Palavras-chave
Teatro infantil
Processo criativo
Como Citar
Resumo
O presente artigo propõe uma reflexão sobre o processo criativo de cenas teatrais, por crianças, a partir da imaginação. Será analisada, nos aspectos relacionados ao fazer teatral propriamente dito, a relação das crianças com a experiência artística na intersecção entre a experiência e a imaginação. Utilizam-se, como campo privilegiado para olhar essa questão, experiências de teatro com crianças. Para produção de sentidos, a experiência com o teatro apresenta-se como potente ferramenta para imaginar e produzir conhecimento na busca de um teatro efetivamente das crianças.
Referências
Barros, E. R. O. de, Camargo, R. C. de, & Rosa, M. M. (2011). Vigotski e o teatro: descobertas, relações e revelações. Psicologia em Estudo, 16(2), 229-240.
Bruner, J. (2001). A cultura da educação Artmed.
Carneiro, L. M. (2011). A atenção e a cena [Dissertação de Mestrado em Teoria e Prática do Teatro, Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo]. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-16122011-000016/
Carneiro, L. M. (2013). A experiência do teatro: de John Dewey ao espectador do teatro contemporâneo. Sala Preta, 13, 56.
Cruvinel, T. de B. (2013). Criança em cena: análise da atuação e de processos criativos com crianças-atores [Dissertação de Mestrado em Artes, Universidade de Brasília].
Ferreira, M. da S. (2014). A presença da criança nos espetáculos da Socìetas Raffaello Sanzio. Urdimento-Revista de Estudos em Artes Cênicas, 2(23), 132-148.
Ferreira, T. (2005). Teatro infantil, crianças espectadoras, escola: um estudo acerca de experiências e mediações em processos de recepção [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul].
Gardner, H. (1982). Estruturas da mente. A teoria das inteligências múltiplas Artmed.
Girardello, G. (2011, agosto). Imaginação: arte e ciência na infância. Pro-Posições, 22(2), 75-92. https://doi.org/10.1590/S0103-73072011000200007
Holm, A. M. (2004, janeiro/abril). A energia criativa natural. Pro-Posições, 15(1) 83-95. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643844/11324
Huizinga, J. (1999). Homo Ludens: o jogo como elemento na cultura (1938) Perspectiva.
Joubert, S. (2014). Apresentação. In P. Quesne (Dir.), Next Day [Próximo Dia]. https://nanterre-amandiers.com/evenement/next-day-philippe-quesne-2014/
Machado, M. M. (2020, julho/setembro). Vida ou morte para o teatro infantil? Contrapontos ‒ Revista da FUNDARTE, 20(42), 1-20. http://.seer.fundarte.rs.gov.br/index.php/RevistadaFundarte/index
Sampaio, J. C. C. (2020). Mergulho arrepiante no ensino de teatro para/com crianças: adultos têm medo? In L. Carneiro & H. Araujo, Experiências de formação em artes na Amazônia (pp. 13-27). Stricto Sensu.
Stanislávski, K. (2010). El trabajo del actor sobre sí mismo en el proceso creador de la vivencia (J. Saura, Trad). Barcelona Alba.
Vigotski, L. S. (2009). A construção do pensamento e da linguagem (P. Bezerra, Trad.). WMF Martins Fontes.
Vigotski, L. S. (2023). Sobre a questão da psicologia da criação pelo ator. (P.N. Marques, Trad.). Pro-Posições, 34, ed0020210085. http://dx.doi.org/10.1590/1980-6248-2021-0085 (Obra original publicada em 1936).
Vygotsky, L. S. (1991). A formação social da mente Martins Fontes.
Vygotsky, L. S. (2009). Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico (Z. Prestes, Trad.; A. L. Smolka, Apres.). Ática.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Copyright (c) 2023 Pro-Posições