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Tom e Jack. As vidas entrelaçadas de Thomas Hart Benton e Jackson Pollock
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Como Citar

MAGALHÃES, Roberto Carvalho. Tom e Jack. As vidas entrelaçadas de Thomas Hart Benton e Jackson Pollock. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 22, n. 2, p. 223–227, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643273. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

Na história da arte norte-americana, não há dois artistas que, a uma primeira impressão, possam parecer mais antitéticos do que Thomas Hart Benton e Jackson Pollock. O primeiro, um grande protagonista, especialmente nos anos 20 e 30 do século passado, da assim chamada pintura da American Scene, categoria na qual, ainda hoje, são enquadrados os pintores figurativos daquele período que utilizavam temas americanos — a vida rural, o Middle West, as cidades e os seus respectivos trabalhadores e grupos sociais — como se, por antonomásia, a sua pintura se limitasse somente aos temas narrativos e à tarefa menos nobre de ilustrar. O segundo é o inventor da action painting e do dripping, e a sua pintura, desde o seu primeiro grande defensor — o crítico Clement Greenberg — é, geralmente, considerada abstrata, sem nenhum vínculo figurativo; e, portanto, a serviço da tarefa mais nobre de expressar sem representar
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