e desafios na atualidade. Movimento, 25(25001), 1-15. https://doi.org/10.22456/1982-8918.96196

Castro, F. B., & Kunz, E. (2015) O controle da subjetividade e das experiências corporais sensíveis: implicações para o brincar e se-movimentar da criança. Motrivivência, 27(45), 44-57. https://doi.org/10.5007/2175-8042.2015v27n45p44

Costa, A. R., Barros, T. E. S., & Kunz, E. (2018). O brincar como construção racional nas aulas de Educação Física. Motrivivência, 30(53), 196-208. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2018v30n53p196.

Costa, A. R., Souza, M. F., Miranda, D., & Kunz, E. (2016) Brincar e se-movimentar da criança: a imprescindível necessidade humana em extinção? Corpoconsciência, 19(3), 45-52. https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/article/view/4148

Gomes-da-Silva, E. (2007). Educação (Física) Infantil: se-movimentar e significação. [Dissertação de Mestrado, Centro de Desportos]. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/90344/240545.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Gomes-da-Silva, E., Kunz, E., & Sant´Agostino, L. H. F. (2010). Educação (física) infantil: território de relações comunicativas. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 32(2-4), 29-42.

Ghidetti, F. F. (2012). A teoria do “se-movimentar” humano (TSMH) em questão: limites e possibilidades para uma teoria da educação física. [Dissertação de Mestrado em Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física]. Universidade Federal do Espírito-Santo, Vitória.

Ghidetti, F. F., Almeida, F. Q., & Bracht, V. (2014, jul./dez.). Merleau-Ponty, Linguagem e Fenomenologia na Educação Física. P O I É S I S – Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação, 8(14), 318-333. http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Poiesis/article/view/2316 Doi http://dx.doi.org/10.19177/prppge.v8e142014318-333

Honoré, C. (2009). Sob pressão. Record.

Kunz, E. (Org.). (2005). Didática da Educação Física 2 (3a ed.). Ed. Unijuí.

Kunz, E. (2007). Educação Física a questão da Educação Infantil. In Grunennvaldt, J.T., Schneider, O., Kuhn, R., & Ribeiro, S. D. D. (Orgs.), Educação Física, Esporte e Sociedade: temas emergentes (Vol. 1, pp. p. 105-117). Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Educação Física.

Kunz, E. (Org). (2015). Brincar & Se-Movimentar: tempos e espaços de vida da criança Unijuí.

Kunz, E., & Costa, A. R. (2015). A imprescindível e vital necessidade da criança: brincar e se-movimentar. In E. Kunz (Org.), Brincar & Se-Movimentar: Tempos e Espaços de vida da criança (pp. 13-37). Unijuí,

Machado, M. M. (2010). Merleau-Ponty & a Educação Autêntica.

Machado, M. M. (2013). Fenomenologia e Infância: o direito da criança a ser o que ela é. Revista Educação Pública, 22(49), 249-264. https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/view/913 . Doi: 10.29286/rep.v22i49/1.913

Maturana, H., & Verden-Zoller, G. (2004). Amar e brincar: fundamentos esquecidos do humano Palas Athena.

Oaklander, V. (1980). Descobrindo crianças: a abordagem gestáltica com crianças e adolescentes (5a ed.). Summus.

Richter, A. C., Bassani, J., & Vaz, A. F. (2015). Entrevista com Manuel Jacinto Sarmento: infância, corpo e educação física. Florianópolis, Cadernos de Formação da RBCE, 6(2),11-37. http://revista.cbce.org.br/index.php/cadernos/article/view/2182

Rocha, M. C. (2011). Forma escolar, educação física e educação infantil: (im)pertinência. [Dissertação de Mestrado, Centro de Educação Física e Desportos]. Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES. http://www.educacaofisica.ufes.br/pt-br/pos-graduacao/PPGEF/detalhes-da-tese?id=5117

Santin, S. (1994). Educação física: da alegria do lúdico à opressão do rendimento EST/ESEF-UFRGS.

Sarmento, M. J. (2013). A sociologia da infância e a sociedade contemporânea: desafios conceituais e praxeológicos. In R. T. Ens, & M. C. Garanhani (Orgs.), Sociologia da infância e a formação de professores (pp. 13-46). Champagnat.

Simon, H. S., & Kunz, E. (2014). O brincar como diálogo/Pergunta e não como resposta à prática pedagógica. Movimento, 20(1), 75-94. https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/39749, https://doi.org/10.22456/1982-8918.39749

Stavisk, G., Surdi, A., & Kunz, E. (2013). Sem tempo de ser criança: a pressa no contexto da educação de crianças e implicações nas aulas de Educação Física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 35(1), 113-128. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892013000100010

Surdi, A. G., & Kunz, E. (2010). Fenomenologia, movimento humano e a educação física. Revista Movimento, Porto Alegre, 16(4), 263-290. https://doi.org/10.22456/1982-8918.16075

Surdi, A. C., Melo, J. P., & Kunz, E. (2016). O brincar e o se-movimentar da criança como manifestação artística.Licere, 19(3), 225-252. http://docs.bvsalud.org/biblioref/2020/05/847529/1293-texto-do-artigo-4522-1-10-20160824.pdf

Vaz, A. F. (1995). A filosofia na educação física: soltando as amarras e a capacidade de ser negatividade. In A. Ferreira Neto, S. V. Goelnner, & V. Bracht. (Orgs.), As Ciências do Esporte no Brasil (pp. 165-191). Autores Associados.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Pró-Posições

Downloads

Não há dados estatísticos.