Banner Portal
Physics in verse and prose
Acesso Remoto (Português (Brasil))

Keywords

Language
Teaching of Physics
Socio-cultural background

How to Cite

CHARRET , Heloize da Cunha; GOULART , Cecília Maria Aldigueri; TEIXEIRA , Sonia Krapas. Physics in verse and prose: the voice of students on school Physics through essays. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 29, n. 3, p. 254–280, 2018. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8656420. Acesso em: 17 jul. 2024.

Abstract

This study aims to analyze the different perceptions of school Physics expressed in essays written by high school seniors. The data includes two types of written production. In the first type, students wrote about Newton's Laws outside of the context of the school's syllabus. In the second, the theme was the relationship between the students and Physics as a school subject. Understanding that the essays in question were written under a specific context, socio-cultural referential and the bakhtinian theory of language were used to direct the analysis. The results indicate the overly negative position of the students in relation to school Physics, as well as their perception of this science as naïve and idealized. However, the study suggests the use of discursive strategies as a promising example of the inversion of student's negative positioning toward Physics. As a conclusion, the study offers a reflection on the objectives presented to scientific literacy.

Acesso Remoto (Português (Brasil))

References

Abrantes, P. (1998). Imagens de natureza e imagens de ciência. São Paulo: Papirus.

Aguiar, O., & Mortimer, E. (2005). Tomada de consciência de conflitos: análise da atividade discursiva em uma aula de ciências. Investigações em Ensino de Ciências, 10(2), 179-297. Recuperado em 21 de outubro de 2014, de http://www.if.ufrgs.br/public/ensino/vol10/n2/v10_n2_a3.htm.

Almeida, M. J. P. M., Souza, S. C., & Silva, H. C. (2006). Perguntas, respostas e comentários dos estudantes como estratégias na produção de sentidos em salas de aula. In R. Nardi, & M. J. P.M. Almeida (Orgs.), Analogias, leituras e modelos no ensino de ciências (pp. 61-75). São Paulo: Escrituras.

Bakhtin, M. (2002). Questões de literatura e de estética: A teoria do romance. (5a ed.). São Paulo: Hucitec.

Bakhtin, M. (2003). Estética da criação verbal (4a ed.). São Paulo: Martins Fontes.

Bakhtin, M. (Volochinov, V. N). (2006). Marxismo e filosofia da linguagem (12a ed.). São Paulo: Hucitec.

Barbosa-Lima, M. C., & Queiroz, G. (2007). Preposições nas aulas de Física: como podem interferir? Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 6(1). Recuperado em 21 de outubro de 2014, de http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen6/ART8_Vol6_N1.pdf.

Brait, B. (2006). Análise e teoria do discurso. In B. Brait, Bakhtin outros conceitos chaves. São Paulo: Contexto.

Clark, K., & Holquist, M. (1984). Mikhail Bakhtin. Cambridge: Harvard University Press.

Colinvaux, D. (2007). Aprendizagem e construção/constituição de conhecimento: reflexões teórico-metodológicas. Pro-Posições, 18(3), 29-51.

Goulart, C. (2003). Uma abordagem bakhtiniana da noção de letramento: contribuições para a pesquisa e para a prática pedagógica. In S. Kramer, S. J. Souza, & M. T. Freitas (Eds.), Ciências humanas e pesquisa: leituras de Mikail Bakhtin. São Paulo: Cortez.

Goulart, C. (2007). Enunciar é argumentar: analisando um episódio de uma aula de história com base em Bakhtin. Pro-Posições, 18(3)(54), 93-107.

Guerra, A., Reis, J. C., & Braga, M. (2013). Abordagem cultural da física: discussão do uso de linguagens diferenciadas no ensino de ciências. In Atas IX Congresso Internacional sobre Investigación em Didáctica de las Ciencias. Recuperado em 02 de abril de 2016, de https://www.researchgate.net/profile/Marco_Braga2/publication/256548528_aborda gem_cultural_da_fsica_discusso_sobre_o_uso_de_linguagens_diferenciadas_no_ensin o_de_cincias/links/02e7e5236560b9e1a7000000.pdf .

