Banner Portal
Cultural industry, biopolitics and education
Acesso Remoto (Português (Brasil))

Keywords

Cultural industry
Biopolitics
Education
Device
Cultural education

How to Cite

TREVISAN, Amarildo Luiz; ROSA, Geraldo Antônio da. Cultural industry, biopolitics and education. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 29, n. 3, p. 423–442, 2018. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8656429. Acesso em: 16 aug. 2024.

Abstract

The article seeks to rethink the actuation impact of cultural industry on education in light of the concept of device, according to the precepts of biopolitics. To do so, it makes use of certain processes derived from cultural industry, looking for, in the conceptual pairing subjectivation/unsubjectivation, new forms for its understanding. The discourse immersed in the critical theory of society adds itself to the itinerary of the hermeneutic of devices, as a means for returning this apparatus to its real purposes. The departure towards a classic formation is tensioned in a plural perspective. However, the basic vector of concern with a future better humanity remains, since cultural industry’s tendency is to bind its program to the commodity-form. In this manner, it remains submissive to the precepts of the present state of affairs.

Acesso Remoto (Português (Brasil))

References

Adorno, T. (1996, dezembro). Teoria da semicultura. Educação & Sociedade, 17(56), 388-411.

Adorno, T. W., & Horkheimer, M. (1985). Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Zahar.

Agamben, G. (2005). O que é um dispositivo? Outra Travessia, 5, 9-6.

Agamben, G. (2013). Homo Sacer. El poder soberano y la nuda vida. Valencia: Pre-textos.

Albino, B. S., & Vaz, A. F. (2008, janeiro/abril). O corpo e as técnicas para o embelezamento feminino: esquemas da indústria cultural na Revista Boa Forma. Revista Movimento, 14(01), 199-223.

Barros, T. (2017). Como funciona o sistema de captura de Pokémon Go. Recuperado em 03 de janeiro de 2017, de http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2016/07/comofunciona-o-sistema-de-captura-de-pokemon-go.html.

Bauman, Z. (1998). O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Zahar.

Benjamin, W. (2013). Para a crítica da violência. In Benjamin, W., Escritos sobre mito e linguagem (pp. 121-156). São Paulo: Duas Cidades; Editora 34.

Chiarello, M. (2007, junho). Em defesa de Adorno: a propósito das críticas endereçadas por Giorgio Agamben à dialética adorniana. Kriterion, 115, 183-201.

Dalbosco, C. (2008). Problemas de atualidade da teoria crítica? Indústria educacional hoje. In F. A. Durão, A. Zuin, & A. F. Vaz (Orgs.), A indústria cultural hoje. (pp. 185-198). São Paulo: Boitempo.

Dalbosco, C. (2010). Pragmatismo, teoria crítica e educação (Coleção educação contemporânea). Campinas, SP: Autores Associados.

Duarte, N. (2003). Sociedade do conhecimento ou sociedade das ilusões? Quatro ensaios crítico-dialéticos em filosofia da educação. Campinas, SP: Autores Associados.

Dubiel, H. (1999). Die Aktualität der Gesellschaftstheorie Adornos. In L. von Friedeburg, & J. Habermas (Orgs.), Adorno-Koferenz 1983 (pp. 293-313). Frankfurt am Main: Suhrkamp.

Engels, F. (1896). Sobre o papel do trabalho na transformação do macaco em homem. Recuperado em 04 de janeiro de 2017, de http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/F_ANGELS.pdf.

Esposito, R. (2011). Bíos, biopolítica y filosofia (1a ed.). Buenos Aires: Amorrortu.

Fagundes, C. (2017). Pokémon GO: faça o download grátis no celular Android ou iPhone. Recuperado em 03 de janeiro de 2017, de http://www.techtudo.com.br/tudosobre/pokemon-go.html.

Fanlo, L. G. (2011, março). Qué es un dispositivo?: Foucault, Deleuze, Agamben. A Parte Rei − Revista de Filosofia, 74, 1-8. Recuperado em 28 de julho de 2017, de https://philpapers.org/archive/FANQE.pdf.

Foucault, M. (1999). História da sexualidade (13a ed.) (M. T. da Costa, & J. A. G. Albuquerque, Trad.). Rio de Janeiro: Graal.

Gómez Ramos, A. (2009). Tiempo de la formación y tiempo de la racionalización. In A. V. Cenci, C. A. Dalbosco, & E. H. Mühl (Orgs.), Sobre filosofia e educação: racionalidade, diversidade e formação pedagógica (pp. 161-175). Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo.

Grusschka, A. (2008). Escola, didática e indústria cultural. In F. A. Durão, A. Zuin, & A. F. Vaz (Orgs.), A indústria cultural hoje (pp. 173-184). São Paulo: Boitempo.

Habermas, J. (2012). Teoria do agir comunicativo, 1. Racionalidade da ação e racionalização social. São Paulo: WMF Martins Fontes.

Kant, I. (1999). Sobre a pedagogia (2a ed.) (F. C. Fontanella, Trad.). Piracicaba: Unimep.

Kellner, D. (1982). Kulturindustrie und Massenkommunikation. Die Kritische Theorie und ihre Folgen. In W.

Bonss, & A. Honneth (Orgs.), Sozialforshung als Kritik. Zum sozialwissenschaftlichen Potential der Kritischen Theorie. Frankfurt am Main: Suhrkamp.

Lipovetsky, G. (2010). O império do efêmero. A moda e os seus destinos nas sociedades modernas. AlfragidePortugal: Dom Quixote.

Lyotard, J. F. (1993). O pós-modernismo explicado às crianças. Lisboa: Dom Quixote.

Pagni, P. (2017). A emergência do discurso da inclusão escolar na biopolítica: uma problematização em busca de um olhar mais radical. Rev. Bras. Educ. [online], 22(68), 255-272.

Silva, P. V. B. da (2005). Relações raciais em livros didáticos de Língua Portuguesa. Tese de Doutorado em Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Psicologia Social, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP, São Paulo.

Trevisan, A. L. (2010). Formação no contemporâneo: do clássico ao flaneur? In A. L. Trevisan, E. M. Tomazetti, & N. D. Rossatto (Orgs.), Diferença, cultura e educação (pp. 92-106). Porto Alegre: Sulina.

Proposições utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.