Banner Portal
The Playing in Pedagogy students’ discourses
Acesso Remoto (Português (Brasil))

Keywords

Play
Speech
Early childhood education
Education

How to Cite

MARQUES , Circe Mara; FERNANDES , Susana Beatriz; SILVA, Ezequiel Theodoro da. The Playing in Pedagogy students’ discourses: suspended certainties. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 30, p. 1–18, 2019. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8656536. Acesso em: 30 jun. 2024.

Abstract

This article analyzes a series of speeches about playing, produced by Pedagogy students at a university in southern Brazil. Whereas the National Curriculum Guidelines for Early Childhood Education (2009) sets playing as one of the axes of the curriculum for this stage of basic education, the question proposed to students was: what is the purpose of play? The analysis, inspired by the perspectives of Philosophy and Sociology of Childhood, found the recurrence of the following ideas: children today do not play anymore; children are born already playing; playing allows knowing children better; a child who does not play does not learn; you cannot play only for the sake of it; playing is the best medicine. This research recommends the need to discuss these views, opening the perspective for the production of other positions about playing, deriving from, perhaps, what children themselves would say about it.

Acesso Remoto (Português (Brasil))

References

Alves, Z. M. M. B, & Silva, M. H. G. F. D. da. (1992, fevereiro/julho). Análise qualitativa de dados de entrevista: uma proposta. Paideia, 2, 61-69. Recuperado em 30 de junho 2016, de http://www.scielo.br/pdf/paideia/n2/07.pdf.

Benjamin, W. (2002). Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Duas Cidades; Editora 34.

Brasil. (2010). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília: MEC, SEB.

Brougère, G. (1998). Jogos e educação (P. C. Ramos, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas.

Curtis, A. (2006). O brincar em diferentes culturas e em diferentes infâncias. In J. R. Moyles et al., A excelência do brincar (pp. 39-49). Porto Alegre: Artmed.

Dornelles, L. V. (2003). O brinquedo e a produção do sujeito infantil. Centro de Documentação e Informação sobre a Criança. Universidade do Minho. Instituto de Estudos da Criança. Recuperado em 03 de dezembro de 2010, de http://cedic.iec.uminho.pt/Textos_de_Trabalho/textos/obrinquedo.pdf.

Ewald, F. (1993). Foucault, a norma e o direito (A. Cascais, Trad.). Lisboa: Veja.

Feitosa, A. G. S. (2011) A infância abrigada: impressões das crianças na casa abrigo. Porto Alegre: UFRGS, 2011. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Fischer, R. M. B. (2001). Foucault e a análise do discurso em Educação. Cadernos de Pesquisa, 114, 197-223.

Foucault, M. (1989). Vigiar e punir. (29a ed.). Petrópolis: Vozes.

Foucault, M. (1990). Tecnologias del Yo e otros textos afines. Barcelona: Paidós.

Foucault, M. (1996). Microfísica do poder (2a ed.). Rio de Janeiro: Graal.

Foucault, M. (1997). Resumos dos Cursos do Collège de France (1970-1982). Rio de Janeiro: Graal.

Foucault, M. (2009a). A ordem do discurso (18a ed.). São Paulo: Loyola.

Foucault, M. (2009b). Security, territory, population: lectures at the Collège de France 1977-1978. Hampshire: Palgrave Macmillan.

Foucault, M. (2014). On the government of the living: lectures at the Collège de France 1979-1980. Hampshire: Palgrave Macmillan.

Koppele, B. E. (2012). Crianças de rua em Angola: caracterização das suas expressões culturais. Braga: UMINHO, 2012. Dissertação de Mestrado, Universidade do Minho, Braga, Portugal.

Larrosa, J. (1994). Tecnologia do eu e educação. In T. T. da Silva, Sujeito da educação: estudos foucaultianos (pp. 35-86). Petrópolis: Vozes.

Larrosa, J. (2004). Linguagem e educação depois de Babel. Belo Horizonte: Autêntica.