Karam, R., & Pietrocola, M. (2009). Resolução de problemas e o papel da matemática como estruturante do pensamento físico. In Atas do XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física. Recuperado em 21 de outubro de 2014, de http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/snef/xviii/sys/resumos/T0185-1.pdf.

Krapas, S. (2009). O tratado sobre a luz de Huygens e sua transposição didática no ensino introdutório de óptica. Revista de Enseñanza de la Física, 21(2), 49-60.

Machado, I. (2007). Gêneros discursivos. In B. Brait (Org.), Bakhtin conceitos-chave. São Paulo: Contexto.

Martins, I. (2008). Alfabetização científica: metáfora e perspectivas para o ensino de ciências. In Atas do XI Encontro de Pesquisa em Ensino de Física. Recuperado em 21 de outubro de 2014, de http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/epef/xi/sys/resumos/T0242-1.pdf.

Menegotto, J. C., & Rocha Filho, J. B. (2008). Atitudes de estudantes de Ensino Médio em relação à disciplina de Física. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 7(2), 298-312. Recuperado em 21 de outubro de 2014, de http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen7/ART2_Vol7_N2.pdf.

Mortimer, E. F. (2006). Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências (383 pp.). Belo Horizonte: Editora UFMG.

Mortimer, E. F., Chagas, A. N., & Alvarenga, V. T. (1998). Linguagem cientifica versus linguagem comum nas respostas escritas de vestibulandos. Investigações em Ensino de Ciências, 3(1), 719. Recuperado em 21 de outubro de 2014, de http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID36/v3_n1_a1998.pdf.

Ortega, J. L. N. A., & Mattos, C. R. (2008). A questão da sintaxe e da semântica para a negociação de significados no ensino de Física. In Atas do XI Encontro de Pesquisa em Ensino de Física. Recuperado em 21 de outubro de 2014, de http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/epef/xi/sys/resumos/T0143-1.pdf.

Reis, P., & Galvão, C. (2006). O diagnóstico de concepções sobre os cientistas a través da análise e discussão de histórias de ficção científica redigidas pelos alunos. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 5(2), 213-234. Recuperado em 21 de outubro de 2014, de http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen5/ART1_Vol5_N2.pdf.


Salomão, S. R. (2005). Lições de Botânica: um ensaio para as aulas de biologia (259 pp.). Tese de Doutorado em Educação. Universidade Federal Fluminense, Niterói.

Scott, P. H., Mortimer, E. F., & Aguiar, O. (2006). The tension between authoritative and dialogic discourse: A fundamental characteristic of meaning making interactions in high school science lessons. Science Education, 90(4), 605-631.

Shamos, M. H. (1995). The myth of scientific literacy. New Jersey: Rutgers University Press.

Silveira, F. L., & Osterman, F. (2002). A insustentabilidade da proposta indutivista de descobrir a lei a partir dos resultados experimentais. Caderno Brasileiro do Ensino de Física, 19(número especial), 7-27.

Souza, M. S. G., Silva, E. S., Santos, K. N., & Santos, B. F. (2013) A pesquisa sobre linguagem e ensino de ciências no Brasil em teses e dissertações (2000 – 2011). In Atas IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Recuperado em 02 de abril de 2016, de http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/ixenpec/atas/resumos/R1326-1.pdf.

Veneau, A., Ferraz, G., & Rezende, F. (2015). Análise de discurso no ensino de ciências: considerações teóricas, implicações epistemológicas e metodológicas. Revista Ensaio, 17(1), 126-149. Recuperado em 02 de abril de 2016, de http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/ensaio/article/view/1707/1538.

Wertsch, J. V. (1991). Voces de la mente: un enfoque sociocultural para el estudio de la acción mediada. Madrid: Aprendizaje Visor.

Proposições utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.