Larrosa, J. (2007). Literatura, experiência e formação. In M. V. Costa (Org.), Caminhos investigativos I : novos olhares na pesquisa em educação (pp. 129-156). Rio de Janeiro: Lamparina.

Lee, N. (2010). Vozes das crianças, tomada de decisão e mudança. In F. Müller (Org.), Infância em perspectiva: políticas, pesquisas e instituições (pp. 42-64). São Paulo: Cortez.

Lemos, F.C. S. (2007). A apropriação do brincar como instrumento de disciplina e controle das crianças [Versão eletrônica], Estudos e Pesquisas em Psicologia, 7(1), 81-91.

Lockmann, K., & Traversini, C. S. (2011). Saberes morais, médicos e pedagógicos e seu efeitos na inclusão. In A. da S. Thoma, & B. Hillesheim (Orgs.), Políticas de inclusão: gerenciando riscos e governando as diferenças (pp. 35-56). Santa Cruz do Sul: Edunisc.

Moyles, J. (2002). Só brincar? O papel do brincar na educação infantil (M. A. Veronese, Trad.). Porto Alegre: Artmed.

Olusoga, Y. (2011). Nós não brincamos assim aqui: perspectivas sociais, culturais e de gênero sobre a brincadeira. In A. Brock, S. Brock, Y. Olusoga, & P. Jarvis, Brincar - aprendizagem para a vida. (F. Kanan, Trad., pp.61-93). Porto Alegre: Penso.

Paraíso, M. A. (2012). Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação e currículo: trajetórias, pressupostos, procedimentos e estratégias analíticas. In D. E. Meyer, & M. A. Paraíso (Orgs.), Metodologia de pesquisa pós-crítica em educação (pp. 23-45). Belo Horizonte: Mazza.

Pereira, E. T. (2002). Brinquedos e infância. Presença Pedagógica, 8(44), 54-59.

Rose, N. (1999). Governando a alma: a formação do eu privado. In T. T. da Silva (Org.), Liberdades reguladas (2a ed., pp.30-45). Petrópolis, RJ: Vozes.

Sarmento, M. J. (2002). Imaginário e culturas da infância. Texto produzido no âmbito das atividades do Projeto As marcas dos tempos: a interculturalidade nas culturas da infância, Projeto POCTI/CED/2002. Recuperado em 10 de junho 2011, de http://titosena.fortunecity.com/Arquivos/Artigos_infancia/Cultura%20na%20Infa ncia.pdf.

Sarmento, M. J. (2007). Culturas infantis e interculturalidade. In L. V. Dornelles, Produzindo pedagogias interculturais na infância (pp. 19-40). Petrópolis, RJ: Vozes.

Smith, P. K. (2006). O brincar e os usos do brincar. In J. R. Moyles et al., A excelência do brincar (M. A. V. Veronese, Trad., pp.25-38). Porto Alegre: Artmed.

Souza, F. M. (2010). Revirando malas: entre histórias de bonecas e crianças. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Veiga-Neto, A. (Org.). (2002). Imagens de Foucault e Deleuze: ressonâncias nietzschianas. Rio de Janeiro: DP&A.

Veiga-Neto, A. (2007). Foucault e a Educação (2a ed.). Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

Wajskop, G. (1998). Apresentação à edição brasileira. In G. Brougère, Jogos e educação (P. C. Ramos, Trad., pp. vi). Porto Alegre: Artes Médicas.

Lei n. 8.069/90, de 13 de julho de 1990 (1990). Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, 1990. Recuperado em 14 de junho 2016, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm.

Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996.

Resolução Conselho Nacional de Educação ∕Câmara de Educação Básica n. 5, de 17 dezembro de 2009. (2009). Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília. 2009. Recuperado em 14 de junho 2016, de http://www.seduc.ro.gov.br/portal/legislacao/RESCNE005_2009.pdf.

Proposições utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.